quarta-feira, 22 de junho de 2011

Chega no dia 5 de julho às livrarias O Executor, o novo livro da dupla sueca Lars Kepler, reconhecida sucessora de Stieg Larsson

Título: O Executor
Autor: Lars Kepler
Tradutor: Ulla Baginha
Págs: 528
PVP: 17,50 €

Depois de O Hipnotista, que obteve assinalável sucesso em Portugal, a Porto Editora publica agora O Executor, um trepidante policial que tem como pano de fundo uma rede de tráfico de armas e que nos apresenta um homem disposto a tudo na sua busca incessante por poder e riqueza.
Uma complexa trama policial e política, repleta de crimes hediondos, que só o comissário Joona Lina conseguirá desvendar.

Sinopse:

Uma mulher aparece misteriosamente morta numa embarcação de recreio ao largo do arquipélago de Estocolmo. O seu corpo está seco, mas a autópsia revela que os pulmões estão cheios de água. No dia seguinte, Carl Palmcrona, director-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa da Suécia, é encontrado enforcado em casa. O corpo parece flutuar ao som de uma enigmática música de violino que ecoa por todo o apartamento.
Chamado ao local, o comissário da polícia Joona Lina sabe que na sua profissão não se pode deixar enganar pelas aparências e que um presumível suicídio não é razão suficiente para fechar o caso. Haverá possibilidade de estes dois casos estarem relacionados? O que poderia unir duas pessoas que aparentemente não se conheciam?
Longe de imaginar o que está por detrás destas mortes, Joona Lina mergulhará numa investigação que o conduzirá, através de uma vertiginosa sucessão de acontecimentos, a uma descoberta diabólica. Existem pactos que nem mesmo a morte pode quebrar…

Sobre o autor:
Lars Kepler é o pseudónimo de uma dupla de sucesso na Suécia: Alexander Ahndoril e Alexandra Coelho Ahndoril. O Hipnotista, anteriormente publicado pela Porto Editora, foi o primeiro livro que escreveram juntos e está a ser adaptado ao cinema pela mão do realizador Lasse Hallström. Os direitos de tradução estão cedidos até ao momento para 24 países.

Imprensa:
Lars Kepler, os sucessores de Larsson. El Mundo
Uma vez mais, o romance negro deitou por terra o mito da idílica sociedade nórdica. El Periódico
Não há margem para dúvidas de que O Executor é um dos melhores livros suecos dos últimos anos. É também uma obra notável em termos de mérito literário. Melhor é impossível. Göteborgsposten
O Executor fala-nos do pacto que o músico Paganini fez com o Diabo em troca do seu virtuosismo. Também o leitor estará disposto a vender a sua alma em troca da leitura ininterrupta deste livro. Arbetarbladet
Há crime para lá de Millenium. Os Meus Livros
Joona Lina é um polícia deveras merecedor de uma série de romances. José Riço Direitinho, Ípsilon
A nova sensação do policial sueco. Sol
O Hipnotista é o mais hipnótico policial que li este ano. Paulo Nogueira, Expresso

terça-feira, 21 de junho de 2011

Jornalista Luísa Jeremias estreia-se na escrita com Preciso de Ti

A editora Esfera dos Livros continua a sua política de apostar nos romances e apresenta hoje Preciso de Ti, a estreia da jornalista Luísa Jeremias, na escrita. Preciso de Ti conta a história de três amigas, uma delas com um segredo que irá transformar a sua vida e a dos que a rodeiam. A autora leva-nos com mestria e num ritmo empolgante numa viagem original ao mundo sentimental e dos afectos das mulheres portuguesas. Preciso de Ti é um romance que nos ensina que é sempre possível recomeçar e encontrar o amor.

Sinopse:
Não há nada mais difícil do que revelar um segredo. Violeta Guerra sabia-o, por isso tinha-o guardado a sete chaves, há mais de um ano, com medo de ser julgada, de, ao dizê-lo, torná-lo real. Contudo estava longe de imaginar que, ao abrir as portas do seu coração às suas duas melhores amigas, a sua vida iria sofrer uma tamanha transformação. Mas a vida é realmente uma caixa de surpresas. Depois de perder o emprego e de se libertar de uma relação amorosa sem futuro, Violeta, aos 33 anos, está pronta para enfrentar a vida tal como ela é, com as suas alegrias, tristezas, perdas, obstáculos e vitórias. Para isso, conta com a ajuda das suas amigas, Rita, a eterna solteirona, que faz da vida uma festa e não pretende ficar refém do amor, e Inês, casada, mãe de duas filhas, que não se deixa levar nem pela morte nem pela doença que abala a sua família. Amigas que estão sempre presentes, nos bons e nos maus momentos, nas alegrias e na dor, para dar a mão ou puxar por ela quando precisamos de coragem. Juntas estão dispostas a tudo para serem felizes e encontrarem o amor, nas suas mais diferentes formas.

Biografia:
Luísa Jeremias nasceu em Lisboa, formou-se em Comunicação Social, na Universidade Nova de Lisboa, e tornou-se jornalista. Começou a trabalhar, em 1992, no jornal Diário de Notícias, passando depois por A Capital e 24horas. Em 2003 estreou-se nas revistas, como directora da TV 7 Dias e, mais tarde, Nova Gente e Focus. É directora das revistas TV Guia e Flash!. Pelo caminho, fez incursões em guião e documentário para as antigas produtoras NBP e Multicena e é co-autora do livro Noites de Lisboa.

Vento Suão - Rosa Lobato de Faria [Opinião]


Título: Vento Suão
Autor: Rosa Lobato de Faria
Págs: 176
PVP: 15,90 €
Sinopse:
Quando faleceu, a 2 de Fevereiro de 2010, Rosa Lobato de Faria deixou inacabado este Vento Suão. Pôs-se então a hipótese de pedir a um(a) autor(a) das suas relações que imaginasse um desenvolvimento para a história que a morte não deixara chegar ao fim e terminasse o livro inacabado. Depressa se concluiu, no entanto, que tal não era a melhor solução – primeiro, porque não se tinha a certeza de que a autora aprovasse essa inclusão de uma voz alheia no interior do seu próprio fluir narrativo; depois, porque, apesar de inacabado, o romance tinha o desenvolvimento suficiente para se deixar ler como um todo com sentido. Aqui fica, pois, este Vento Suão tal e qual como Rosa Lobato de Faria o deixou. E como derradeira homenagem a uma escritora cuja obra teve como eixos fundamentais “a força da vida, o conhecimento profundo da realidade e do meio em que se agitam os seus fantoches ficcionais, o domínio das minúcias, o fôlego narrativo, a irrupção imparável de um vento negro de violência que impõe uma aura de tragédia intemporal ao que parece quase inócuo”. [Eugénio Lisboa]

A minha opinião:
Ao terminar este Vento Suão a primeira coisa que me vem ao pensamento é a palavra saudade. Saudade das palavras bem escritas de Rosa Lobato de Faria e das narrativas bem construídas da autora que sempre me fizeram correr para comprar os livros logo que saiam. Deixei este para saborear, não o quis ler logo, porque sabia que seria o último, sabia que não teria mais... agora só me resta reler e sei que me vai saber tão bem...
Apesar de inacabado Vento Suão faz todo o sentido, tem princípio, meio e pode que dizer-se um fim aceitável, portanto, acho que foi o mais acertado publicar-se o livro tal qual a escritora o deixou. Assim, o leitor sabe que não foi adulterado, assim sabemos que ali temos Rosa Lobato de Faria na sua génese.
Mais uma vez a escritora dá-nos a conhecer duas mulheres, Rosinha, assim os amigos a tratavam, colocava sempre mulheres como personagens principais, amigas, que a vida vai distanciar, completamente diferentes no feitio, mas que sonham com uma vida de princípes encantados. Uma vive um dura traição, outra violência doméstica, mas ama o marido como ninguém. Classes sociais diferentes, mas com problemas semelhantes às classes sociais mais baixas são aqui retratadas em Vento Suão, um vento que transforma completamente o homem da casa, tornando-o demoníaco.
O romance conta com um posfácio de Eugénio Lisboa com o qual concordo plenamente. O autor fala em rótulos que se colocam muitas vezes, logo à partida em determinados escritores só porque vêm inicialmente de outros meios, neste caso de Rosa Lobato de Faria da televisão e do seu trabalho como actriz, colocando o seu trabalho como escritora menos meritório. Eu própria, antes de iniciar a leitura dos livros de Rosa pensava o mesmo até ler “Os Pássaros de Seda”. A partir daí fiquei completamente rendida e nunca mais parei de a admirar enquanto escritora.

Autor de Time Riders, escritor Alex Scarrow, vence Red House Children's Book Award 2011 na categoria Books for Older Readers

O escritor Alex Scarrow acaba de vencer o Red House Children's Book Award 2011 na categoria Books for Older Readers com a colecção Time Riders. Os vencedores deste prestigiado prémio, que distingue autores da literatura infanto-juvenil, são escolhidos por um júri composto apenas por crianças, após uma selecção prévia pela Federation of Children's Book Groups.
Pensada para uma trilogia, Time Riders conta já com nove títulos publicados. Os livros de Alex Scarrow, dos quais a Civilização Editora acaba de lançar o primeiro (ver ficha técnica abaixo), são sobre as aventuras de Liam O’Connor, Maddy Carter e Sal Vikram, que deveriam ter morrido, mas que, momentos antes das suas mortes, alguém aparece misteriosamente e diz: “Pega na minha mão.” Contudo, Liam, Maddy e Sal não são salvos. São recrutados por uma agência secreta que resolve problemas na história com viagens no tempo.
Percorrendo episódios emblemáticos do século XX, como o afundamento do Titanic, o assassinato de JFK, a Segunda Guerra Mundial ou o 11 de Setembro, as várias histórias de Time Riders – passadas em espaços e épocas diferentes – sucedem-se a um ritmo alucinante. Esta é uma nova colecção com muito suspense e emoção, destinada a adolescentes e jovens adultos fãs de livros de aventura.
Alex Scarrow foi artista gráfico, depois decidiu ser designer de jogos de computador. Por fim, cresceu e tornou-se escritor. Escreveu inúmeros thrillers de sucesso e diversos argumentos, mas foi a literatura infanto-juvenil que lhe permitiu divertir-se verdadeiramente com as ideias e conceitos que já usava quando concebia jogos. Vive em Norwich com o filho, Jacob, a mulher, Frances, um rato gordo e um cão.
Mais informações e o booktrailer em http://www.time-riders.co.uk/.

Título: Timeriders
Autor: Alex Scarrow
Título original: Timeriders
Tradução: Helena Serrano
Páginas: 512
Encadernação: capa mole
Família: Ficção Juvenil
PVP: 11,99 €
Lançamento: Maio de 2011

Porto Editora publica, no dia 30 de junho, Purgatório, o último romance de Tomás Eloy Martínez.

Título: Purgatório
Autor: Tomás Eloy Martínez
Tradutor: Helena Pitta
Págs: 224
PVP: 16,60 €
Colecção: Grandes Autores

Purgatório é uma odisseia sobre um casal de cartógrafos que sofre, em 1976, as consequências da ditadura militar argentina e que só volta a reencontrar-se passado 30 anos, em New Jersey.
O exílio, o medo da morte e a esperança de encontrar o que se perdeu são peças que movem este maravilhoso romance, por muitos considerado o melhor e mais pessoal livro do escritor e jornalista argentino, falecido em Janeiro de 2010.

Sinopse:

No Inverno de 1976, em plena ditadura, Simón Cardoso é detido pelos militares argentinos e nunca mais volta a aparecer. Trinta anos depois, porém, a sua mulher, Emilia Dupuy, fica paralisada ao ouvir a sua voz num restaurante dos arredores de New Jersey. O mundo, que se desmoronara com a tragédia, recupera então a luz. Será possível reaver o tempo perdido? A partir deste inusitado encontro, Tomás Eloy Martínez enlaça a ansiedade de um amor perdido e recuperado com a reconstrução magistral da irrealidade criada pelo exílio – um exílio que ele próprio conheceu.
Aliando uma linguagem sóbria e uma história tão estranha quanto intensamente real, Purgatório ficará por ventura como a melhor obra de um autor já reconhecido como um clássico pela crítica internacional.

Sobre o autor:
Jornalista, professor e escritor, Tomás Eloy Martínez nasceu em Tucumán, Argentina, em 1934. Viveu vários anos no exílio e é autor de dois romances considerados clássicos da literatura argentina: La Novela de Perón (1985) e Santa Evita (1995), que foram traduzidos em mais de 30 línguas e publicados em mais de 60 países. Galardoado com inúmeros prémios, foi finalista de primeira edição do Man Booker International em 2005. Faleceu em Janeiro de 2010.

Imprensa:
Tomás Eloy Martínez confirma o seu lugar entre os melhores escritores da América Latina. The New York Times
E porque a História foi o que foi, a Literatura oferece-nos o que a História nem sempre pôde ser. Carlos Fuentes, El País
Tomás Eloy Martínez foi o principal autor de romances políticos da Argentina. Expresso
Purgatório liberta uma história credível como testemunho e como delírio. Juan Villoro, El Periódico
Desde Santa Evita que Tomás Eloy Martínez não escrevia um texto tão comprometido e pessoal. La Nation

Livro do programa Peso Pesado chega hoje às livrarias

O livro Peso Pesado - 12 Semanas de Exercício e Dieta, coordenado pela fisiologista da gestão do peso Teresa Branco e com a participação dos treinadores Rui e Sara e dos concorrentes do programa, chega já hoje às livrarias.
Agora, também o leitor pode seguir o plano alimentar e de exercícios do sucesso televisivo do programa Peso Pesado. Especialistas e concorrentes oferecem aos leitores um plano de 12 semanas para aprender a fazer uma alimentação mais saudável seguindo os menus e receitas de Teresa Branco, e perdendo peso com os exercícios dos treinadores Rui e Sara. Fique, ainda, a conhecer as histórias de cada um dos concorrentes.

Organizado por semanas, este livro contém conselhos e dicas úteis sobre alimentação e exercícios práticos que o leitor pode fazer em casa, bem como testes para avaliar a sua saúde.
Veja as histórias e fotografias dos concorrentes e da equipa do programa televisivo.
Mude de vida: Perca peso, ganhe saúde! Peso Pesado - 12 Semanas de Exercício e Dieta, é o 4.º título do Clube do Livro SIC.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

O Vizinho - Lisa Gardner [Opinião]


Título: O Vizinho
Autora: Lisa Gardner
Colecção: Crime Perfeito
Preço: 21.25€
Pp.: 368

De uma mestra do suspense, chega-nos esta história de arrepiar, que explora os perigos que estão sempre à espreita, bem mais perto do que imagina. Pois nunca sabemos o que se passa dentro de um lar, até de uma família perfeita, quando as portas se fecham…
Eis o que aconteceu…
Era um caso que iria sem dúvida gerar um frenesim mediático - uma jovem mãe, loura e bonita, desaparece da sua casa no sul de Boston, sem deixar rasto, deixando para trás a sua filha de 4 anos como única testemunha e um marido, tão atraente quanto reservado, como principal suspeito.
Nas últimas seis horas…
Mas, a partir do momento em que o sargento-detective D. D. Warren chega ao pequeno chalé dos Jones, ela tem a sensação de que algo está errado com a imagem de aparente normalidade que o casal tanto se esforçou por manter. À primeira vista, Jason e Sandra Jones eram como qualquer outro casal trabalhador com uma filha de 4 anos para criar. Mas, abaixo da superfície calma, espreitavam as trevas...
Do mundo como o conheci…
Com o relógio a avançar e a vida de uma jovem desaparecida em risco e a tempestade mediática a aumentar, Jason Jones parece mais interessado em destruir provas e isolar a filha do que em procurar a sua «amada» esposa. Estará o marido perfeito a tentar esconder a culpa? E será a única testemunha do crime a próxima vítima do assassino?
A minha opinião:
Aparentemente uma jovem mulher desaparece e o marido é o principal suspeito. Uma família que tudo indicia ser perfeita se desmorona. A pequena Ree de 4 anos pode ser a única testemunha deste tenebroso crime, mas está tão assustada que não quer falar com ninguém.
Apenas pergunta pela mãe e pelo Sr. Smith, o gato amarelo, que com ela costuma dormir e que também se encontra desaparecido. Além de Jason, o seu pai, o vizinho, um condenado por agressão sexual, mas a viver em comunidade, também está a ser alvo de suspeitas. Mas nem tudo o que parece é.
Em cena entram dois craques informáticos, um com a particularidade de ser um pré-adolescente de 13 anos e outro um colaborador da polícia, e o pai da desaparecida, um conhecido juiz, que mostra mais interesse em fica com a neta do que propriamente encontrar a filha.
No entanto, há medida que as investigações vão avançando, vão surgindo cada vez mais culpados do que propriamente inocentes e, no fundo, as vítimas, essas são poucas, e as que menos se espera.
Um thriller psicológico que leva o leitor a pensar em cada personagem individualmente, analisando-a ele mesmo, fazendo ele próprio o trabalho dos detectives D.D. Warren e Miller, já que estes têm um papel completamente secundário na história.
Apesar de não ter sido o melhor livro que li de Lisa Gardner, não posso deixar de recomendar a autora a quem é amante de policiais como eu.

Novo livro de Júlio Magalhães, Por Ti Resistirei - Uma história de amor e preserverança durante a Segunda Guerra Mundial

Depois de Os Retornados, Um Amor em Tempos de Guerra e Longe do Meu Coração, Júlio Magalhães regressa à escrita para nos contar uma história de amor, de coragem e perseverança que tem como cenário a terrível e sangrenta Segunda Guerra Mundial. Baseado numa exaustiva pesquisa histórica e numa investigação rigorosa, Júlio Magalhães traz-nos Por Ti Resistirei, o seu mais recente romance que nos conta uma bela história de amor, tendo como pano de fundo várias cidades europeias que viveram o horror da Segunda Guerra Mundial. Alguns exemplos destas cidades são Paris, que todos acreditavam estar a salvo da loucura de Adolf Hitler, mas para a qual as tropas alemãs avançavam em passo forte e determinado, sujeitando milhares de refugiados a procurar salvação. E também Londres, uma cidade que vivia dias dramáticos sob a ameaça de ser bombardeada pela aviação alemã. Julio Magalhães assina com Por Ti Resistirei mais um best-seller para juntar aos seus outros livros, todos eles várias vezes reeditados (Os Retornados – 16ª edição, Um Amor em Tempos de Guerra – 10ª edição) e com mais de 100.000 exemplares vendidos.

Sinopse:
Carlos e Nicole conheceram-se nas ruas de Paris. As tropas alemãs avançavam em passo forte e determinado, mas todos acreditavam que a capital francesa estava a salvo da loucura de Adolf Hitler. Enganavam-se. Em poucas semanas, as tropas nazis estavam às portas de Paris e milhares de refugiados procuravam salvação. Nicole encontrou-a em Bordéus pelas mãos do embaixador Aristides de Sousa Mendes que lhe entregou um visto para chegar até Portugal, onde finalmente cairia nos braços do seu amado. Longe da guerra, longe do perigo, longe do estigma de ser judia, seria finalmente feliz. Mas há preconceitos que são difíceis de quebrar e mais uma vez os dois amantes são obrigados a seguir caminhos diferentes. Carlos fica em Lisboa, entre os negócios do pai, um homem influente na sociedade salazarista e a doença da mãe. Nicole parte para Londres, uma cidade que vive dias dramáticos sob a ameaça de ser bombardeada pela aviação alemã. Participa no esforço de guerra da melhor forma que sabe, vestindo a farda de enfermeira, pondo em risco a sua vida para ajudar os outros. Na esperança de conseguir esquecer Carlos. Contudo no meio dos escombros da Segunda Guerra Mundial há um amor capaz de resistir a tudo.

Sobre o autor:
Júlio Magalhães é jornalista e pivot da TVI. Autor de três bestsellers com mais de 100 mil exemplares vendidos. Nasceu no Porto a 7 de Fevereiro de 1963 e foi para Angola com 7 meses. Em 1975 regressou a Portugal e à cidade do Porto. Aos 19 anos, iniciou a sua carreira como colaborador de O Comércio do Porto na área do desporto. Trabalhou no jornal Europeu, no semanário O Liberal, na Rádio Nova. Em 1990, estreou-se na RTP onde foi jornalista e repórter. Foi director de Informação da TVI.

A verdadeira história do bandido Maximiliano é o novo romance de Jacinto Rego de Almeida

Título: A verdadeira história do bandido Maximiliano
Autor: Jacinto Rego de Almeida
Págs: 152

Um manuscrito perigoso, uma família de bandidos e o clima tropical brasileiro são alguns dos elementos de A verdadeira história do bandido Maximiliano, o novo romance de Jacinto Rego de Almeida que a Sextante Editora publica no dia 22 de junho.
Este é um thriller literário repleto de humor e aventura, passado em Portugal e no Brasil, e cujo lançamento está inserido no programa do Festival Silêncio. A apresentação está a cargo do Professor ManuelVillaverde Cabral e vai decorrer esta quarta-feira, às 19:00, no foyer do Cinema São Jorge, em Lisboa.
A Sextante Editora publicou, em 2009, O assassinato de Berta Linhares, do mesmo autor.

Sinopse:

O manuscrito de um livro – uma narrativa policial passada em Portugal e na fronteira do Brasil com a Bolívia – é encontrado numa carruagem do metropolitano de Lisboa e chega às mãos do editor Soares dos Reis.
O manuscrito testemunha afinal uma história verdadeira, e Max, um líder mafioso, exige a edição do livro em troca de dinheiro e protecção.
Nada é o que parece ser, várias histórias se cruzam, de velhos assaltantes de ourivesarias, da bela ucraniana Natasha, de um antigo sargento da guerra da Chechénia, enfim, o bandido Maximiliano candidata-se a vereador e o final surpreendente confirma a ideia de que a boa história é aquela que nunca acaba.

Sobre o autor:
Jacinto Rego de Almeida nasceu no ano de 1942 em Alcanhões (Santarém), onde reside atualmente. Entre 1968 e 2004 viveu no estrangeiro, exilado até 1974, e no exercício do cargo de conselheiro económico da Embaixada de Portugal no Brasil após a Revolução de Abril. Os seus livros abrangem os domínios da crónica, conto, romance e literatura de viagem.Tem editadas três colectâneas de contos: As palavras e os actos, publicada no ano seguinte em Lisboa com o título O afiador de facas; O monóculo; e A gravação. O seu livro Um olhar sobre o Brasil é o título de uma colectânea de crónicas publicadas no JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias. Em co-autoria
com Carlos Cáceres Monteiro, publicou Mistérios da Amazónia – Cadernos de uma expedição nas Guianas e no Brasil. Tem editados três romances: Crime de Estado (Editorial Notícias, Lisboa, 1998), O diplomata e o agente funerário (Geração Editorial, São Paulo, 2003) e O assassinato de Berta Linhares (Sextante Editora, Lisboa, 2009). É colaborador do JL e têm sido publicados contos e crónicas da sua autoria em vários jornais e revistas em Portugal e no estrangeiro.
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