sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Presença publica um dos primeiros policiais de Ken Follett: O Escândalo Modigliani

Título: O Escândalo Modigliani
Autor: Ken Follett
Título Original: The Modigliani Scandal
Tradução: Isabel Nunes
Páginas: 224
Coleção: Grandes Narrativas N.º 572
PVP: 14,90€
Data de Publicação: 5 Março 2014

Para mais informações consulte o site da Editorial Presença aqui
Um dos primeiros policiais de Ken Follett agora em Portugal com a chancela da Editorial Presença

Uma obra-prima perdida. Uma vingança amarga.

Autor bestseller do New York Times
Autor com mais de 130 milhões de exemplares vendidos

O Escândalo Modigliani foi publicado pela primeira vez em 1976. É um policial com um ritmo trepidante e um enredo surpreendente, mas é também uma sátira ao universo dos marchands, das galerias e do mercado de arte. Quando Dee Sleign, uma jovem formada em História de Arte a passar o verão em Paris, se depara com a pista de um Modigliani desconhecido que o pintor terá oferecido a um amigo, comunica a sua descoberta ao tio, Charles Lampeth, dono de uma conceituada galeria de arte em Londres e que de imediato contrata um detetive para descobrir o quadro. Dee parte então para Itália atrás das pistas que tem, desconhecendo que uma série de outras pessoas vão no seu encalce, na esperança de encontrarem o quadro antes dela. Fraudes, vinganças, traições, tudo tem lugar nesta aventurosa corrida contra o tempo pela posse da obra-prima perdida de Modigliani.

Sobre o autor:
Ken Follett é um conceituado escritor britânico e um dos autores de maior sucesso em todo o mundo. Desde o seu primeiro grande êxito literário, O Olho da Agulha, que recebeu o Edgar Award em 1978, cada novo livro vem confirmar a sua capacidade para conquistar um público internacional cada vez mais vasto. Entre os seus maiores sucessos contam-se A Ameaça, Os Pilares da Terra, Um Mundo sem Fim, a trilogia O Século, Voo Final, Triplo, O Voo da Águias. Estima-se que a obra de Ken Follett tenha, no seu conjunto, vendido até agora mais de 130 milhões de exemplares.


Género: Ficção e Literatura/Thriller.
Público-Alvo: Público adulto em geral. Leitores de thrillers, especialmente obras de Ken Follett.

História do Povo na Revolução Portuguesa 1974-75, de Raquel Varela, nas livrarias a 14 de março

Título: História do Povo na Revolução Portuguesa 1974-75
Autor: Raquel Varela
Género: Ensaios / Documentos
N.º de páginas: 536
Data de lançamento: 14 de março
PVP: 24,40 €

«Raquel Varela é uma das mais brilhantes críticas sociais de Portugal dos nossos dias.» Ricardo Antunes, sociólogo, autor de Os Sentidos do Trabalho

«A luta política assume nas sociedades contemporâneas, em condições de calendário eleitoral estável, essencialmente, a forma da luta entre os partidos. Quando uma revolução se coloca em movimento, no entanto, tudo pode ser subvertido, porque milhões de pessoas inativas ou até desinteressadas despertam para a luta social. Este livro apresenta-nos uma rigorosa investigação sobre a revolução portuguesa que ambiciona dar voz aos que não tiveram voz. Nos livros de história eles são, não poucas vezes, invisíveis. Mas são os rostos comoventes destas grandes massas populares que oferecem sentido àquelas maravilhosas fotografias da revolução portuguesa. Anónimos, os seus retratos nas manifestações dizem-nos tudo o que precisamos de saber sobre a esperança e a frustração, a fúria e o medo, o entusiasmo e a ilusão, e tudo aquilo que oferece grandeza à vida e não cabe em palavras. Foram eles que fizeram a revolução. Nas páginas deste livro bate um coração que tem respeito e admiração por essa gente.» Valério Arcary, historiador

Sobre a autora: 
Raquel Varela é historiadora. As suas áreas de estudo são história da Revolução dos Cravos, história do trabalho e história do Estado social. É investigadora do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa, onde coordena o Grupo de Estudos do Trabalho e dos Conflitos Sociais e investigadora do Instituto Internacional de História Social, de Amesterdão, onde coordena o projeto internacional In the Same Boat? Shipbuilding and ship repair workers around the World (1950-2010). É coordenadora do projeto História das Relações Laborais no Mundo Lusófono. É doutora em História Política e Institucional (ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa). É actualmente presidente da International Association Strikes and Social Conflicts. É vice-coordenadora da Rede de Estudos do Trabalho, do Movimento Operário e dos Movimentos Sociais em Portugal. É coeditora da revista académica Workers of the World. International Journal on Strikes and Social Conflicts.


A estante está mais cheia #10

 Estas duas semanas foram muito boas no que toca a livrinhos. A maior parte foram ofertas de editoras, e os que comprei foram adquiridos em segunda mão e promoções.

 A Virgem Cigana de Santa Montefiore foi uma comprinha de impulso. Este livro de bolso estava a 4€ no Continente e como gostei de um livro que li da autora estou ansiosa por começar a ler este.

Amor & Enganos de Julia Quinn e Um Gato, Um chapéu e Um Pedaço de Cordel foi gentilmente cedido pela Asa, em formato Ebook. Não é que aprecie muito este formato, mas já comecei o da Harris e estou a gostar muito deste livro de contos.

O Despertar do Mundo de Rhidian Brook, também foi uma oferta da Asa, , é a minha leitura de momento. Estou a gostar mesmo muito desta perspectiva do pós-Segunda Guerra Mundial.

Géneros completamente diferentes, O Jogo de Ripper de Isabel Allende e Paixão Sublime de Lisa Kleyas foram oferta da Porto Editora. O Jogo de Ripper já tem opinião no blogue. Podem ver aqui

Linhas Invisíveis de J. Pedro Baltasar, foi oferta do autor e estou ansiosa por pegar nele. Parece-me ser fantástico.

E porque gosto muito de romance histórico a Esfera dos Livros ofereceu-me As Mulheres do Marquês de Pombal de María Pilar Queral del Hierro. Este é um livro que estou muito curiosa em ler porque já li um livro da autora, há uns anos, e gostei muito da escrita dela. Portanto, este será a minha próxima leitura.

Por último, a máquina de fazer espanhóis de valter hugo mãe que me vai fazer estrear nos livros do autor. Estou muito curiosa também.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

«O Despertar do Mundo»: Retrato único da II Guerra Mundial vista do lado dos perdedores no primeiro romance em Portugal do premiado escritor inglês Rhidian Brook

Título: O Despertar do Mundo
Autor: Rhidian Brook
N.º de Páginas: 328
PVP: 17,90€

“Magnífico na sua evocação de um tempo e um mundo esquecidos.
Um livro que nos deixa muito que pensar.” 
The Times




O Despertar do Mundo é o mais recente romance de Rhidian Brook, premiado escritor inglês cuja obra é finalmente dada a conhecer aos leitores portugueses pela ASA.

Inspirado em factos reais, O Despertar do Mundo pinta um retrato único da II Guerra Mundial vista do lado dos perdedores.

O romance é baseado no extraordinário ato de bondade do coronel inglês Walter Brook, avô do autor, que, em 1946, em Hamburgo, fez algo sem precedentes: permitiu que uma família britânica (a sua) e uma família alemã partilhassem uma casa durante cinco anos.


Sobre o livro:

Em 1945, enquanto o mundo celebra a vitória sobre o exército nazi, a Alemanha derrotada é dividida. De um lado, a União Soviética. Do outro, os EUA, a Grã-Bretanha e a França. A Guerra Fria está prestes a começar.
Em Hamburgo, grupos de crianças esfomeadas vasculham os destroços em busca de alimentos, famílias desalojadas lutam por abrigos imundos. É nesta cidade arruinada que o coronel Lewis Morgan é encarregado de repor a paz. O governo inglês requisita uma casa para o acolher a ele e à família. Aos proprietários da mansão resta a indigência. É então que o coronel propõe uma solução inédita: a partilha do espaço.
Mas ao contrário do que o bondoso coronel espera, este pacto vai ser explosivo. A sua mulher, Rachel, vive fechada em si própria. O filho de ambos, Edmund, debate-se com uma solidão extrema e perigosa. A alemã Freda é a adolescente rebelde, filha de Herr Lubert, um homem de elite inconformado com a submissão que lhe é imposta. Entre segredos e traições, a vida na casa é uma bomba-relógio que uma paixão proibida ameaça ativar. Todos os seus habitantes são pequenos mundos em colisão perante um conflito maior. Todos eles terão de reaprender a viver e, quem sabe, a perdoar.

“De certa forma, a decisão do meu avô de partilhar a casa simbolizava aquilo que era realmente necessário na altura: para os Alemães se erguerem novamente, as forças de ocupação tinham de viver lado a lado com eles, não sobranceiras a eles. Quando a família partiu, os oficiais locais ofereceram-lhe um livro onde figuravam todas as pontes da zona que haviam sido reconstruídas. A dedicatória era a seguinte: ‘Para Herr Brücke. Muito obrigado.’ Em alemão, Brücke significa ponte.” Rhidian Brook


“Uma extraordinária história não só de amor entre ruínas mas também de traição e vingança. O Despertar do Mundo está repleto de amor ilícito – pelo inimigo, por um país e o seu regime deposto e, à medida que as lealdades são postas à prova e as consciências espicaçadas, faz o que todos os grandes romances fazem: coloca questões complexas e resiste às respostas fáceis.” Literary Review



Para além de ficção, Rhidian Brook escreve também para o cinema e para a televisão. O seu primeiro romance, The Testimony of Taliesin Jones venceu, entre outros prémios, o Somerset Maugham Award. Os seus contos figuram nas mais variadas publicações, tais como a New Statesman e a Time Out, sendo também transmitidos na rádio.
Brook mora com a mulher e os filhos em Londres.

Mais informações sobre o autor em www.rhidianbrook.com










   

Laurinda Alves apresenta «A Menina dos Ossos de Cristal»



Lançamento de Os Donos Angolanos de Portugal, hoje, Fnac de Santa Catarina, 18h30



Novidade Oficina do Livro: Nunca te Distraias da Vida, de Manuel Forjaz

Título: Nunca te distraias da vida
Autor: Manuel Forjaz
e-book: 9,99€
PVP: 13,90€
N.º de Páginas: 200

Um livro despretensioso, que explica o que é lutar sem nunca baixar os braços. Um livro sobre a vida, a história de quem vive com a doença e com uma certeza “ Poderei morrer da doença, mas a doença não me matará.”

Sobre o Livro:
Nunca te distraias da vida é um livro biográfico, mas não é uma biografia.
É um livro que nos fala do cancro e do que é viver todos os dias com a doença, tentando manter a disciplina, a alegria e uma agenda profissional milimetricamente preenchida, como Manuel Forjaz sempre teve. Sem que pretenda ser um manual de comportamento ou, sequer, um livro de auto-ajuda, trata-se de um testemunho e de uma ferramenta muito útil para todas as pessoas que estão a viver um problema semelhante ou que têm um familiar ou um amigo doente.
É sobretudo um livro despretensioso, escrito por um homem que luta pela vida desde há vários anos, sem nunca baixar os braços e com uma enorme fé em Deus e na ciência; um homem que tem procurado todas as soluções possíveis para a situação difícil em que se encontra e que integra no seu plano de tratamentos a medicina tradicional e as medicinas alternativas com o mesmo rigor; um homem que vive com a certeza de que, mais tarde ou mais cedo, o cancro poderá matá-lo, mas não conseguirá nunca impedi-lo de viver a vida enquanto existir vida para viver.

Sobre o autor:
Manuel Forjaz nasceu em Moçambique, em Agosto de 1963. Economista pela Universidade Católica Portuguesa, trabalhou na área de marketing da Lever, foi director-geral da Bertrand e CEO da Medipress. Em 1997, tornou-se empresário e foi inovador na oferta de serviços de cliente-mistério em Portugal. Fez parte da Direcção da Associação Nacional de Jovens Empresários e ajudou a dinamizar uma série de iniciativas ligadas ao empreendedorismo empresarial e também, sob a forma de voluntariado, ao empreendedorismo social. Foi fundador do projecto Pais Protectores, do Instituto do Empreendorismo Social, lançou o TedxOPorto e tornou-se um orador de relevo. Em 2010, foi-lhe detectado um nódulo no pulmão que se revelou cancerígeno e luta desde essa data contra a doença.
Vive em Lisboa e tem dois filhos.

«A Arte de Dormir Sozinha» conquista Nova Iorque

Dizer alto e bom som que deixou de se fazer sexo é ou não é a maior transgressão do nosso tempo?

É mais ou menos esta a pergunta que faz a conceituada “New York Times Review of Books”. Emily Witts, na sua coluna “The Shortlist”, elege «A Arte de Dormir Sozinha» como um dos livros da semana e declara que a verdadeira chave do livro é a sua “proclamação pública da abstinência do sexo”.

Publicado em Portugal pela Guerra e Paz Editores, esse livro que conquistou Nova Iorque, com artigos no New York Times e no Wall Street Journal entre outros, faz fantasiar os americanos. Uma mulher decidiu deixar de fazer sexo. Os homens pensam que o problema deve ser do namorado que tinha e tentam assaltá-la. Algumas mulheres pensam que ela deixou de gostar de homens e tentam o engate lésbico.

«A Arte de Dormir Sozinha» já está nas livrarias portuguesas e, para discutir e esclarecer todos estes pontos, Sophie Fontanel virá agora a Lisboa.

Comida Caseira, o novo livro de Gordon Ramsay, chefe com 12 estrelas Michelin e vedeta internacional, é publicado pela Porto Editora, a 10 de março

Título: Comida Caseira
Autor:
Gordon Ramsay
Tradução: Alcinda Marinho
Págs.: 288
Capa: dura
PVP: 24,90 €

Comida Caseira, o novo livro de Gordon Ramsay, chefe com 12 estrelas Michelin e vedeta internacional, é publicado em Portugal, pela Porto Editora, a 10 de março. Esta obra propõe mais de 120 receitas muito simples. Quem o salienta é o autor, que considera que «a comida caseira tem de ser rápida, e tem de ser deliciosa».
Por outro lado, o livro procura ajudar a recuperar o prazer  de cozinhar e de partilhar com a família e os amigos o melhor da comida caseira, desde os pequenos-almoços quotidianos aos jantares de sábado. Mas Ramsay adverte: «se pensa que isso não é para si, está muito enganado: vou ajudá-lo a preparar pratos magníficos. Só precisa das receitas deste livro». A crítica corrobora. O jornal britânico Daily Mail, por exemplo, considera que o livro é «Uma inesperada lufada de ar fresco» e que, com ele, Gordon Ramsay «deixou de lado o grande aparato e regressou aos princípios básicos».
Comida Caseira é a segunda obra de Gordon Ramsay publicada pela Porto Editora, depois de Cozinha sem limites (2013). Em breve, estreia na SIC Mulher o programa de televisão com o mesmo título.

Sobre o autor:
Gordon Ramsay abriu o seu primeiro restaurante em 1998, que rapidamente recebeu a distinção mais prestigiada do mundo culinário – 3 estrelas Michelin. Nos últimos anos, Gordon é uma figura com forte presença mediática em Portugal, com vários dos seus programas a serem transmitidos na SIC Radical (Hell’s Kitchen, The f Word) e na Fox Life (Masterchef US, em que é o jurado principal).


Planeta oferece 15 livros na apresentação de Pede-me o Que Quiseres

No dia 7 Março, sexta-feira, a Planeta vai oferecer 15 livros «O Sexo Ainda Mais no Feminino», de Sylvia de Béjar, às primeiras 15 pessoas que se juntarem a nós no lançamento do livro «Pede-me o que Quiseres, Agora e Sempre».
Esta é uma excelente oportunidade de trazerem mais um livrinho para casa, ao mesmo tempo que conhecem o segundo livro da trilogia Pede-me o que quisres. A autora vai estar presente, sendo o livro apresentado pela própria. 

Finalistas PlB 2013







quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Passatempo Inferno no Vaticano

O blogue Marcador de Livros, em conjunto com a editora Guerra & Paz, tem para oferecer 1 exemplar do livro de Flávio Capuleto, Inferno no Vaticano.

Mais informações sobre o livro aqui



Depois de A Sentinela e O Último Cabalista de Lisboa, a Porto Editora publica, a 7 de março, A Sétima Porta

Título: A Sétima Porta
Autor:
Richard Zimler
Tradução: Maria Abreu
Págs.: 616
PVP: 17,70 €

Depois de A Sentinela e O Último Cabalista de Lisboa, a Porto Editora publica, a 7 de março, A Sétima Porta, um dos quatro romances de Richard Zimler inspirados nos manuscritos do cabalista Berequias Zarco que o autor encontrou em Istambul.
Com a Alemanha dos anos 30 como pano de fundo, a história deste livro é protagonizada por Sophie Riedesel, uma jovem ariana, católica e com um forte carácter. À sua volta, encontramos diversas personagens, umas mais caricatas, outras mais frágeis, e ainda as que, a seu tempo, serão consideradas de “raça impura”. Com a ascensão de Hitler ao poder, ela vai lutar contra a perseguição de que os seus amigos e família são vítimas e revoltar-se contra os que, sem força, se juntam ao regime.

Sinopse:
Em 1990, Richard Zimler encontrou, numa cave de Istambul, sete manuscritos do século XVI escritos pelo cabalista Berequias Zarco. Um deles narrava o pogrom de Lisboa e o autor utilizou-o para cenário do seu livro O Último Cabalista de Lisboa. Mas, o que revelavam os outros seis manuscritos?
Em Berlim, na década de trinta, Isaac, um descendente de Berequias Zarco e detentor dos manuscritos, está determinado a descobri-lo. Convencido de que o pacto entre Hitler e Estaline anuncia uma profecia apocalíptica prestes a concretizar-se, Isaac Zarco procura arduamente descodificar aqueles textos cabalísticos medievais para assim salvar o mundo.
Passado durante a ascensão de Hitler ao poder, e coincidente com o período da perseguição nazi aos portadores de malformações físicas, A Sétima Porta junta Sophie Riedesel – uma jovem ousada, sonhadora e ambiciosa – a um grupo clandestino de ativistas judeus
e antigos artistas de circo liderado por Isaac Zarco, numa luta contra as políticas antissemitas. Mas quando uma série de esterilizações forçadas, estranhos crimes e deportações dizimam o grupo, Sophie ergue-se num combate solitário contra aqueles que ameaçam destruir tudo o que ela mais ama na vida.
Um romance emocionante carregado de simbolismo e uma verdadeira lição de História e de humanidade sobre as muitas vítimas sem rosto de um dos regimes mais implacáveis de todos os tempos.

Sobre o autor:

Richard Zimler nasceu em 1956 em Roslyn Heights, um subúrbio de Nova Iorque. Fez um bacharelato em Religião Comparada na Duke University e um mestrado em Jornalismo na Stanford University. Trabalhou como jornalista durante oito anos, principalmente na região de São Francisco. Em 1990 foi viver para o Porto, onde lecionou Jornalismo, primeiro na Escola Superior de Jornalismo e depois na Universidade do Porto. Tem atualmente dupla nacionalidade, americana e portuguesa. Desde 1996, publicou dez romances, uma coletânea de contos e dois livros para crianças.

Imprensa:
A Sétima Porta não é apenas um thriller excecional; é também um romance inteligente e comovedor sobre a frágil condição humana. Alberto Manguel
Richard Zimler tem um fulgor de génio que todos os escritores ambicionam mas poucos alcançam. The Independent


O Jogo de Ripper - Isabel Allende [Opinião]

Título: O Jogo de Ripper
Autor:
Isabel Allende
Tradução: Ângela Barroqueiro
Págs.: 400
Capa: mole com badanas
PVP: 18,80 €

Sinopse:
Indiana e Amanda Jackson sempre se apoiaram uma à outra. No entanto, mãe e filha não poderiam ser mais diferentes. Indiana, uma bela terapeuta holística, valoriza a bondade e a liberdade de espírito. Há muito divorciada do pai de Amanda, resiste a comprometer-se em definitivo com qualquer um dos homens que a deseja: Alan, membro de uma família da elite de São Francisco, e Ryan, um enigmático ex-navy seal marcado pelos horrores da guerra.
Enquanto a mãe vê sempre o melhor nas pessoas, Amanda sente-se fascinada pelo lado obscuro da natureza humana. Brilhante e introvertida, a jovem é uma investigadora nata, viciada em livros policiais e em Ripper, um jogo de mistério online em que ela participa com outros adolescentes espalhados pelo mundo e com o avô, com quem mantém uma relação de estreita cumplicidade. Quando uma série de crimes ocorre em São Francisco, os membros de Ripper encontram terreno para saírem das investigações virtuais, descobrindo, bem antes da polícia, a existência de uma ligação entre os crimes. No momento em que Indiana desaparece, o caso torna-se pessoal, e Amanda tentará deslindar o mistério antes que seja demasiado tarde.


A minha opinião:
Sempre que sai um livro de Isabel Allende eu fico sempre com curiosidade. De todos os livros que li não houve um de que não gostasse, pelo que aliar o estilo de Allende a um policial só podia resultar num livro extremamente bom.

Confesso que a primeira parte não me entusiasmou muito. Demasiadas descrições, demasiadas personagens, o que tornou a sua leitura um pouco maçuda. Mas depois da ligação de todos os crimes, a narrativa começou a evolui e a partir daí nunca mais o larguei.

Com duas personagens chave: Indiana e Amanda, mãe e filha,que viriam a ser cruciais para a descoberta do assassino, O Jogo de Ripper é constituído ainda por um grupo de jovens, formado na internet, que se dedica a investigar as cenas de crimes, tentando, com isso, descobrir o criminoso. Um dos elementos do Ripper, grupo baseado nos crimes de Jack, o Estripador, é Amanda, bastante ajudada pelo seu avô, o participante mais velho. Este grupo de jovens, espalhados pelo mundo, mas próximos (à distância de um clique), mostra uma grande maturidade em resolver crimes, e depressa chegam a uma e única conclusão, crucial para a descoberta de um assassino em série.

Amanda é uma jovem amante de livros policiais, que certamente quando foi grande dará uma excelente polícia investigadora de crimes.

Por outro lado, Indiana, mãe muito jovem, é uma espírito livre. Sem preocupações em relação a dinheiro, trabalha numa clínica de ciências alternativas e adora o que faz. Dividida entre dois homens, um ex-rico, e outro ex-soldado com muitos traumas, Indiana é amada por muitos mais que a visitam na clínica para por ela serem curados.

Allende é uma excelente contadora de histórias e isso está bem latente nos seus livros. O problema deste é precisamente esse. Dispersa-se muito na história passada e presente das personagens, relegando para um plano bastante inferior os assassinatos e a investigação. O policial só se começa a ver a mais de metade do livro, sobretudo nas últimas 150 páginas. Aí é que o livro se tornou interessante.

Sobretudo para os fãs de Allende este é um livro a ler. Para os que gostam de policiais não desanimem pelo facto de ser bastante descritivo porque no final se torna realmente um óptimo livro. Recomendo.

Excerto:
"No momento em que Amanda, o avô e os companheiros de Ripper transformaram aquele jogo num método de investigação criminal, não imaginavam no que se estavam a meter."


5 Sentidos publica mais um romance de Lisa Kleypas. Este novo romance chama-se Prazer Ardente e sucede a Desejo Subtil, Sedução Intensa e Paixão Sublime.

Título: Prazer Ardente
Autor:
Lisa Kleypas
Tradução: Cláudia Ramos e Helena Ramos
Págs: 304
Capa: mole com badanas
PVP: 14,40 €

Lisa Kleypas é uma das autoras de romances eróticos mais apreciadas em Portugal. A 7 de março, a 5 Sentidos publica o quarto livro da série mais popular desta autora, intitulada À flor da pele. Este novo romance chama-se Prazer Ardente e sucede a Desejo Subtil, Sedução Intensa e Paixão Sublime.
Autora bestseller do The New York Times, Lisa Kleypas possui uma obra vasta – cerca de 50 romances – e premiada. A prestigiada revista Publishers Weekly considerou-a «francamente talentosa».

Sinopse:
Procurou-lhe de novo a boca, abriu-lha, mergulhando naquela seda húmida, quente, com um sabor íntimo que o punha doido. Depois de três temporadas em Londres em busca de pretendente, o pai de Daisy Bowman informa-a de que deverá arranjar marido. E depressa. E se Daisy não conseguir desencantar um candidato adequado, terá de se casar com um homem da escolha do pai: o cruel e emproado Matthew Swift.
Daisy está aterrorizada, mas uma Bowman jamais admite a derrota. E, por isso, a jovem decide fazer os possíveis para arranjar outro pretendente que não Matthew.
Mas Daisy não contava com o charme inesperado de Swift … nem com a sensualidade escaldante que depressa brota entre ambos, acabando por descobrir que, apesar de os segredos e intrigas que o destino teima em impor, o homem que sempre odiou poderá ser aquele com que sempre sonhou.


Sobre a autora:
Lisa Kleypas é autora de meia centena de romances já publicados em 25 línguas. Licenciada em Ciências Políticas, editou o primeiro romance com 21 anos. Os seus livros figuram constantemente em listas de bestsellers como o The New York Times e a Publishers Weekly. Os seus romances conquistaram já vários prémios RITA, o prestigiado galardão da RWA (Romance Writers of America). Figura no panteão da literatura de cariz sensual ao lado de autoras já bem conhecidas em Portugal, como Madeline Hunter, Elizabeth Hoyt, Mary Balogh, Emma Wildes ou Nicole Jordan.


Imprensa:
Uma contadora de histórias francamente talentosa. Publishers Weekly
Kleypas nunca falha. (…) tem um especial talento para fazer os  leitores rir, chorar e aplaudir, normalmente logo nas páginas de abertura. Romantic Times

Feira do Livro do Porto suspensa

A Feira do Livro do Porto está suspensa. Em causa estarão desentendimentos entre a Apel e a Câmara Municipal do Porto. A verba de 75 mil euros volta a ser motivo de discórdia de ambas as partes e os visitantes da Feira do Livro poderão não contar com o certame que já se realiza há 85 anos na invicta.
Infelizmente, os leitores é que pagam por todo este desentendimento...

Relativamente à Feira do Livro de Lisboa, vai decorrer entre 29 de maio e 15 de junho, no Parque Eduardo VII. 

Podem ver a notícia aqui

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

O Olhar de Sophie de Jojo Moyes é novidade Porto Editora a 7 de março

Título: O olhar de Sophie
Autor:
Jojo Moyes
Tradução: Ana Maria Chaves e Márcia Montenegro
Págs.: 456
Capa: mole

7 de março é o dia em que a Porto Editora publica o muito aguardado novo romance de Jojo Moyes. O olhar de Sophie é uma história muito forte, na qual duas mulheres separadas por um século lutam por aquilo que amam.
Se o romance anterior foi muitíssimo elogiado pelo prestigiado The  New York Times, desta nova obra jornais como o Washington Post e o USA Today destacam a qualidade do enredo e das personagens
Jojo Moyes é uma ex-jornalista, que trabalhou no The Independent, até se ter tornado escritora a tempo inteiro. Foi jornalista especializada em cultura e correspondente em Hong Kong. Publicou doze romances; para além do novíssimo O olhar de Sophie, constam no catálogo da Porto Editora as obras Silver bay – A baía do desejo, Um violino na noite, Retrato de família, A última carta de amor e Viver depois de ti.

Sinopse:
Somme, 1916. Sophie vive numa vila ocupada pelo Exército alemão, tentando sobreviver às privações e brutalidade impostas pelo invasor, enquanto aguarda notícias do marido, Édouard Lefèvre, um pintor impressionista, que se encontra a lutar na Frente. Quando o comandante alemão vê o retrato de Sophie  pintado por Édouard, nasce uma perigosa obsessão que leva Sophie a arriscar tudo – a família, a reputação e a vida. Quase um século depois, o retrato de Sophie encontra-se pendurado numa parede da casa de Liv Halston, em Londres. Entretanto, Liv conhece o homem que a faz recuperar a vontade de viver, após anos de profundo luto pela morte prematura do marido. Mas não tardará que Liv sofra uma nova desilusão - o quadro que possui é agora reclamado pelos herdeiros e Paul, o homem por quem se apaixonou, está encarregado de investigar o seu paradeiro… Até onde estará disposta Liv a ir para salvar este quadro? Será o retrato de Sophie assim tão importante que justifique perder tudo de novo?

Sobre a autora:
Jojo Moyes nasceu em 1969 e cresceu em Londres. Estudou Jornalismo e foi correspondente do jornal The Independent até 2002, quando publicou o seu primeiro romance, Retrato de Família, e resolveu dedicar-se à escrita a tempo inteiro. Foi uma das poucas autoras a ganhar por duas vezes o prémio Romantic Novel of the Year, primeiro com Foreign Fruit (2003) e com A Última Carta de Amor (2010).

Imprensa:
Uma galeria de personagens magníficos e uma excelente história. Washington Post
Jojo Moyes escreve enredos deliciosos, com personagens tão bem construídas que parecem saltar das páginas de prosa em alta definição. USA Today
Jojo Moyes é uma contadora de histórias nata, de cujas heroínas é difícil não gostar. Kirkus Review

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