sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

O Passado que Seremos - Inês Botelho [Opinião]

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Título: O Passado que Seremos
Autor: Inês Botelho
N.º Págs.: 208
P.V.P.: 15,90€


Sinopse:
Elisa e Alexandre conhecem-se num fim-de-semana no Caramulo. São ambos jovens, pertencem a círculos diferentes, vêem o mundo de perspectivas quase sempre opostas – e, no entanto, parecem incapazes de escapar à atracção que lentamente os envolve. Com avanços e recuos, iniciam então uma relação que não entendem e questionam. Mas que os marcará para sempre.
Elisa tem medo da lua e das janelas sem cortinas. Pensa de mais e quer entender o mundo nas suas múltiplas facetas. Alexandre, pelo contrário, avança sem grandes reflexões, preocupado em aproveitar cada momento do presente antes que as responsabilidades o amarrem.
Romance de iniciação à idade adulta, O Passado Que Seremos dá-nos o(s) retrato(s) de uma geração e dos caminhos onde procura encontrar a “sua” verdade.

A minha opinião
Um encontro de trabalho entre médicos faz com que Elisa e Alexandre se conheçam, no Caramulo. Os dois, que acompanham os respectivos pais num jantar que une os médicos a delegados de informação médica, acabam por estabelecer relação e tempos mais tarde, tornam-se namorados. Alexandre, filho de pais separados, vive com a mãe. Estudante de Direito é um rapaz que, apesar do seu grupo de amigos, precisa de atenção e, por isso mesmo, vive obcecado com a sua relação com Elisa. Por sua vez, Elisa, órfã de mãe, é uma rapariga que pode considerar-se despojada de grandes sentimentos. Apesar de gostar de Alexandre, o início da relação acaba por aborrecê-la devido aos constantes pedidos de atenção por parte do namorado. É uma rapariga fria, anti-social, feitio que se agravou com a morte da mãe quando era criança.

De duas pessoas de mundos tão diferentes nasce uma relação, não sei se se pode dizer firme, mas com sentimento mútuo. Elisa esforça-se para se integrar no grupo de Alexandre e o mesmo acontece com ele. No entanto, não se conseguem adaptar aos amigos de ambos.

Fiquei surpreendida com a escrita da jovem Inês Botelho, que não conhecia. A autora estreou-se na literatura fantástica, área que não aprecio, mas em 2007 editou o seu primeiro romance Prelúdio, obra que estou curiosa em ler. Numa escrita simples, Inês Botelho dá-nos a conhecer as personagens numa forma peculiar como se de uma troca de correspondência entre os protagonistas se tratasse. Para os curiosos podem aceder ainda ao site da autora www.inesbotelho.com

Debate em torno do livro "Morrer é só não ser visto", de Inês de Barros Baptista

A Servilusa promove um debate em torno do livro Morrer é só não ser visto, de Inês Barros Baptista.
Este evento contará com as intervenções do Cónego João Rocha, da socióloga Isabel Moço, da psicóloga clínica Paula Barbosa, da autora do livro Inês Barros Baptista e de José Luís Peixoto, uma das pessoas que deu o seu testemunho para este livro.
O encontro terá lugar quinta-feira, dia 4 de Fevereiro, na Capela do Cemitério dos Prazeres, pelas 17h30.

Vocabulário Ortográfico da Porto Editora disponível online

O único Vocabulário Ortográfico publicado em Portugal está agora também disponível gratuitamente em Infopedia.pt.

A Porto Editora decidiu disponibilizar gratuitamente na internet o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP), que foi publicado em Outubro de 2009.
Segundo Graciete Teixeira, responsável pelo departamento de dicionários da Porto Editora, “a disponibilização deste Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa ao maior número possível de cidadãos justifica-se pela sua relevância nesta fase de transição ortográfica”. A administradora e linguista acrescenta que “tendo em conta o seu percurso e dedicação em prol da língua portuguesa, a Porto Editora assumiu a responsabilidade de elaborar uma obra desta envergadura e de a disponibilizar num formato de fácil acesso”.
O VOLP é uma obra lexicográfica de referência, única no panorama nacional, e constitui um instrumento indispensável de consulta e de esclarecimento das dúvidas levantadas pela aplicação do novo Acordo Ortográfico. Este Vocabulário foi elaborado com a orientação científica de João Malaca Casteleiro, o representante da República Portuguesa que participou nos encontros que conduziram à elaboração do Anteprojeto de Bases da Ortografia Unificada da Língua Portuguesa e liderou a equipa técnica que assinou o Acordo Ortográfico em 1990.
A obra, agora de acesso gratuito na Infopédia da Porto Editora, permite pesquisar mais de 180 000 vocábulos representativos do vasto património lexical da língua portuguesa e oferece informações sobre a classificação gramatical, indicação de pronúncia, formas irregulares do feminino, plurais de compostos e outras indicações úteis. Além de todo o vocabulário geral disponível, são ainda pesquisáveis os estrangeirismos, as abreviaturas e os símbolos mais usados na língua portuguesa.
Para mais informações, consultem: www.infopedia.pt

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

No Próximo Sábado em Sesimbra: Lançamento da obra "Cartas de Noé para Nayma" de Carlos Aurélio‏

A obra Cartas de Noé para Nayma de Carlos Aurélio vai ser apresentada no próximo Sábado, dia 30, pelas 16h30, na Biblioteca Municipal de Sesimbra. A apresentação do livro estará a cargo de Pedro Sinde. Estará igualmente presente o director da colecção Nova Águia, Renato Epifânio.

Sinopse:
«Agora sei porque te escrevo estas cartas, Nayma. Por elas eu aprendo a falar. Renasço. Nelas escrevo o que me dizes ao ouvido, depois da minha ignorância racionalista te interrogar todos os dias, meu Anjo. Nestas cartas também seguem as palavras possíveis sobre a luz com que perscruto os caminhos ignorados do mistério que é a vida.
Eu bem escrevo e assino – Noé –, mas acredita que é como se fora o próprio Espírito a pegar-me na mão enquanto ensina as primeiras letras a um infante. Eu assino para haver um nome que fala contigo, umas letras e um som, à volta do qual se vão condensando os vislumbres espirituais que tu me dás. Por isso, com esse nome amo e rezo, o que aliás é o mesmo. Amar e rezar são dois irmãos gémeos às avessas: diferentes por fora e iguais por dentro.»


Sobre o autor:
Carlos Aurélio licenciou-se em Artes Plásticas na Faculdade de Belas Artes de Lisboa. Actualmente é professor no Ensino Secundário. Dedica-se igualmente ao desenho, à pintura, fotografia e escrita. Espiritualista e fiel estudioso da escola da filosofia portuguesa, acompanha de perto o trabalho de António Telmo, ao lado de quem tem estado há mais de vinte anos. É autor de Mapa Metafísico da Europa e Considerando os Filósofos.

Apresentação do livro "A Tragédia da Rua do Arsenal", de Jean Pailler, por Júlio Conrado, com a presença do autor

A Tragédia da Rua do Arsenal de Jean Pailler vai ser apresentada no próximo dia 3 de Fevereiro, na livraria Bulhosa de Entrecampos, pelas 18h30.
A obra será apresentada por Júlio Conrado e o encontro contará com a presença do autor.

Novo livro de Tânia Ganho, "A Lucidez do Amor" apresentado amanhã em Coimbra

O novo livro de Tânia Ganho, A Lucidez do Amor, vai ser apresentado amanhã, sexta-feira, na livraria Almedina do Estádio Cidade de Coimbra. A sessão, com início agendado para as 18 horas, contará com a presença da autora e da Professora Jacinta Matos, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, a quem caberá a apresentação da obra.
Na segunda-feira seguinte, 1 de Fevereiro, A Lucidez do Amor desce a Lisboa onde, no El Corte Inglés, pelas 18:30, o director de programação da SIC, Nuno Santos, falará do livro com a autora.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

O Símbolo Perdido - Dan Brown [Opinião]

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Título: O Símbolo Perdido
Autor: Dan Brown
Aquilo que se perdeu será encontrado…
Edição/reimpressão: 2009
Editor: Bertrand Editora
Idioma: Inglês

Sinopse:
Washington, D. C.: Robert Langdon, simbologista de Harvard, é convidado à última hora para dar uma palestra no Capitólio. Contudo, pouco depois da sua chegada, é descoberto no centro Rotunda um estranho objecto com cinco símbolos bizarros.

Robert Langdon reconhece-os: trata-se de um convite ancestral para um mundo perdido de saberes esotéricos e ocultos.

Quando Peter Solomon, eminente maçom e filantropo, é brutalmente raptado, Langdon compreende que só poderá salvar o seu mentor se aceitar o misterioso apelo.
Langdon vê-se rapidamente arrastado para aquilo que se encontra por detrás das fachadas da cidade mais poderosa da América: câmaras ocultas, templos e túneis. Tudo o que lhe era familiar se transforma num mundo sombrio e clandestino, habilmente escondido, onde segredos e revelações da Maçonaria o conduzem a uma única verdade, impossível e inconcebível.
Trama de história veladas, símbolos secretos e códigos enigmáticos, tecida com brilhantismo, O Símbolo Perdido é um thriller surpreendente e arrebatador que nos surpreende a cada página.
O segredo mais extraordinário e chocante é aquele que se esconde diante dos nossos olhos…

A minha opinião
No livro que sucede O Código da Vinci, Dan Brown retrata a maçonaria ao mais ínfimo pormenor. Desde os rituais mais profundos, aos membros que dela fizeram parte, como o primeiro Presidente dos Estados Unidos, George Washington. Robert Langdon é outra vez o protagonista desta história e vai tentar descobrir, sob ameaça, o símbolo perdido da maçonaria tão desejado por Mal’akh, o vilão da trama, que esconde uma história de ódio pela família Solomon. Mal’akh infiltra-se como membro da maçonaria para tentar desvendar o segredo da mesma, desde os rituais secretos, aos segredos mais bem guardados, como os “Mistérios Antigos”. O Símbolo Perdido passa-se em apenas 12 horas de acção onde até a própria CIA é chamada. Apesar de ter gostado de ler mais um livro de Brown, confesso que a forma extensa com que desvenda os mistérios da maçonaria faz com que O Símbolo Perdido se torne, por vezes, um pouco maçudo. Contudo, por outro lado, o autor dá-nos a conhecer algo mais sobre as sociedades secretas como a Maçonaria; a história dos EUA, sobretudo da sua capital, Washington; e os mistérios da CIA. De facto, no átrio da sede dos serviços secretos norte-americanos, existe uma escultura com o nome Kryptos que contém quatro mensagens ocultas.


Novidades Quetzal

Um livro sobre poesia e poetas.
Um policial uruguaio para ser lido como quem faz palavras cruzadas.
Uma autobiografia política.
Um livro de leitura obrigatória com uma capa nova.
E mais três reedições do fundo do catálogo da Quetzal.


Título: Aula de Poesia

Autor: Eduardo Pitta

Crónicas sobre, entre outros:
Eugénio de Andrade * Adília Lopes * Amilo Pessanha * Judith Teixeira * Jorge de Sena * Manuel Gusmão * Joaquim Manuel de Magalhães * Carlos Drummond de Andrade * Manuel de Freitas * Carlos de Oliveira * Gonçalo M. Tavares * Rui Knopfli * Fernando assis Pacheco * Mário Cesariny * Sophia de Mello Breyner * Herberto Helder * VGM * António Botto * Cesário Verde

Sobre o autor:
Eduardo Pitta nasceu em 1949. É poeta, escritor, ensaísta, crítico do jornal Público e colunista da revista LER. Desde 1968 tem colaboração dispersa por jornais e revistas literárias de Moçambique, Portugal, Espanha, França, Brasil e Estados Unidos. Poemas seus encontram-se traduzidos em inglês, francês, castelhano e italiano. Entre 1974 e 2007 publicou oito livros de poesia, quatro volumes de ensaio, uma trilogia de contos, um romance e um

diário. É autor do blogue Da Literatura (www.daliteratura.blogspot.pt).

Título:Cadáver Precisa-se
Autor: Milton Fornaro


Sinopse:
Munido de um enorme humor satírico e dos melhores recursos herdados do romance negro, Milton Fornaro criou uma personagem muito aprazível capaz de deixar em maus lençóis qualquer investigador privado havido e por haver. Para mal ganhar a vida como detective, Mendoza tem de recorrer ao roubo, à chantagem e à usurpação, estando, no entanto, consciente de que, por mais artimanhas que magique, dificilmente conseguirá vencer a sua má sorte. Porém, às vezes a roda da fortuna detém-se em meandros inesperados e brinda-nos com satisfações e prazeres, mesmo aos mais azarado.

Sobre o autor:
Milton Fornaro nasceu em Minas, no Uruguai, em 1947. Co-director do Diccionario de la Literatura Uruguaya (Arca, 1986), participou no romance colectivo La muerte hace buena letra (Trilce, 1993) escreveu guiões televisivos para o programa humorístico Plop (1991-1992). É autor de uma peça de teatro, e de vários livros de contos. Publicou dois romances, entre eles Si le digo que miento, pelo qual obteve por unanimidade o prémio literário italiano internacional Grinzane-Cavour para escritores latino-americanos.

Título: Mudar
Autor: Pedro Passos Coelho


Pedro Passos Coelho, candidato a líder do maior partido da oposição, traça neste livro as linhas essenciais da sua autobiografia política e dá conta do seu projecto para o país.















Título: Aparição
Autor: Vergílio Ferreira


Um dos livros mais emblemáticos e mais lidos de Vergílio Ferreira, com uma capa especial comemorativa dos 50 anos da sua primeira edição.

Sobre o autor:
Vergílio Ferreira nasceu em Melo em 1916 e morreu em Lisboa em 1996. Um dos maiores autores do século XX, com uma vastíssima obra, foi ficcionista, ensaísta e professor. A sua prosa, inicialmente ligada ao neo-realismo, foi gradualmente ganhando contornos existencialistas. Vergílio Ferreira foi galardoado em 1992 com o Prémio Camões.







Título: Leão, o Africano
Autor: Amin Maalouf


Sinopse:
A autobiografia imaginada de uma apaixonante figura histórica: o geógrafo Hasan as-Wazzan, que ficou conhecido como Jean-Léon de Médicis, ou Leão, o
Africano. Em 1518, no regrasso de uma peregrinação a Meca, o embaixador magrebino é capturado por piratas sicilianos que o oferecem de presente a Leão X, o grande papa da Renascença. A sua vida, feita de aventuras, paixões e perigos, é marcada pelos grandes acontecimentos do seu tempo: durante a Reconquista, encontrava-se em Granada, de onde teve de fugir à Inquisição, acompanhado pela família; esava no Egipto aquando da sua tomada pelo Otomanos; na África negra, durante o apogeu de Askia Mohamed Touré; e em Roma no período áureo do Renascimento e no momento do saque da cidade pelo soldados de Carlos V. Figura do Oriente e do Ocidente, homem de África e da Europa, Leão, o Africano viveu em pleno o fascinante século XVI.
Sobre o autor:
Amin Maalouf nasceu no Líbano, em 1949. Passou a viver em França a partir de 1976, país onde trabalhou como jornalista e iniciou a sua actividade de escritor. Recebeu o Prix des Maisons de la Press com a obra As Cruzadas Vistas pelos Árabes e o Prémio Goncourt com O Rochedo de Tânios.


Título: Os Gémeos de Black Hill
Autor: Bruce Chatwin


Sinopse:
Este romance (adaptado ao cinema em 1987) narra a história de dois irmãos gémeos, Lewis e Benjamin Jones, que vivem isolados numa quinta chamada «a Visão», nas terras altas do País de Gales.Liga-os um laço especialmente forte. Apesar da compleição identical, Lewis torna-se o mais forte, o gémeo-dominante, com uma personalidade mais masculina. Enquanto Benjamin é mais feminino, intuitivo e mais ligado à mãe, enquanto esta é viva. E possivelmente ama o irmão gémeo com um amor mais do que fraterno. Os Gémeos de Black Hill é também um romance sobre o amor não correspondido, a confusão sexual, e a repressão social, cultural e religiosa.

Sobre o autor:
Bruce Chatwin (1940-1989) é um dos mais aclamados escritores de literatura de viagens de sempre. Foi jornalista da Sunday Times Magazine durante vários anos, e a carta de demissão que mandou ao seu superior ficou célebre – nela lia--se simplesmente: «Fui para a Patagónia.» O seu livro mais célebre é, justamente, Na Patagónia, um clássico da literatura contemporânea, que, segundo The Guardian, «conferiu novos contornos à literatura de viagens». A sua carreira literária foi curta (mais longa terá sido a de viajante), mas de raro brilho. O conjunto dos seus livros – muito premiados e vários adaptados ao cinema — está agora disponível na Quetzal.

Título: A Senhora Sócrates
Autor: Gérald Messadié

Sócrates, o mais célebre dos filósofos não temia a morte, mas temia a sua mulher, a determinada Xantipa. E não há dúvida que tinha razões para isso: quando encontraram um homem assassinado na rua onde moravam, Xantipa decidiu descobrir o responsável, comprometendo a ilustre sociedade ateniense.

Estará Alcibíades, o extravagante aventureiro e favorito de Sócrates, implicado no crime? Por que terá Péricles trocado a sua mulher por Aspásia, a alcoviteira mais famosa da Antiguidade? E quem são os convivas das festas de Aspásia, em que o vício e o génio se sentam lado a lado? Sófocles, Fídias, Aristóteles e Anaxágoras.

No momento em que Xantipa descobrir o autor moral do crime, a mão da História abater-se-á sobre ele, fechando um dos mais célebres capítulos da antiguidade.

Novidades ASA para Fevereiro

Título: O Perfume de Adão
Autor:
Jean-Christophe Rufin
Págs.: 512
Romance
Preço: 18,90€

Sinopse:
Temos apenas 100 horas para salvar a Terra.
Juliette é uma jovem ecologista, frágil e idealista. Ao participar numa operação, aparentemente inocente, para libertar animais em cativeiro num laboratório, vê-se envolvida numa perturbante conspiração que, em nome do planeta, escolhe como alvo a espécie humana. É que a sua missão incluía apoderar-se de um frasco cujo conteúdo é suficientemente perigoso para pôr em risco a vida na Terra… Paul e Kerry, dois ex-agentes da CIA que abandonaram os serviços secretos para retomar os estudos, ele de Medicina, ela de Psicologia, são recrutados por uma agência de informações privada encarregada do caso, mas a investigação mergulha-os no universo aterrador da ecologia radical e dos que a manipulam. O que acontece quando as redes do poder e do dinheiro se aliam aos ecologistas mais radicais?

Sobre o autor:
As suas obras estão publicadas em mais de vinte países e venderam mais de um milhão de exemplares. Na ASA foram já editados os seus romances O Abissínio (Prémio Goncourt do Primeiro Romance e Prémio Mediterranée, ambos em 1997), O Boticário do Rei, As Causas Perdidas (Prémio Interallié e Prémio Erwan Bergot, ambos em 1999), Pau-Brasil (Prémio Goncourt 2001) e Globália. O Perfume de Adão está actualmente a ser adaptado para o cinema.

Título: Crime no Hotel Bertram
Autora:
Agatha Christie
Págs.: 208
Preço: 10€

Sinopse:

Miss Marple acaba de se registar no Hotel Bertram de Londres para umas merecidas férias. A última coisa que ela espera deste elegante estabelecimento, famoso pela sua classe e tradição, é que possa estar envolvido num escândalo. Mas Miss Marple sente imediatamente que algo de estranho paira no ar. Após o desaparecimento de um hóspede e um homicídio, a detective não tem alternativa senão abandonar os seus planos de lazer e começar uma das suas investigações. E parece que o hotel está repleto de suspeitos, todos com os seus motivos e convenientes álibis… Como o inspector encarregado do caso parece ter uma excêntrica noção das suas prioridades, apenas Miss Marple parece poder solucionar esta intrigante sequência de acontecimentos e descobrir o assassino.

Título: Casada à Força
Autora:
Sameem Ali
Págs.: 272
Documentos
Preço: 14€

Sinopse:

Abandonada pelos pais, a pequena Sameem Ali passou os seus primeiros sete anos num lar onde conheceu estabilidade e bondade. Mas quando soube que a mãe a queria de volta, ficou radiante por poder começar uma nova vida em família. Porém, em vez de um lar, encontrou uma casa imunda onde foi tratada como uma escrava. Era obrigada a trabalhar sem interrupção e violentamente espancada pela mãe e pelo irmão. Um dia, a mãe decide levá-la a visitar o Paquistão. Sameem nascera na Grã-Bretanha e nunca saíra do país, tinha treze anos e a perspectiva da viagem deixou-a feliz… Mas a sua alegria foi breve. No Paquistão, esperava-a um casamento forçado com um desconhecido que a violou repetidamente. Dois meses depois, a menina estava de volta a casa da mãe, grávida. Esse fora, afinal, o objectivo: forjar um vínculo que permitisse ao marido emigrar para a Grã-Bretanha. Sameem estava só e desesperada quando o inesperado aconteceu: apaixonou-se e, para sua surpresa, foi correspondida. Em casa, os abusos continuaram, mas algo mudara na jovem de dezassete anos: a maternidade dera-lhe força e o amor esperança. Sentindo-se apoiada pela primeira vez, fugiu de casa e da violência que também recaía sobre o seu filho.
Sameem Ali está activamente envolvida na política local, sendo vereadora de Moss Side, e é uma militante da luta contra os casamentos forçados, falando em conferências governamentais. Para mais informações sobre a autora consulte o site www.sameemali.com.


Título: A Paixão de Emma
Autora:
Charlotte Bingham
Págs.: 288
Romance
Preço: 15€

Sinopse:
Emmaline sempre ouvira a mãe dizer que, como a mais velha de quatro irmãs, casar deveria ser a sua prioridade e dever. Contudo, o tempo passava sem que se vislumbrasse qualquer proposta de casamento. Até que num baile organizado em sua casa, um belo desconhecido a convida para dançar. Ele chama-se Julius e, na manhã seguinte, pede a sua mão. Cheia de esperança e vontade de começar uma nova vida, Emmaline deixa a América rumo a Inglaterra. Porém, quando chega, depara-se com uma casa estranha, repleta de pessoas invulgares e criados excêntricos. Um cenário bastante distante do glorioso lugar que Julius lhe descrevera. Na verdade, à medida que os dias passam, o próprio noivo parece ter-se tornado irreconhecível. Emmaline sente-se cada vez mais só e infeliz, chegando até a pôr em causa o futuro da relação. Mas isso é antes de o passado de Julius, e a história daquela enigmática casa, lhe serem desvendados.

Sobre a autora:
Os seus romances já venderam milhões de exemplares em todo o mundo, tendo Change of Heart vencido o Prémio Romantic Novel of the Year 1995, atribuído pela Romantic Novelists’ Association.


Título: A Chuva Antes de Cair
Autor:
Jonathan Coe
Págs.: 224
Romance
Preço: 17€

Sinopse:

A Chuva Antes de Cair retrata de modo comovente a natureza fugaz do amor e da felicidade. Mas, acima de tudo, é uma magistral reflexão sobre a maternidade, a memória e o poder da verdade. Um dia, Rosamond fez um pacto de sangue com a sua prima Beatrix. Eram ambas crianças e, ainda que por motivos diferentes, solitárias e carentes. Rosamond nunca poderia imaginar até que ponto aquele momento seria decisivo para a sua vida. Sedenta de atenção, Beatrix vai protagonizar uma tragédia cujos efeitos nunca poderia prever, arrastando consigo a prima, cujo destino está fatalmente ligado ao seu. Mais de meio século depois, Rosamond morre, sozinha, no isolamento da sua casa no campo. Para trás deixa um enigmático conjunto de cassetes, alguns álbuns de fotografias e o inesperado nome de uma pessoa que ninguém vê há mais de vinte anos: Imogen.

Na ASA estão publicados os seus romances: Os Anões da Morte; Que Grande Banquete! (John Llewellyn Rhys Prize 1995 e Prémio do Melhor Livro Estrangeiro de 1996 em França); A Casa do Sono (Writers’ Guild Best Fiction Award 1997, Prémio Médicis Étranger 1998 e I Prémio Europeu dos Jovens Leitores); O Rotters’ Club (Bollinger Everyman Wodehouse Prize 2001); O Círculo Fechado (finalista do International IMPAC Dublin Literary Award 2006).

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Bertrand lança livro de carácter biográfico de Danielle Steel

Título: A luz que brilha – A História do meu Filho
Autor: Danielle Steel

Chancela: Bertrand Editora
N.º de Páginas: 272
PVP: 16,50 €
Tradução: Luís Manuel de Campos Dionísio
Disponível a partir de 29 de Janeiro


Tudo nesta história é real e o final não é feliz

Danielle Steel começou a escrever este livro de carácter biográfico quinze dias depois da morte do filho, Nick Traina, em 1997. A Luz que Brilha – A História do meu Filho relata a vida atribulada e a morte trágica do filho da escritora.
Desde muito cedo que Danielle Steel se apercebeu que Nick era uma criança diferente. A sua conduta não deixava margem para dúvidas: o seu filho era de facto um menino especial. Vítima de psicose maníaco-depressiva, doença mental que lhe conferia mudanças trágicas de comportamento (sem cura e apenas com a esperança de tratamento) Nick foi ao fundo do poço e voltou.
Diagnostica a doença e passada a medicação Nick melhora e dá asas à sua paixão: a música. É ele o vocalista e o manager das duas bandas que formou, primeiro os “Link 80” e depois os “Knowledge”.
No entanto, a doença acabou por levá-lo a trilhar os caminhos da droga, a deixar a medicação, a recusar ajuda e inclusivamente a revoltar-se contra a sua própria mãe. Faleceu em 1997, na sequência da doença, depois de 3 tentativas de suicídio.
Em sua memória, os direitos de autor de A Luz que Brilha foram doados à Fundação Nick Traina, criada para apoiar organizações que cuidam de portadores de distúrbios mentais nos Estados Unidos. Intenso, perturbador, emocionante, é assim este relato de Danielle Steel sobre uma história verídica vivida pela própria escritora. O seu tributo é uma dádiva de vida, esperança, amor e compreensão para todos nós.

Sobre a autora
Danielle Steel é a mais popular das autoras contemporâneas e já entrou no Livro de Recordes do Guinness por ter tido um ou mais livros seus durante 381 semanas consecutivas na lista de best-sellers do New York Times. Tem 71 best-sellers publicados, traduzidos em 28 línguas, 47 países. Dos seus títulos, 29 foram adaptados à televisão, muitos dos quais em projectos premiados. Em 2002, a autora foi galardoada com a prestigiante Ordre des Arts et des Lettres pelo seu contributo de uma vida para a cultura mundial. A autora, mãe de nove filhos, vive em São Francisco e Paris.


A pensar no Dia dos Namorados...Bertrand lança livro "Cartas de Amor de Grandes Mulheres"

Depois do sucesso do livro inspirado no filme “Sexo e a Cidade”, eis a versão feminina de cartas de Cartas de Amor de Grandes Homens

Título: Cartas de Amor de Grandes Mulheres
Autor: Ursula Doyle
Chancela: Bertrand Editora
Disponível a partir de 5 de Fevereiro
N.º de Páginas: 162
PVP: 13,45 €


O ano passado Cartas de Amor de Grandes Homens (no filme «Big Love Letters of Great Men») saltou do grande ecrã para a vida real e foi publicado em Janeiro de 2009 pela Bertrand. Precisamente um ano depois, também a pensar no Dia dos Namorados, surge Cartas de Amor de Grandes Mulheres.
Com reproduções de cartas de Emily Dickinson, Ana Bolena, Maria Brontë e da Imperatriz Josefina, entre tantas outras mulheres históricas, Cartas de Amor de Grandes Mulheres conta também com a correspondência de Florbela Espanca e Ofélia Queiroz e ameaça tornar-se assim um dos livros mais românticos de sempre. Também lhe parece que o amor é um delicioso veneno (William Congreve)? Que às vezes queima como o Sol (Henrique VIII) ou penetra no coração como gotas de chuva (Flaubert), mas não sabe como dizê-lo à sua cara-metade? Cartas de Amor de Grandes Mulheres, tal como o anterior, fala por si só: é romântico, inspirador, original e inesquecível. E é, portanto, além do presente perfeito para o próximo Dia dos Namorados, uma obra para toda a vida.

Para Napoleão Bonaparte
Enviada de Navarra, em Abril de 1810

Milhares e milhares de agradecimentos carinhosos por não te teres esquecido de mim. O meu filho trouxe-me agora a tua carta. Li-a com excitação, e, no entanto, gastei muito tempo com ela; pois não havia nela uma palavra que não me fizesse chorar. Mas essas lágrimas eram tão doces. Encontrei novamente o meu coração, e como ele sempre será; há sentimentos que vivem por si mesmos e que só podem terminar juntamente com ele. Ficaria eu em desespero se a minha carta do dia 19 te tivesse desagradado; não me lembro exactamente das expressões que usei, mas conheço cada sentimento doloroso que me ditou as palavras, fruto do desapontamento de não ter recebido notícias tuas. Escrevi-te aquando da minha partida de Malmaison; e, desde então, quantas vezes não desejei ter-te escrito mais vezes! Mas entendo os motivos por detrás do teu silêncio, e temia que uma carta tua me pudesse deixar triste. A que te envio foi revitalizadora para mim. Fica contente; tão contente quanto mereces; é todo o meu coração que fala contigo. Tu também me deste a minha dose de alegria, uma partilha sentida vividamente; para mim, nada iguala uma demonstração da tua lembrança. Adeus, meu amigo; agradeço-te com tanto carinho quanto o amor que sinto por ti.
Josefina

Planeta edita Doce Valentine, de Adriana Trigiani. Nas livrarias esta semana

Um romance de saltos altos

Valentine Roncalli tem 33 anos e está prestes a mudar a sua vida. É a ela que caberá recuperar a velha empresa familiar para o século XXI e resgatá-la da ruína. Angeline Shoe Company, fabricante de luxuosos sapatos de casamento desde 1903, é uma das últimas empresas familiares de Greenwich Village e está à beira do colapso financeiro.
Enquanto tenta conciliar o seu incipiente romance com o atraente chef Roman Falconi, o seu dever para com a família e um desafio de criação colocado por uns prestigiados armazéns, Valentine regressa a Itália com a avó para aprender novas técnicas e procurar materiais únicos para construir um glorioso par de sapatos que derrote os dos seus rivais. Ali na Toscana, em Nápoles e na ilha de Capri, um segredo de família é revelado ao mesmo tempo que Valentine descobre a sua voz artística revolucionando a sua vida e o negócio da família de forma inesperada.

Sobre a autora:
Adriana Trigiani é uma dramaturga premiada, argumentista e realizadora de documentários. Autora da muito vendida série Big Stone Gap e dos romances Lucia, Lucia, The Queen of the Big Time e Rococó, também escreveu e irá realizar a adaptação do seu primeiro livro Big Stone Gap, para além de escrever Viola Chesterton Chronicles, uma série juvenil da HarperCollins. Vive em Nova Iorque com o marido e a filha.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Porto Editora lança "O Amor está no ar" - a história divertida e comovente que catapultou Dorothy Koomson para o sucesso

Título: O Amor está no Ar
Autora: Dorothy Koomson
N.º de Págs.: 336
Capa: mole
PVP: 16,50 €


A história divertida e comovente que catapultou Dorothy Koomson para o sucesso

Como anunciado em Abril do ano passado, altura em que publicou Bons Sonhos, Meu Amor, a Porto Editora apresenta agora um título da chamada backlist da autora best-seller Dorothy Koomson. O Amor está no Ar é uma história
divertida que, em 2001, catapultou a escritora para o sucesso internacional.
Em Portugal, são poucos, certamente, os autores cujo primeiro livro obteve tanto sucesso como a obra de estreia de Dorothy Koomson: com A Filha da Minha Melhor Amiga, que já vendeu mais de 60 mil exemplares, a britânica conquistou milhares de leitoras. Graças a Pedaços de Ternura e Bons Sonhos, Meu Amor, solidificou o prestígio adquirido. Agora, com O Amor está no Ar, as milhares de fãs portuguesas de Dorothy Koomson vão poder conhecer não só o romance de estreia da autora, mas também um título de perfil mais ligeiro e de entretenimento, que em nada contraria o estilo tocante e denso que notabilizou a autora.
Ainda em 2010, e em sintonia com a edição original, a Porto Editora deverá publicar o próximo romance de Dorothy Koomson.

O enredo
Depois de sair de Londres para seguir o seu desejo de mudar de vida, Ceri D'Altroy jura abandonar definitivamente as suas manias de casamenteira. Isto porque parece que a sua simples presença acaba por incentivar as pessoas que encontra pelo caminho a mudar de vida.
No seu novo emprego, conhece Ed que decidiu declarar o seu amor por uma mulher que o enlouquece; Mel e Claudine, dois amigos de longa data que resolvem iniciar um romance ilícito; e Gwen, a chefe de departamento que é uma fumadora compulsiva e esconde um segredo profundo e sombrio que só quer partilhar com a sua nova funcionária.
Quem entra em contacto com Ceri, nunca mais volta a ser o mesmo. Será ela o Cupido dos tempos modernos?

Primeiras páginas aqui

Sobre a autora
Dorothy Koomson escreveu o primeiro romance aos 13 anos. Chamava-se There's A Thin Line Between Love And Hate e foi escrito ao ritmo de um capítulo por noite, que depois circulava entre as colegas de escola, todas as manhãs. «E elas adoravam!», confessa.
Cresceu em Londres e, mais tarde, durante a faculdade, em Leeds. Acabou por regressar a Londres, para fazer um mestrado, e ficou por lá durante alguns anos. Passou por empregos temporários, até conseguir a grande oportunidade no mundo da escrita, colaborando com várias publicações femininas e jornais nacionais.
Contar histórias e escrever ficção constituem uma enorme paixão na vida de Dorothy Koomson, pelo que foi aproveitando cada segundo que tem para trabalhar em contos e romances. Em 2001 teve a ideia que inspirou O Amor está no Ar, e, com ele, começou uma carreira de romancista, que, segundo a própria, «tem sido espectacular!». Em 2006, publicou o terceiro romance, A Filha da Minha Melhor Amiga – que registou um enorme sucesso, vendendo quase 90 mil exemplares no Reino Unido, só nas primeiras semanas. Cerca de um mês depois, o livro foi seleccionado para o Richard & Judy Summer Reads Book Club e as vendas aumentaram para mais de meio milhão de exemplares.
Dorothy viveu dois anos em Sidney, na Austrália, e agora está de volta a Inglaterra, embora não saiba dizer por quanto tempo – diz-se «mordida pelo bichinho das viagens…».

Dia 4 nas livrarias: História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar

Título: História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar
Autor: Luis Sepúlveda
N.º Págs.: 144
P.V.P.: 15.50€

O regresso do gato gordo, a cores
Porto Editora recupera uma das obras essenciais de Luis Sepúlveda.

Evento de lançamento de edição especial ilustrada, em Lisboa, contará com espectáculo de marionetas.


Chega no próximo dia 4 de Fevereiro às livrarias uma edição ilustrada do livro História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar, do chileno Luis Sepúlveda. Incluída no Plano Nacional de Leitura, a obra que já vendeu mais de 150 mil exemplares em Portugal promete continuar a fazer as delícias de crianças e adultos.

Para comemorar o lançamento desta edição especial, a Porto Editora promove um evento de lançamento, no próximo dia 6 de Fevereiro, a partir das 16 horas, na FNAC do CC Vasco da Gama, em Lisboa, que contará com um espectáculo de marionetas alusivo à obra, da autoria da Companhia Teatro e Marionetas de Mandrágora.

História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar conta a história de Zorbas, um gato grande, preto e gordo. Um dia, uma formosa gaivota apanhada por uma maré negra de petróleo deixa ao cuidado dele, momentos antes de morrer, o ovo que acabara de pôr.
Zorbas, que é um gato de palavra, cumprirá as duas promessas que nesse momento dramático lhe é obrigado a fazer: não só criará a pequena gaivota, como também a ensinará a voar. Tudo isto com a ajuda dos seus amigos Secretário, Sabetudo, Barlavento e Colonello, dado que, como se verá, a tarefa não é fácil, sobretudo para um bando de gatos mais habituados a fazer frente à vida dura de um porto como o de Hamburgo do que a fazer de pais de uma cria de gaivota…
Com a graça de uma fábula e a força de uma parábola, Luis Sepúlveda oferece-nos neste seu livro já clássico uma mensagem de esperança de altíssimo valor literário e poético.

Sobre o autor
Luis Sepúlveda nasceu em Ovalle, no Chile, em 1949. Da sua vasta obra (toda ela traduzida em Portugal), destacam-se os romances O Velho que Lia Romances de Amor e História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar, ambos já adaptados ao cinema. Mas Mundo do Fim do Mundo, Nome de Toureiro, Patagónia Express, Encontros de Amor num País em Guerra ou Diário de um Killer Sentimental, por exemplo, conquistaram também, em todo o mundo, a admiração de milhões de leitores.
No catálogo da Porto Editora, figuram já os seus livros A Lâmpada de Aladino, O Velho que Lia Romances de Amor e A Sombra do que Fomos.

Primeiras páginas da obra aqui

Elejam o livro do ano

Até 31 de Janeiro decorre a iniciativa Livros do ano (livrosdoano.blogs.sapo.pt) que pretende dar aos leitores nacionais a oportunidade de poderem expressar as suas preferências literárias. Assim, o blogue disponibiliza dois formulários: um referente ao livro lusófono do ano e outro ao livro traduzido do ano preferidos dos leitores.



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