sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Planeta publica novo romance de Rui Zink «O amante é sempre o último a saber

Título: O amante é sempre o último a saber
Autor: Rui Zink
PVP: 16,90€
N.º de Páginas: 288

Três anos depois de O Destino Turístico, este é o regresso esperado de Rui Zink à ficção e o primeiro romance inédito do autor na Planeta.

Passado entre Portugal e o Japão, esta é uma improvável história de amor com a marca inconfundível da ironia de um ficcionista de primeira água da nossa literatura.

O amante é sempre o último a saber conta a história de Teresa, uma poderosa senadora da vida política portuguesa que vai a Tóquio tentar encontrar o filho perdido. Tano, o professor de artes marciais do jovem e seu mentor, é forçado a companhá-la, regressando a contragosto ao país natal, que há muito não visitava.
Duas pessoas e dois universos culturais que parecem muito distantes, mas que têm mais pontos em comum do que poderíamos pensar.
Um romance que fala de um mundo em mudança.
Em que o amor é uma dança incurável.
E uma cura para o mal que nos mata.

«Este livro conta o mesmo de sempre desde o Hotel Lusitano de há 25 anos: o desencontro que, tarde mas é melhor que nada, talvez consiga ser encontro. É também a primeira vez que faço um romance de amor. Calha bem, com o país tão encalhado, nada como a história de um amor feliz como esta.»
Rui Zink

Sobre o autor:
Rui Zink nasceu em Lisboa em 1961. É escritor e professor no Departamento de Estudos Portugueses da Universidade Nova de Lisboa. Estreou-se como ficcionista em 1986 e desde então publicou mais de duas dezenas de obras, entre ficção, ensaio, literatura para a infância, BD e teatro.
Alguns dos seus livros encontram-se traduzidos para inglês, alemão, hebraico, japonês, romeno, sérvio, croata e francês.
Ficção:
Hotel Lusitano; A realidade agora a cores; Homens Aranhas; Apocalipse Nau; O Suplente; Os Surfistas; Dádiva Divina; A Palavra Mágica; A Espera; O Anibaleitor; O Destino Turístico; O amante é sempre o último a saber
Visite o site do autor em www.ruizink.com


Novo livro de Lesley Pearse já nas livrarias

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Esfera dos Livros publica Vidas Surpreendentes, Mortes Insólitas da História de Portugal de Ricardo Raimundo

Esfera dos Livros publica livro completamente diferente do que já foi feito. Isto porquê? Porque a protagonista neste livro é a morte. Ou seja a forma mais surreal, inesperada, ou mesmo insólita de morrer. O historiador Ricardo Raimundo pesquisou e investigou as mortes mais incríveis de figuras históricas de Portugal.
Por exemplo: sabia que Miguel Bombarda morreu nas vésperas de cumprir com o seu papel na revolução, às mãos de antigo doente que lhe cravou várias balas no peito. Ou que Almirante Reis decidiu por termo à vida com um disparo de revolver na cabeça?
De referir Luis de Camões e Luísa Todi, dois nomes maiores da nossa cultura. O primeiro e tido como o grande poeta da nossa língua, não teve vida fácil. Criticado por poetas seus contemporâneos, ridicularizado pelos muitos inimigos, levou uma vida infeliz de que a morte, na miséria e na solidão, foi uma consequência. Só após o seu desaparecimento começou a ser valorizado e a ser tido como um génio da arte de versejar.
Luisa Todi, cantora lírica portuguesa de renome internacional nos séculos xviii e xix, actuou em cortes como Madrid, Paris, Veneza, Nápoles, Berlim, Moscovo, deixando extasiada a czarina Catarina II, que a coroou com inúmeras jóias. Todavia, no nosso país era obrigada a obter uma licença especial do rei para poder cantar em público, nunca tendo sido muito reconhecida. Morreu no esquecimento, numa modesta casa no Bairro Alto, pobre e cega.
No livro Vidas Surpreendentes, Mortes Insólitas da História de Portugal ficamos a conhecer aqueles que se destacaram por grandes feitos heróicos, pela obra deixada, pela riqueza da sua vivência mas que na hora de morrer se encontraram perante situações caricatas.



Sobre o autor:
Ricardo A. Varela Raimundo nasceu em Lisboa, a 24 de novembro de 1981. Licenciou-se em História pela Faculdade de Letras de Lisboa, no ano de 2003. Em 2006 tornou-se mestre em História Moderna pela Faculdade de Letras de Lisboa. Colaborador do Centro de Estudos de História Religiosa da Universidade Católica Portuguesa, onde trabalha no projeto Portugaliae Monumenta Misericordiarium. Ao longo do seu percurso académico tem realizado diversos trabalhos sobre fontes inéditas depositadas no Instituto dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo. Colaborou no Dicionário Histórico das Ordens e Instituições afins em Portugal, publicado em 2010. Tem participado em diversos congressos, colóquios e encontros de História, em Portugal e Espanha

Autor de A Mentira Sagrada dá autógrafos na Bulhosa de Entrecampos

O escritor Luís Miguel Rocha vai estar na Bulhosa de Entrecampos, esta sexta-feira, 14 de Outubro, às 18h30, para uma sessão de autógrafos a propósito do seu mais recente bestseller, A Mentira Sagrada, com a chancela da Porto Editora. Publicado em mais de 30 países, este foi o primeiro título de um autor português a entrar para o top de vendas do New York Times. A sessão de apresentação do livro vai estar a cargo de Diogo Beja, animador da rádio Comercial e autor do programa The Diogo Beja Show.
“O Vaticano que se cuide! Este livro é imperdível”, garantia o reputado escritor e ensaísta, Eric Frattini, na altura da sua estreia, em Abril passado. Afinal, A Mentira Sagrada levanta questões polémicas sobre a origem, a vida e a morte de Jesus, inclusive sobre quem ordenou a sua crucificação, mas também sobre os segredos da Igreja e do Vaticano.
Luís Miguel Rocha nasceu na cidade do Porto, em 1976. Foi repórter de imagem, tradutor e guionista. Atualmente dedica-se em exclusivo à escrita. A Mentira Sagrada é o seu quinto livro, depois de Um País Encantado (2005), O Último Papa (2006), Bala Santa (2007) e A Virgem (2009). As suas obras estão publicadas em mais de 30 países e foi o primeiro autor português a entrar para o top do New York Times. O Último Papa, best-seller internacional, vendeu mais de meio milhão de exemplares em todo o mundo.

Este domingo, 16, às 11h30, no Shopping Cidade do Porto Livraria Leitura e Quercus promovem Atelier de Reciclagem

A Leitura Shopping Cidade do Porto, em parceria com a Quercus, promove, este domingo, 16 de Outubro, às 11h30, um Atelier de Reciclagem. Esta será a primeira de três sessões – as duas seguintes acontecem a 20 de novembro e a 18 de dezembro – dedicadas, respetivamente, ao regresso às aulas e aos embrulhos e enfeites de Natal.
Numa época dada ao consumo excessivo, é objectivo da organização apelar à criatividade de cada um e transformar o lixo em belos objetos que poderão ser usados no dia-a-dia.

A QUERCUS – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA, é uma Organização Não Governamental de Ambiente (ONGA), criada em 1985. É uma associação independente, apartidária, de âmbito nacional, sem fins lucrativos e constituída por cidadãos que se juntaram em torno do mesmo interesse pela Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais e na Defesa do Ambiente em geral, numa perspetiva de desenvolvimento sustentado.

Em 1992, a Associação recebeu o Prémio Global 500 das Nações Unidas e o título de membro honorário da Ordem do Infante D. Henrique, atribuído pelo (na época) Presidente da República, Mário Soares.

Lançamento de «Goa Antiga e Moderna», org. Dr. Adalberto Alves


A Ésquilo, edições e multimédia e o Museu da Cidade vão lançar o livro «Goa Antiga e Moderna» da autoria de Frederico Diniz D’Ayalla, a ter lugar no Museu da Cidade – Pavilhão Preto, Campo Grande, nº 245, em Lisboa, quarta-feira, 19 de Outubro, às 19h30.

A apresentação da obra estará a cargo da Dra. Maria José Vidigal, escritora e pedopsiquiatra, de famílias luso-descendentes de Goa.
Durante a sessão será apresentado um espectáculo de Danças Tradicionais Goesas pelo Grupo EKVAT.

O Dr. Adalberto Alves, responsável pela revisão e organização crítica da obra, encerrará a sessão, seguindo-se um beberete com especialidades goesas.


“Ao percorrermos hoje o território de Goa, e ao avistarmos, por entre a verde exuberância da natureza, aquela infinidade inacreditável de igrejas, capelas e conventos, admiramos a sua beleza ameaçadora que, no entanto, é Património da Humanidade.” Adalberto Alves - Poeta e Orientalista, Prémio Sarjah da UNESCO

A presente obra é, sem dúvida, um marco incontornável da historiografia sobre Goa, pela pena de um dos seus mais ilustres filhos, o escritor luso-descendente Frederico Diniz D’Ayalla. Trabalho notável em variados domínios, e representativo do pensamento de grandes figuras de finais do século XIX, ele contêm não apenas preciosas observações de carácter antropológico e de geografia física, mas também narrativas apaixonadas dos sucessos históricos e políticos do território, ao longo dos séculos. Obra por certo polémica é, no entanto, ainda hoje, em muitos aspectos, uma preciosa visão do longo e conturbado trajecto da presença portuguesa na Índia.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Prometendo ser um grande sucesso editorial, O Dom é publicado em Portugal, através da Albatroz, no dia 11 de outubro

Título: O Dom
Autores: Shajen Joy Aziz e Demian Lichtenstein
Págs: 232
Capa: mole com badanas
PVP: 14,90 €

Prometendo ser um grande sucesso editorial, O Dom é publicado em Portugal, através da Albatroz, no dia 11 de outubro. Mas, na verdade, O Dom é mais do que um livro: é um projeto abrangente, um movimento social que reúne várias personalidades de renome mundial, com destaque para o Dalai Lama.
O Dom tem a ver com mudança. Por isso, Sir Ken Robinson, especialista em educação e autor de O Elemento, e Sua Santidade o Dalai Lama concordam: para mudarmos as nossas vidas, o principal obstáculo é o interior – é aí que temos de mudar. Por isso, este livro aborda também o autoconhecimento, enquanto via para a mudança. Só ele permite que se atue eficazmente no presente, de forma a garantir um futuro melhor, destaca Dalai Lama.
O Dom não se apoia em nenhuma religião ou dogma em particular. É uma expressão de verdades inerentes a todos os grandes ensinamentos do mundo.

Sinopse:
Todos temos um Dom. Um propósito de vida que se manifesta continuamente. Se formos capazes de o identificar, desenvolver e manifestar, teremos uma vida de felicidade, plenitude, liberdade e amor incondicional. O Dom é uma lição de vida – conduz-nos numa viagem pelos pensamentos e emoções até à descoberta do nosso próprio Dom. Ao encontrá-lo, perceberemos a importância de partilhá-lo com os demais e da sua projeção no mundo que o rodeia. Um guia com 8 passos simples, exercícios e mensagens dos maiores líderes espirituais, como Sua Santidade o Dalai Lama, Jack Canfield, Mark Victor Hansen, Michael Bernard Beckwith, Sua Santidade Sri Sri Ravi Shankar e até o especialista em educação Ken Robinson.


Sobre os autores:
Shajen Joy Aziz é coautora d’ O Dom e produtora executiva do filme associado ao livro: Discover The Gift. Licenciou-se em Psicologia pela Universidade Goddard e fez mestrado em Educação na Universidade de Norwich. Aziz ocupou vários cargos relacionados com a educação para a saúde mental.
Demian Lichtenstein é coautor d’ O Dom e produtor e realizador do filme Discover The Gift. Realizou videoclips para artistas famosos, como Sting e Eric Clapton, bem como numerosos filmes em Hollywood.

Críticas:
Para mudarmos as coisas exteriores primeiro temos de mudar a nossa rotina interior.
Sua Santidade o Dalai Lama
Assim que o seu Dom começar a revelar-se, ficará imparável. Verá a pessoa imensamente poderosa que é. Mark Victor Hansen
Alcançará a felicidade duradoura quando partilhar o seu Dom. E isso é muito simples: a cada novo dia pergunte-se - que Dom está a tentar manifestar-se em mim? Michael Bernard Beckwith
Tudo o que fazemos na vida é com a intenção de receber felicidade, resultados positivos. Descobrimos um Dom no mais profundo do nosso interior e, por consequência, queremos expressá-lo, partilhá-lo com todo o mundo. Sua Santidade Sri Sri Ravi Shankar
Todos temos um Dom. Está na nossa essência. Jack Canfield

Novidade Oficina Do Livro: QUEM ASSIM FALOU – Grandes Frases de Todos os Tempos de José Jorge Letria

Título: Quem Assim Falou – Grandes Frases de Todos os Tempos
Autor: José Jorge Letria
PVP: 13,90 €
N.º de Páginas: 240

Sobre o Livro:
Ao longo dos tempos, têm sido proferidas frases por grandes figuras da história da Humanidade que a memória colectiva registou e imortalizou. Apenas dois exemplos: «Não sois vós que me expulsais, sou eu que vos condeno a ficar», pronunciada por Demóstenes, na Grécia Antiga, e «os tempos que nos esperam serão de sangue, suor e lágrimas», da autoria de Winston Churchill, ao anunciar a entrada do Reino Unido na II Guerra Mundial. Como estas, existem centenas de frases, incluindo várias de origem portuguesa («Obviamente, demito-o!», de Humberto Delgado, ou «Sou socialista, republicano e laico», de Mário Soares, entre outras), que merecem ser recordadas e recontextualizadas de uma forma criativa, colocando em cena os autores e as circunstâncias históricas em que foram pronunciadas. Até já temos o «Porreiro, pá», dito pelo (nosso) Sócrates…

Prefácio de Irene Flunser Pimentel, ilustre historiadora e Prémio Pessoa.


Sobre o Autor:
Jornalista, escritor, dramaturgo, poeta e autor de uma vasta obra para o público mais jovem. Tem livros traduzidos em mais de uma dezena de línguas e obras premiadas em vários países. Entre as distinções que lhe foram atribuídas constam dois Grandes Prémios da APE, o Prémio Internacional UNESCO, o Prémio Aula de Poesia de Barcelona, o Prémio Eça de Queirós–Município de Lisboa, o Prémio Plural (México) e, já em 2011, o Prémio da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, no Brasil. É presidente da Direcção e do Conselho de Administração da SPA e membro do Comité Executivo do Conselho Internacional de Autores Dramáticos, Literários e Audiovisuais.

Porto Editora publica novo livro de Luis Sepúlveda: As Rosas de Atacama

Título: As Rosas de Atacama
Autor: Luis Sepúlveda
Tradutor: Pedro Tamen
Págs: 144
PVP: 14,50 €

A Porto Editora publica no dia 20 de outubro As Rosas de Atacama, um livro onde Luis Sepúlveda narra histórias de pessoas e lugares que mereciam ser conhecidos.
As Rosas de Atacama fala-nos de pessoas mas também de lugares, desde a Lapónia até à Amazónia, passando pela Alemanha, Itália e Madagáscar, pois é viajando que Sepúlveda recolhe os testemunhos e as histórias que encantam neste livro. Obrigado ao exílio depois do golpe de Estado de Pinochet, Sepúlveda fez da viagem uma forma de vida, por vezes por necessidade, outras por paixão.

Sinopse:
Um dia, no campo de concentração de Bergen Belsen, na Alemanha, Luis Sepúlveda encontrou gravada numa pedra uma frase de autor anónimo que dizia: «Eu estive aqui e ninguém contará a minha história.» Essa frase trouxe-lhe à memória toda uma galeria de personagens excecionais que havia conhecido e cujas histórias mereciam ser contadas. Assim nasceu o presente livro, As Rosas de Atacama. «Histórias marginais» (aliás o título da edição original espanhola), e também histórias de marginais, os relatos que compõem esta obra têm todos os ingredientes a que Luis Sepúlveda habituou os seus leitores: a defesa da vida e da dignidade humana, a luta pela justiça, o elogio dos valores ecológicos, o exotismo como afirmação de que os sonhos são os mesmos em todos os lugares da Terra. Como em todos os livros de Sepúlveda, também neste a realidade supera a ficção.

Sobre o autor:
Luis Sepúlveda nasceu em Ovalle, no Chile, em 1949. Da sua vasta obra (toda ela traduzida em Portugal), destacam-se os romances O Velho que Lia Romances de Amor, História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar. Mas Mundo do Fim do Mundo, Nome de Toureiro, Patagónia Express, Encontros de Amor num País em Guerra, Diário de um Killer Sentimental ou A Sombra do que Fomos (Prémio Primavera de Romance em 2009), por exemplo, conquistaram também, em todo o mundo, a admiração de milhões de leitores.
No catálogo da Porto Editora (que publicará toda a sua obra) figuram já A Lâmpada de Aladino, O Velho que Lia Romances de Amor, História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar e A Sombra do que Fomos, Histórias Daqui e Dali e Patagónia Express.
Participe no Grupo de leitores de Luis Sepúlveda no Facebook

Imprensa:
A escrita de Luís Sepúlveda não tem fronteiras. Viaja por territórios distintos, inspira-se em pequenos acontecimentos, descobre conexões com todo o sentido […] Jornal de Negócios
Sepúlveda é um contador de histórias nato. Eficaz e sabedor do ofício. Ipsílon, Público
Uma escrita sem grandes adornos para contar histórias cuja simplicidade é inversamente proporcional à emoção que lá vem dentro. Visão

Javier Urra em Lisboa. Novo Livro "Prepara o teu filho para a vida. valores para crescer Feliz"

Depois do grande sucesso de O Pequeno Ditador e de outras obras dedicadas à educação, o reconhecido psicólogo Javier Urra traz-lhe agora um livro fundamental baseado na sua larga experiência clínica, para educar o seu filho para uma vida feliz e realizada





O desafio está lançado: sabe como ajudar o seu filho a ultrapassar crises, confrontos, traumas de uma forma serena, realista e optimista?
Javier Urra vem a Lisboa nos dias 26 e 27 de Outubro, falar sobre o desafio da educação, sobre o objectivo de formarmos pessoas equilibradas, capazes de partilhar, de se enriquecerem no gosto por aprender e criarem competências e valores para a vida.
No dia 26 de Outubro, pelas 18h30, Javier Urra irá falar sobre este tema, em conjunto com o Professor Carlos Alberto Poiares, na Faculdade de Psicologia da Universidade Lusófona.

Porto Editora lança O Obelisco de Howard Gordon, produtor das séries 24 e Ficheiros Secretos

Título: O Obelisco
Autor: Howard Gordon
Tradução: Rui Azeredo
Págs: 352
Capa: mole com badanas
PVP: 14,90 €

O Obelisco, de Howard Gordon, produtor das séries 24 e Ficheiros Secretos, é um thriller cheio de ação, que chega às livrarias no dia 17 de outubro.
O The New York Times não tem dúvidas: «o livro está carregado de ação e suspense do início ao fim». O ator Kiefer Sunderland, com base na experiência de oito anos que teve na série 24, considera o livro um «thriller alucinante». De facto, Howard Gordon é um mestre na construção de enredos deste tipo. Foi coautor, com Chris Carter, de muitos episódios de Ficheiros Secretos e teve um papel fundamental noutro megassucesso televisivo: a série 24.
O Obelisco é o primeiro livro de Howard Gordon, argumentista e produtor executivo já distinguido com um Emmy e um Globo de Ouro.

Sinopse:
No Sultanato de Mohan, no Mar da China, uma temível organização terrorista encabeçada por Abu Nasir tem gerado o caos para impor o seu poder no território. Gideon Davis, homem de confiança do presidente norte-americano, responsável pela resolução de vários conflitos diplomáticos um pouco por todo o mundo, é enviado para a região para fazer aquilo que melhor sabe: resolver o conflito sem recorrer às armas. Era apenas mais uma missão até que Abu Nasir toma de assalto o Obelisco - uma importante plataforma petrolífera -, ameaçando implodir a estrutura no espaço de 24 horas caso as suas pretensões não sejam atendidas. Desta vez, para manter a paz, Gideon tem de criar uma guerra.


Sobre o autor:
Howard Gordon nasceu em Nova Iorque e vive, atualmente, na Califórnia.
É argumentista e produtor há mais de 20 anos. Recebeu um Emmy e um Globo de Ouro.
Gordon foi produtor executivo do sucesso televisivo 24 durante as oito temporadas. Foi também argumentista e produtor executivo da igualmente bem-sucedida série Ficheiros Secretos.

Imprensa:

Uma leitura essencial para os fãs dos thrillers políticos e de ação. Gordon fez um trabalho soberbo conseguindo fazer com que o leitor mergulhe no enredo e acredite nas personagens, tendo sempre em mente a pergunta: o que vai acontecer a seguir? Library Journal
Com base na minha experiência dos últimos oito anos, O Obelisco é um thriller alucinante. Kiefer Sutherland
Gideon Davis, a nova personagem de Howard Gordon, eleva a salvação do mundo para uma nova realidade. Esqueçam Jack Bauer, há um novo agente especial para salvar o mundo. Vince Flynn, autor de American Assassin, bestseller do The New York Times
O livro está carregado de ação, com suspense do princípio ao fim. The New York Times

Porto Editora doa mais de 7.000 € à Plataforma Por Darfur

Valor será entregue na próxima quinta-feira, 13 de outubro, na Livraria Bertrand Chiado

Lágrimas do Darfur, de Halima Bashir e Damian Lewis, editado em 2009 com a chancela Albatroz, do Grupo Porto Editora, está na origem desta iniciativa.

Das vendas deste poderoso testemunho sobre um dos maiores dramas do nosso século resulta um donativo de, precisamente, 7.331 € (sete mil, trezentos e trinta e um euros), que reverte para a Plataforma Por Darfur, que é dinamizada pela Africa-Europe Faith and Justice Network, Amnistia Internacional, Missionários Combonianos, Comissão Justiça e Paz dos Religiosos, Fundação AIS, Fundação Gonçalo da Silveira e Associação Mãos Unidas Padre Damião.

Esse valor será entregue na próxima quinta-feira, 13 de outubro, às 17:30, na Livraria Bertrand Chiado, numa cerimónia em que estará presente o Padre Feliz Martins, missionário comboniano que se encontra no Sudão há 20 anos, os últimos cinco na região do Nyala (um dos locais mais violentos da região), e Manuel Alberto Valente, Diretor Editorial da Porto Editora e responsável pela edição deste livro em Portugal.
O grupo Tocá Rufar junta-se a esta iniciativa e irá proceder a animação na zona exterior à Livraria numa ação que está integrada na Campanha internacional “A Beat for Peace” iniciada no Sudão que se alastrou depois a todo o mundo e contou com a participação de centenas de artistas internacionais que desta forma fizeram um apelo pela paz no Sudão
Coragem distinguida
Halima Bashir foi a primeira mulher a quebrar o silêncio e a denunciar o horror vivido no Sudão, tendo sido distinguida com o Prémio Anna Politkovskaya pela RAW in War (Reach all Women in WAR), uma organização que luta pelos direitos das mulheres que trabalham em países em guerra ou zonas de conflito. Anna Politkovskaya foi uma jornalista russa, porta-voz de fortes críticas ao governo, e foi assassinada a 7 de Outubro de 2006.
Foi com o livro Lágrimas do Darfur que Halima Bashir, com a ajuda do jornalista inglês Damien Lewis – reconhecido pelos seus trabalhos em zonas de guerra – conquistou a atenção da opinião pública internacional, dando particular enfoque às torturas e violações sofridas pelas mulheres sudanesas.

A Busca da Excelência, de Jorge Araújo, o novo título da Guerra e Paz

Como é que se triunfa? Como é que se dirige?

«A Busca da Excelência» conta a experiência de um líder, convertida em mensagem e plano prático para empresários, dirigentes e atletas, pais, professores e alunos.
A obra, «A Busca da Excelência» é o testemunho de vida do autor, campeão (enquanto jogador e treinador) pelo FCP e detentor de várias distinções internacionais.
O livro sistematiza os parâmetros que devem guiar quem tenha responsabilidade de direcção.

«Ninguém é excelente em exclusivo por causa dos genes ou da personalidade. Tão pouco pelo saber e experiência que evidencia, as técnicas e tecnologias que utiliza ou o enquadramento familiar em que cresceu e se desenvolveu. Seremos excelentes um pouco por cada uma destas razões...» Jorge Araújo


Sobre o autor:

O Professor Jorge Araújo tem uma vida de sucesso. Desportista e treinador,foi campeão e viveu experiências de excelência.

Em A Busca da Excelência encontrará momentos marcantes e emocionantes de mais de cinquenta anos da vida profissional do autor. Um caminho árduo, em que, algumas vezes, os insucessos foram o patamar de experiência essencial para alcançar o sucesso.Um livro para aprender a lidar com incompreensões, resistências e derrotas sem nunca deixar de ter a vitória e a excelência como meta.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Rio Homem: livro de André Gago vence Prémio P.E.N. Clube Revelação

O livro “Rio Homem”, da autoria de André Gago, foi ontem distinguido com o prémio P.E.N. Clube para Primeira Obra. Publicado em Outubro de 2010 pela ASA, com edição de Maria do Rosário Pedreira, o romance cruza duas histórias: a de um foragido da Guerra Civil de Espanha, que vem a monte para Portugal e acaba por ficar a viver aqui; e a da comunidade, muito especial, que o recebe, que tem regras muito próprias, no local de Vilarinho da Furna. Embora se trate de uma ficção, passam por este romance algumas personalidades reais que identificarão facilmente, como, por exemplo, o escritor Miguel Torga. O livro levanta ainda questões políticas - quer em relação ao que se passou durante as prisões e os fuzilamentos na Guerra Civil de Espanha, quer quanto ao regime fascista em Portugal aquando da decisão de fazer desaparecer a aldeia de Vilarinho da Furna.

André Gago nasceu em Lisboa, em 1964. Estreou-se como actor profissional 20 anos depois. Pelo caminho, e desde cedo, desdobrou se em múltiplas aventuras relacionadas com as artes: sempre gostou de música, de desenhar, de representar, de escrever e, sobretudo, de pensar de forma multidisciplinar. A passagem pela Escola de Artes Decorativas António Arroio é um momento em que se perspectiva um percurso na arquitectura ou nodesign, mas o teatro fala mais alto. No teatro aprende a gostar de tudo, da montagem à encenação. A relação com a palavra é, no entanto, uma constante. Nos primeiros anos, adapta Aquilino Ribeiro e Jorge de Sena para o palco. Entretanto, descobre as máscaras e o poder da improvisação. Forma uma colecção de máscaras tradicionais que organiza em exposição e passa a dar aulas de Técnica da Máscara e Commedia dell’ Arte. Nos anos 90 concebe e produz uma série de espectáculos em que é tradutor, adaptador ou autor: em Recitália, experimenta pela primeira vez um conceito teatral próprio que irá desenvolver nos anos seguintes. Interpreta Gardel a solo, num texto de José Jorge Letria. Em 2001 publica o conto O Circo da Lua, prémio Revelação da Associação Portuguesa de Escritores, escrito como base para um espectáculo de circo, que irá dirigir em 2003. No mesmo ano, traduz e encena A Orquestra, de Jean Anouilh. Em 2004 cria o Teatro Instável, onde continua a criar espectáculos com base em montagens de textos de vários autores e originais seus. Em 2006 termina a tradução de Hamlet, que encenará no ano seguinte. Nos últimos anos, como actor, a palavra poética passou a ocupar um lugar cada vez mais importante nas suas actuações.


Os prémios literários do P.E.N. Clube Português destinam-se a galardoar anualmente as melhores obras publicadas no ano anterior, em língua portuguesa e em primeira edição, nas modalidades de Poesia, Ensaio e Ficção


segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Livros d' Hoje lança Nunca se perde uma paixão de Eduardo Sá

Título: Nunca se perde uma paixão
Autor: Eduardo Sá
Editora: Livros d’Hoje
N.º Páginas: 280
Preço: 14,90 €
ISBN: 978-972-20-4641-1
1ª Edição: 31 de Outubro de 2011
Sinopse: Histórias e ensaios sobre o amor. Um livro que nos faz descobrir que «a segunda prioridade de toda a vida é conquistar um grande amor. A primeira, nunca o perder.» «Todo o amor é tímido. E excêntrico, talvez. Não se previne nem se explica. Por tudo isso, não sei se deva escrever sobre o amor. (...) Este livro apanhou-me desprevenido. E talvez só isso tenha feito, tomado por hesitações, aventurar-me nele. Porque é assim - suponho eu - que, em todos nós, se vive qualquer amor: de forma singular e com a descontracção que só se tem diante dos gestos com qualquer coisa de banal. Por isso mesmo, não há como escrever sobre o amor. Será mais ele que nos escreve a nós.»


Sobre o autor:
EDUARDO SÁ é psicólogo e psicanalista. Professor de Psicologia Clínica e de Psicanálise na Universidade de Coimbra e no ISPA, em Lisboa. Autor de livros de divulgação e de textos psicanalíticos. Colabora, atualmente, na revista Pais & Filhos e desde há vários anos, diariamente, na Antena 1. Nunca se Perde uma Paixão é o seu mais recente livro.

Convite - "Maria Eugénia - A Menina da Rádio" de Rute Silva Correia

Livros d'Hoje lança O Método de Steve Jobs

Título: O Método de Steve Jobs
Autor:
Jay Elliot
Editora: Livros d’Hoje
N.º Páginas: 312
Preço: 15,50 €
ISBN: 978-972-20-4845-3
1ª Edição: Outubro de 2011
Sinopse: A biografia da carreira profissional de Steve Jobs Em O Método de Steve Jobs – iLeadership para uma nova geração, de Jay Elliot e William L. Simon, o leitor tem a oportunidade ímpar de conhecer Steve Jobs como poucos o conheceram. Leia a história do homem que mudou a nossa forma de pensar, de agir, de comunicar e consumir. Se Steve Jobs foi um visionário, um perfecionista, um extraordinário gestor e líder, este livro é um manual para pensar fora da caixa. Uma obra obrigatória em todas as casas.

Sobre o autor:
JAY ELLIOT foi vice-presidente sénior da Apple Computer, como responsável por todas as operações corporativas e planeamento global de negócios da empresa, reportando diretamente a Steve Jobs, presidente do conselho, CEO e co-fundador da Apple. Foi programador da IBM, diretor de operações da Intel, fundou e presidiu a Migo Software, Inc., e, atualmente, é CEO e fundador da Nuvel, Inc., uma empresa de software. Os seus artigos e entrevistas têm sido publicados no Wall Street Journal, New York Times, Time Magazine e Fortune. Wiliam L. Simon é guionista de cinema, televisão e autor best-seller.

Reis no Exílio. Portugal Refúgio Real de Charles Philippe d'Orléans



Título: REIS NO EXÍLIO
Subtítulo: Portugal Refugio Real

Autor: Charles Philippe D’Orleans
Coleção: História Divulgativa0
P.V.P: 24 €
ISBN: 978-989-626-345-4
N.º de Páginas: 304 + 16 extratextos
Formato: 16 x 23,5
Encadernação: Brochado
Data de Distribuição: outubro


Sinopse:
A Europa era devastada por uma guerra cruel e mortífera, Portugal, país neutral, torna-se num destino apetecível para milhares de refugiados que procuram fugir dos horrores da ameaça nazi. Entre estes estão príncipes, reis sem coroa e membros das grandes monarquias europeias que encontram em Portugal um refúgio real. Em 1940, Wallis Simpson e o duque de Windsor e o rei Carol da Roménia que acabava de ser deposto, chegam a Portugal. Seis anos depois é a vez da família real espanhol se instalar no Estoril. Segue-se o rei Humberto e a rainha Maria José de Itália e a família real francesa. Cascais, Estoril e Sintra, o chamado Triângulo Dourado, locais que recebem estes visitantes de luxo. O bar do Hotel Palácio serve o conde de Barcelona e o conde de Paris, as águas do Guincho acolhem as proezas dos jovens príncipes espanhóis e franceses, o restaurante «O Pescador» é o eleito da condessa de Barcelona que adora os «santiaguinhos», o São Carlos acolhe o rei Humberto ávido de divertimento.
O autor Charles PhillipPe d’Orleans, duque de Anjou, não viveu estes tempos, mas têm-nos bem presentes na memória graças às histórias que a sua avô, a condessa de Paris, lhe contava sobre a Quinta do Anjinho, a casa da felicidade, refúgio da família real francesa. Aqui se casaram as infantas espanholas Pilar e Marguerita num ambiente de festa nunca antes visto. Maria Pia elegeu Cascais, a vila onde cresceu, como cenário de um matrimónio que encheu as primeiras páginas dos jornais europeus, foi na Villa Giralda, no Estoril, que morreu, em circunstâncias trágicas, Alfonsito irmão de Juan Carlos, atual rei de Espanha.

Sobre o autor:
O príncipe Charles d’Orléans, duque de Anjou, descendente em linha direta dos reis de França. Nasceu em França e vive atualmente em Portugal. Charles d’Orléans estudou Ciências Políticas, Relações Internacionais, Comunicação Institucional e Inteligência Económica em Madrid, Paris e Genebra Actualmente, a luta contra as minas antipessoais e a problemática da água norteiam a sua atividade caritativa internacional. Primo do atual chefe da casa real portuguesa, Dom Duarte, duque de Bragança, Charles d’Orléans é casado com Diana de Cadaval, e tem laços familiares ou de amizade com todas as casas reais europeias.


O autor Charles Phillippe d’Orleans, depois de uma apurada investigação em arquivos particulares, jornais da época e de entrevistas únicas com membros da realeza europeia, apresenta-nos uma obra que nos leva até uma época em que Portugal foi o centro do mundo.
A história das principais famílias reais europeias, como a espanhola, francesa e italiana, que encontraram em Portugal um refúgio real.
Um retrato único e original sobre o dia a dia, os casamentos que se realizam, as festas, os momentos de lazer, mas também os momentos trágicos como a morte de Alfonso de Espanha.

Apresentação de 'Continuar a tentar pensar', de São José Almeida

É urgente pensar sobre o nosso país e sobre o caminho que temos vindo a percorrer. São José Almeida junta-se a Maria José Casa-Nova, Ana Benavente, João Rodrigues e André Freire para a apresentação do seu novo livro Continuar a tentar pensar, colocado hoje nas livrarias. A sessão vai decorrer na próxima quinta-feira, dia 13 de outubro, às 18h30, no restaurante do El Corte Inglés de Lisboa.

LER no Chiado, 12 de outubro

No próximo dia 12 de outubro, quarta-feira, a LER no Chiado será sobre literatura infanto-juvenil. A Bertrand convidou as autoras Margarida Fonseca Santos (Uma Questão de Azul Escuro, Gailivro), Carla Maia de Almeida (aqui, também na condição de jornalista e crítica) e a editora Isabel Minhós da Planeta Tangerina. A partir das 18:30, na Bertrand do Chiado, com moderação de Anabela Mota Ribeiro. Para graúdos e não só!

11 Out l 18.30h l Lançamento "SOS ANGOLA" de Rita Garcia. Apresentado por Maria Filomena Mónica l Livraria Barata

Terra Abençoada, um clássico da literatura, já nas livrarias

Título: Terra Abençoada
Autor: Pearl S. Buck

PVP: 16,50 €
N.º de Páginas: 352

Terra Abençoada traça o ciclo da vida – os medos, as paixões, as ambições, os êxitos, os retrocessos, as recompensas.
Um relato universal, comovente e inspirador do destino de um homem e de uma família
No reinado do último imperador da China, uma criada casa com um homem humilde. Juntos dão início a uma família e encetam uma viagem épica, envolvente e inesquecível…
O-lan é uma criada na maior casa da aldeia. Quando casa com Wang Lung, um humilde agricultor, labuta arduamente ao longo de quatro gravidezes pela sobrevivência da sua família. Ao princípio, as recompensas são poucas, mas o trabalho é fonte de esperança e há sustento na terra. Até a fome chegar e mudar a vida de todos.Obrigada a fugir ou a morrer de inanição, a família chega à grande cidade do Sul, juntando-se a milhares de outros camponeses que mendigam pelas ruas. Tudo parece perdido, até que a boa sorte e a determinação de O-lan conjuram-se para os levar de volta a casa com uma riqueza inimaginável. De volta à terra que havia garantido o seu sustento, a recente fortuna da família origina apenas desconfianças, enganos e principalmente muita mágoa para a mulher que os salvou, mudando o destino da família. Tendo como pano de fundo uma China à beira da mudança, Terra Abençoada é a pungente e emocionante saga de uma família e a história do sacrifício de uma mulher. Um clássico da literatura do século XX, belo e intemporal.

Pearl S. Buck foi galardoada com o Prémio Nobel da Literatura em 1938.
Terra Abençoada, editado pela primeira vez em 1931 marcou gerações de leitores e foi adaptado ao cinema em 1937

Sobre a autora:
Pearl S. Buck nasceu a 26 de Junho de 1892 em Hillsboro, na Virgínia Ocidental. Filha de missionários presbiterianos, residiu durante grandes períodos na China, dominando assim a língua inglesa e chinesa. Regressou à China em 1914, pouco depois de se ter licenciado, e, no ano seguinte, conheceu um jovem agrónomo, John Lossing Buck, com o qual viria a casar em 1917. Após o casamento, mudaram-se para Nanhsuchou, na província rural de Anhwei. Foi nesta comunidade empobrecida que Pearl Buck reuniu o material que mais tarde viria a usar para escrever Terra Abençoada.Pearl Buck começou a escrever histórias e ensaios nos anos 20. Muitos foram publicados em revistas como The Nation, The Chinese Recorder, Asia e The Atlantic Monthly. O seu primeiro romance, East Wind, West Wind, foi publicado em 1930. O editor, Richard Walsh, viria mais tarde a ser o segundo marido de Buck.Em 1931, é lançado o segundo livro da autora, Terra Abençoada, que viria a transformar-se no romance mais vendido desse ano e do seguinte, ganhando o Prémio Pulitzer e a Howells Medal. O popular romance vendeu mais de dez milhões de exemplares e marcou gerações de leitores sendo mais tarde, em 1937, adaptado ao cinema.Menos de uma década depois da edição do primeiro romance, em 1938, Pearl Buck é galardoada com o Prémio Nobel da Literatura, sendo a primeira mulher norte-americana a ganhar tal galardão. Por altura da sua morte, a 6 de Março de 1973, Pearl Buck tinha já editado mais de setenta livros entre romances, contos, biografias e autobiografias, poesia, teatro e até histórias infantis.

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