sexta-feira, 29 de agosto de 2014

TOPSELLER: Um tórrido romance de J. Kenner, autora vencedora do prémio RITA

Depois de Deseja-me, o segundo volume da Trilogia Stark, ter vencido o Prémio RITA para Melhor Romance Erótico, atribuído pela Associação Americana de Escritores de Romance, já chegou às livrarias Ama-me (Topseller I 336 pp I 16,99€), o terceiro volume da famosa trilogia que conta a tórrida história de amor entre Damien Stark e Nikki Fairchild.

«Belo, forte e poderoso, o Damien Stark preenche um vazio em mim como nenhum outro homem alguma vez preencheu. Os seus desejos impetuosos levam-nos para lá do mais doce êxtase e libertam uma paixão selvagem que nos consome a ambos.»

Este é o desfecho por que todas as fãs anseiam. O capítulo final da história de uma paixão arrebatadora que já conquistou o coração e a fantasia de milhões de leitores em todo o mundo.

Sobre a autora: 
J. Kenner é uma autora norte-americana cujas obras estão em todas as listas de bestsellers do seu país, incluindo as do New York Times e do USA Today. A revista Publishers Weekly elogia J. Kenner como uma escritora com um «imenso talento para os diálogos e para criar personagens originais». O seu livro Carpe Demon: Adventures of a Demon-Hunting Soccer Mom está a ser adaptado para cinema por Chris Columbus, produtor dos filmes de Harry Potter.

A trilogia:



Novidade Matéria-Prima «Amor Que Mata» de Rosa Montero

Título: Amor que Mata
Autor: Rosa Montero
Género: História
N.º de páginas: 192+8 ET
PVP: 15,00€


Sinopse:
Hitler nunca quis assumir qualquer relação, consciente de que a sua «disponibilidade» seria um fator decisivo junto do eleitorado feminino. Estava certo.
Segundo Mussolini, as mulheres eram como as massas, ambas feitas para serem violadas.
Estaline era violento e cruel com as mulheres, levando-as ao desespero, mas ponderava o suicídio quando elas morriam.
Franco ordenou as mais bárbaras execuções mas, na intimidade, era altamente influenciado pela mulher, desejosa de poder e dinheiro, que o construiu como ditador.
Estes homens adoraram, usaram e executaram mulheres.
Viveram com elas um único tipo de amor: o que mata.

«Falar de alguns dos tiranos mais conhecidos ponto de vista das esposas, amantes e filhas , e do lugar que a mulher ocupava nos seus projetos megalómanos, permite aprofundar a compreensão das tragédias sociais, recorrendo à análise das tragédias domésticas.»
 
Sobre a autora:
Rosa Montero nasceu em Madrid, em 1951. Estudou jornalismo e Psicologia. Desde finais de 1976 que trabalha em exclusivo para o El País. Durante a sua longa carreira de jornalismo foi várias vezes premiada pelas suas reportagens e artigos. Figura maior da literatura contemporânea espanhola, tem uma vasta obra literária publicada e traduzida em mais de vinte idiomas. 


TOPSELLER: Um Caso Perdido (Hopeless) é um romance intenso que o irá comover e arrebatar

«Colleen Hoover é uma das vozes mais vigorosas da ficção para jovens adultos.» - Kirkus Reviews

«De vez em quando aparece um livro assim, que nos corta a respiração.» - USA Today

Um Caso Perdido (Hopeless) é um romance intenso que o irá comover e arrebatar, ao mesmo tempo que o fará recordar o seu primeiro amor (Topseller I 352 pp I 18,79€).

Colleen Hoover, pela primeira vez editada em Portugal, é já uma autora conhecida dos leitores mais atentos ao que se vai publicando fora de portas. Já atingiu o 1.º lugar no top de vendas do New York Times, e surge habitualmente entre as escritoras de romances mais bem-sucedidas da Amazon (top 10).


Sobre o livro:
Preferia saber a verdade, ainda que isso fizesse de si um caso perdido, ou continuar a viver uma mentira?

Quando Sky conhece Dean Holder no liceu, um rapaz com uma reputação tão duvidosa quanto a dela, sente-se aterrorizada, mas também cativada. Há algo naquela figura que lhe traz memórias do seu passado mais profundo e perturbador. Um passado que ela tentou por tudo enterrar dentro da sua mente.

Ainda que Sky esteja determinada a afastar-se de Holder, a perseguição cerrada que ele lhe dedica, bem como o seu sorriso enigmático, fazem-na baixar as defesas, e a intensidade da relação entre os dois cresce a cada dia. Mas o misterioso Holder também guarda os seus segredos, e, quando os revela a Sky, ela vê-se confrontada com uma verdade tão terrível que pode mudá-la para sempre. Será Sky quem ela pensa que é? E será que os dois conseguirão sarar as suas feridas emocionais e encontrar um modo de viver e amar sem limites?




Montedor, o primeiro romance de J. Rentes de Carvalho, a 5 de setembro nas livrarias

Título: Montedor
Autor: J. Rentes de Carvalho
Género: Literatura / Ficção
N.º de páginas: 168
Data de lançamento: 5 de setembro
PVP: 14,40€

Ao longo das gerações são sem conta as famílias portuguesas onde há alguém como o triste protagonista de Montedor: rapaz sem futuro, com um passado apenas de sonhos, arrastando-se num presente que é verdadeira morte lenta.
Mau grado a simplicidade das personagens e das cenas, há no romance uma tensão permanente, pode com verdade dizer-se que quase cada página encerra um momento dramático, ou antecipa uma tragédia, a qual, talvez porque raro chega a acontecer, cria um desespero cinzento, retratando bem, e cruamente, os medos e o sofrimento da sociedade portuguesa, passada e presente.
Publicado pela primeira vez em 1968, Montedor é o romance de estreia de J. Rentes de Carvalho, sobre o qual escreveu José Saramago: «O autor dá-nos o quase esquecido prazer de uma linguagem em que a simplicidade vai de par com a riqueza (…), uma linguagem que decide sugerir e propor, em vez de explicar e impor.»
 
Sobre o autor:
J. Rentes de Carvalho nasceu em 1930, em Vila Nova de Gaia. Obrigado a abandonar o país por motivos políticos, viveu no Rio de Janeiro, em São Paulo, Nova Iorque e Paris, trabalhando para vários jornais. Em 1965 passou a viver em Amesterdão, onde se licenciou e foi docente de Literatura Portuguesa, entre 1964 e 1988. Dedica-se, desde então, exclusivamente à escrita e a uma vasta colaboração em jornais portugueses, brasileiros, belgas e holandeses, além de várias revistas literárias. A sua extensa obra ficcional e cronística tem sido publicada na Holanda, e recebida com grande reconhecimento, por parte quer da crítica quer dos leitores em geral, tendo alguns títulos chegado a alcançar o estatuto de best-seller. Os seus livros O Rebate, Ernestina, A Amante Holandesa, Tempo Contado, Mazagran, Com os Holandeses, La Coca, Os Lindos Braços de Júlia da Farmácia, Mentiras & Diamantes e, recentemente, Portugal, a Flor e a Foice, estão disponíveis na Quetzal que continuará a publicar o conjunto das obras do autor.
J. Rentes de Carvalho foi galardoado, em 2012, com o Prémio APE para a Escrita Biográfica, com o livro Tempo Contado, e, em 2013, com o Prémio APE para a Crónica, com o livro Mazagran.


TOPSELLER: «Mesmo numa família perfeita, nada é o que parece...»

«A poderosa estreia de Mary Kubica encorajará comparações com Em Parte Incerta, de Gillian Flynn.» - Publishers Weekly

«O thriller de estreia de Mary Kubica constrói o suspense de forma consistente e obriga o leitor a tentar adivinhar o final até à última página.» - Booklist

A Topseller dá a conhecer aos leitores portugueses uma nova autora, Mary Kubica, cuja estreia literária valeu rasgados elogios da crítica estrangeira.

Não Digas Nada (336 pp I 18,99€) é um thriller psicológico intenso e de leitura compulsiva, que revela como, mesmo numa família perfeita, nada é o que parece.

«Tenho andado a segui-la nos últimos dias. Sei onde faz as compras de supermercado, a que lavandaria vai, onde trabalha. Nunca falei com ela. Não lhe reconheceria o tom de voz. Não sei a cor dos olhos dela ou como eles ficam quando está assustada. Mas vou saber.»


Filha de um juiz de sucesso e de uma figura do jet set reprimida, Mia Dennett sempre lutou contra a vida privilegiada dos pais, e tem um trabalho simples como professora de artes visuais numa escola secundária. Certa noite, Mia decide, inadvertidamente, sair com um estranho que acabou de conhecer num bar. À primeira vista, Colin Thatcher parece ser um homem modesto e inofensivo. Mas acompanhá-lo acabará por se tornar o pior erro da vida de Mia.

Sobre a autora:
Mary Kubica tem um Bacharelato em História e Literatura Americana pela Universidade de Miami (Ohio). Não Digas Nada é a estreia enérgica e vigorosa desta autora incrivelmente promissora, que a Topseller se orgulha de dar a conhecer aos seus leitores.


 

Novidade Saída de Emergência: "Isabel - A Condessa Cercada"

Isabel, a Condessa Cercada é a mais recente entrada na coleção História de Portugal em Romances da Saída de Emergência.


Título: Isabel, a Condessa Cercada
Autor: Pedro L. Torres
Edição/reimpressão: 2014
Páginas: 304
Editor: Saída de Emergência
PVP: 17,76€

Sinopse:
Um obscuro desejo de conquista no deserto africano do Sultão. No início do séc. XVI, a expansão portuguesa avança sobre as praças mouras do norte de África, conquistando importantes posições do inimigo. Arzila, grandiosa praça costeira, recebe então um novo capitão, o Conde de Redondo, a quem o Rei D. João III, anos mais tarde, concedeu grandes louvores pelos seus serviços.
Mas como conseguiu este conde resistir aos cercos de um inimigo muito mais numeroso e ainda tomar posições pelo deserto fora? A razão ainda hoje é um mistério, mas rezam as crónicas que o conde gozava de boas relações com um alcaide mouro que entrava sorrateiramente na praça portuguesa.
Com base neste fragmento verdadeiro da História de Portugal, Pedro Torres desenha uma ficção que revela as motivações das misteriosas visitas, o jogo perturbante de paixões e intrigas por detrás das impossíveis conquistas portuguesas. Um jogo doce, elaborado pelas mãos de uma condessa portuguesa, na terra violenta e sensual dos Xarifes…

 

Sobre o autor:
Pedro L. Torres nasceu no Porto em 1979, onde vive. Licenciou-se em Engenharia Electrónica e Telecomunicações pela Universidade de Aveiro. Passou por diferentes indústrias, trabalhando actualmente na área dos materiais. Publicou diversos contos em revistas literárias.
Isabel, a Condessa Cercada é o seu primeiro romance.





quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Primeiro livro da saga bestseller A Espada da Verdade nas livrarias a 1 de setembro

Título: A Primeira Regra dos Feiticeiros – Parte I
Autor:
Terry Goodkind
Tradução: Ângelo dos Santos Pereira
Págs.: 432
PVP: 17,70 €

É já no dia 1 de setembro que a Porto Editora inicia a publicação da saga A Espada da Verdade, de Terry Goodkind, uma série épica do género fantástico que começa com A Primeira Regra dos Feiticeiros – Parte I. Esta é uma aventura repleta de suspense e de misticismo, que nos transporta para reinos envoltos num imaginário único e surpreendente.
Após escrever este primeiro livro, Terry Goodkind mostrou-o a um agente que impulsionou, em 1994, um valioso leilão entre editoras americanas. Dessa forma, A Primeira Regra dos Feiticeiros entrou na história do mundo editorial como o livro de estreia do género fantástico mais caro de sempre. A partir desse momento, tornou-se também um sucesso internacional e foi traduzido para 20 línguas, somando já mais de 26 milhões de exemplares vendidos.

Sinopse:
Richard Cypher é um jovem guia em Hartland, à procura de respostas para o assassinato brutal do pai. Na floresta onde se refugia, encontra uma mulher misteriosa, Kahlan Amnell, que precisa da sua ajuda para fugir aos sequazes do temível Darken Rahl, governante de D'Hara, praticante da mais temível magia negra e um homem ávido por vingança.
Num golpe de verdadeira magia, Richard passa a deter nas suas mãos o destino de três nações e, sobretudo, da própria humanidade. O seu mundo, as suas crenças e a sua própria essência serão abalados e testados, à medida que Richard lida com amigos e inimigos, com a crueldade extrema e a compaixão dedicada, experimentando a paixão, o amor e a raiva, e o seu impacto na missão que lhe é imposta: ser aquele que procura a verdade.

Sobre o autor:
Terry Goodkind nasceu em 1948 em Omaha, no Nebrasca. Em 1994 publicou o primeiro livro da série de fantasia épica A Espada da Verdade, que viria a ter um sucesso retumbante, com mais de 26 milhões de exemplares vendidos e traduções em mais de 20 línguas.


Imprensa:
Este primeiro romance de Goodkind proporciona uma variante interessante às sagas de fantasia. Library Journal
Uma estreia maravilhosamente criativa, coerente, e vibrante. Kirkus Reviews
Terry Goodkind concebeu uma história precisa e inteligente que é crível desde o primeiro momento. Fantasy Book Review
Este livro arrebata-nos desde a primeira página. Examiner.com
A Primeira Regra dos Feiticeiros, tal como os restantes livros da saga A Espada da Verdade, é um romance de qualidade excecional, com personagens bem construídas e um enredo ritmado, ao qual não falta temáticas mais "adultas". SFBook Reviews


O Filho, de Philipp Meyer, a 5 de setembro nas livrarias

Título: O Filho
Autor: Philipp Meyer
Género: Romance
Tradução: Fernanda Oliveira
N.º de páginas: 640
Data de lançamento: 5 de setembro
PVP: 19,90€

O autor de Ferrugem Americana regressa com O Filho, um livro «magistral.», como descreve o New York Times.
Um épico do Oeste americano e uma saga que atravessa várias gerações de uma família e mais de um século de história. Uma história de poder, sangue, terra e petróleo que acompanha a ascensão de uma inesquecível família texana, desde os ataques dos Comanches em inícios do século XIX até à explosão do petróleo no século XX.
Apaixonante, abrangente e evocativo, O Filho é uma obra-prima inesquecível na grande tradição do cânone americano.
Finalista do Pulitzer. Melhor livro do ano: USA Today, Chicago Tribune, Washington Post, New York Times, Amazon, Daily Telegraph, The Observer, New Statesman

«De parar a pulsação.» The Telegraph
«Brilhante. Épico.» The Financial Times
«Um épico magnífico.»The Sunday Times


Sobre o autor:
Foi criado em Baltimore, desistiu do liceu mas conseguiu o diploma aos dezasseis anos.
Foi durante vários anos voluntário num centro para vítimas de trauma em Baltimore, e mais tarde frequentou a Cornell University, onde fez Estudos Ingleses. Entre 2005 e 2008 Meyer foi membro do Michener Center for Writers in Austin, Texas. Vive no Texas e em Nova Iorque.
http://www.philippmeyer.net/index.htm

Sobre Ferrugem Americana, editado pela Bertrand em setembro de 2011.
«Ferrugem Americana pode ser lido como um romance pessimista sobre uma época e um lugar amaldiçoados, prestes a regressar ao "estado primitivo" em que é a natureza quem mais ordena. Mas, se lermos com atenção, apercebemo-nos do infinito cuidado e respeito que o autor dedica as suas figuras humanas, aos heróis possíveis desta história sem heroísmo. Mesmo quando mergulham nas trevas, há sempre nestes homens e mulheres um lampejo da tal "dignidade" a que aspiram até os proscritos entre os proscritos. Compreendemos então a escolha para epígrafe de uma frase de Camus, segundo a qual em tempo de pestilência aprendemos "que há nos homens mais coisas a admirar do que a desprezar". Ela podia ser apenas uma inspiração. Mas é mais do que isso. É todo um programa.» José Mário Silva, Expresso.
«O americano Philipp Meyer consegue abordar os temas sem os nomear, apenas enunciando e descrevendo, com a sua prosa vigorosa e o enorme talento de contador de histórias à moda de Mark Twain e outros, as acções das suas desencantadas personagens. Acaba por reunir uma galeria inesquecível, a fazer lembrar alguns "alienados" do enigmático J.D. Salinger. Ferrugem Americana é um daqueles romances singulares onde tudo (lugares, paisagens, história, personagens, estilo) parece convergir com naturalidade do acaso para a perfeição trágica; mas claro que isso só é possível graças ao enorme talento do autor.», José Riço Direitinho, Ípsilon Público.


Novidades Planeta para setembro

Título: Um Rumor Muito Incoveniente
Autor: Emma Wildes
N.º de Páginas: 288
PVP: 17,76 €
Disponível a partir de 3 de Setembro

Chega agora o segundo livro da nova série Whisper of Scandal, da premiadíssima autora, que conta com uma legião de fãs em Portugal.
Emma Wildes é já uma referência no romance histórico feminino, e seduziu irremediavelmente os leitores portugueses com os nove livros anteriores, já publicados pela Planeta.
Neste segundo livro, o mistério é mais acentuado e a dose de intriga e suspense na história, torna-o num verdadeiro ‘passar a página’ para saber o desfecho.
«Dona de uma escrita envolvente, que combina na dose certa sensualidade e erotismo, Emma Wildes apimenta esta história de época com muito sexo e paixões avassaladoras até à última página. Emma Wildes mostrou mais uma vez a sua capacidade para apresentar novas variações do romance em todas as suas infinitas formas. Esteja preparado para sentir crescer as suas paixões, ao ler as cenas de amor maravilhosamente escritas.» Just Erotic Romance Reviews
«Soberbamente sensual…deliciosamente erótico.» Publishers Weekly

«Perversamente deliciosa e ousada, a narrativa de Emma Wildes cativa com uma fantasia erótica que é ao mesmo tempo um romance da época da Regência habilmente trabalhado. A autora apresenta uma obra irresistível que capta a época, os costumes e o comportamento escandaloso que se esconde abaixo da superfície.» Romantic Times

Como reagirá a alta sociedade quando distintas personagens são apanhadas em sucessivas situações comprometedoras?
Será que as jovens senhoras sobrevivem à temporada com a reputação intacta... ou os rumores escandalosos que as cercam as arruínam?
No ton, Lady Angelina DeBrooke não é só conhecida pela sua rara beleza, mas pelos seus casamentos. Com a alcunha Anjo Negro, apaixonou-se pela primeira vez e deseja casar, mas teme ficar viúva pela terceira vez. Com dois maridos envenenados e uma nuvem de suspeita a pairar sobre a cabeça, ela procura o único homem em Inglaterra que poderá ajudá-la...
Benjamin Wallace, Lorde Heathton, não está interessado em fazer de novo o papel de detective, mas quando Lady DeBrooke o aborda para uma missão que envolve limpar-lhe o nome, ele considera o desafio irresistível. O segundo marido era um velho amigo, e quando começa a investigar, sente o odor de um inimigo que já perseguiu e sabe que esta é oportunidade de prender a esquiva personagem...
 
«Os fãs de Emma Wildes vibrarão com esta história soberbamente sensual. Equilibrando encontros deliciosamente eróticos com uma cativante tensão romântica, e povoando um cenário histórico convincente de um forte elenco de personagens bem desenvolvidas, a prolífica romancista concebe um enredo espectacular e tratado com uma habilidade muito superior ao romance histórico comum.» Publisher Weekly

Sobre a autora:
Emma Wildes estudou na Universidade de Illinois é e licenciada em Geologia. Vive em Indiana com o marido e três filhos. Foi a autora n.º 1 do Fictionwise, WisRWA Reader’s Choice ward, vencedora na categoria de Romance Histórico em 2006, do Lories Best Published, e em 2007 vencedora do Eppie para o melhor romance erótico.
Livros publicados pela Planeta: Uma Aposta Perversa, Lições de Sedução, Um Homem Imoral, Um Erro Inconfessável, Pecados Escondidos, Sussurros Ousados, Traída pelo Destino, Paixão Escandalosa e Um Amor ao Luar.
Descubra mais sobre a autora no seu sítio na internet: www.emawildes.com

Título: Sete Coisas que eu Cá Sei
Destravalínguas e adivinhas para suar as estopinhas
Autor: Vergílio Alberto Vieira
Ilustrações: Maria João Lopes
N.º de Páginas: 64
PVP: 15,50€
Disponível a partir de 3 de Setembro


Um livro cheio de adivinhas, histórias e lendas que vai fazer rir e puxar pela imaginação dos mais novos e que promete muita diversão entre pais e filhos.

Um faz de conta que sabe,
Outro, que anda esquecido,
Que na ignorância tudo cabe,
Quer achado, quer perdido.
Vamos lá adivinhar o que isto é… é só
puxar pela cabeça e pela imaginação.

Do riso ao siso, eis aqui, jovens leitores, um novo e precioso livro de um dos mais queridos escritores portugueses, ilustrado e feito com humor e amor para vos proporcionar muitas horas de leitura e muitas ideias a saltar da cabeça para o mundo.
Este livro, em capa dura, é constituído por dois grupos distintos de poemas: os Destravalínguas, que primam pelo sentido de humor e pelo nonsense, e as adivinhas em verso (com soluções no final). Sete Coisas que Eu Cá Sei é um livro que miúdos e graúdos vão querer ler, ao mesmo que se divertem a aprender e a ver as fantásticas ilustrações que acompanham os poemas.

Sobre o autor:
Poeta, ficcionista e crítico literário, Vergílio Alberto Vieira (1950, Amares, Braga) cursou Letras na Universidade do Porto, fixando-se em Lisboa, a partir de 1993, onde passa a exercer actividades docentes, nomeadamente na Escola Passos Manuel, até finais de 2009. Com a sua participação na guerra colonial, de que regressa a 25 de Outubro de 1975, integrado na última Companhia de Polícia Militar estacionada em Luanda, durante o período de descolonização, pertence à geração de escritores cuja obra virá a tornar-se não apenas um dos capítulos recentes da literatura portuguesa do século XX, como também das literaturas emergentes nos países africanos de expressão oficial portuguesa.
Entre 1975 e 2000, escreve sobre livros no Diário de Luanda, Diário de Lisboa, revista África, Suplemento Literário de Minas Gerais (Belo Horizonte, Brasil), Jornal de Notícias e semanário Expresso. Foi membro de júri dos seguintes prémios literários: poesia, romance e novela, vida literária e literatura biográfica, da Associação Portuguesa de Escritores; prémio de narrativa Eixo-Atlântico (Portugal-Galiza); prémios de poesia e narrativa do Pen Clube Português; prémio do conto Camilo Castelo Branco; prémios Correntes d'Escritas, Cidade de Almada, DST-Braga, Teixeira de Pascoaes, Florbela Espanca, Manuel da Fonseca, Sebastião da Gama, Natércia Freire, Maria Rosa Colaço, António Cabral, entre outros.
Nas últimas décadas, integrou direcções da Associação Portuguesa de Escritores, Pen Clube Português, IBBY (secção portuguesa de literatura para a infância e juventude) e Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto.

Florbela, Apeles e Eu - Vicente Alves do Ó [Opinião]

Título: Florbela, Apeles e Eu
Autor: Vicente Alves do Ó
Edição/reimpressão: 2014
Páginas: 288
Editor: Edições Chá das Cinco

Sinopse:
"Eu não sei viver"
Florbela Espanca casa pela terceira vez. É mulher, nora, irmã, filha, amiga. É tudo, menos poeta. Vive entre a realidade de Matosinhos e a ficção de uma outra existência que abandonou no papel. E todos os dias se questiona, todos os dias é real na sua guerra privada entre aquilo que os outros querem e aquilo que ela ambiciona. É neste intervalo mágico e possível que o autor se revela. É neste período entre o casamento com o Doutor Lage e a morte do irmão Apeles que tudo acontece, numa viagem ao mais íntimo poema de uma mulher que viveu fora do corpo, fora do género, acima do chão, rasgando a condição e tentando sempre encontrar uma verdade que nunca chegou. Ou será que chegou? Nesta viagem iniciática, Florbela, Apeles e o autor questionam tudo ou questionam a existência pura do sonho e da vida - como se todos nós fossemos feitos do desejo, da dor e dessa constatação trágica de não saber viver.

A minha opinião:
Como escrever um livro sobre Florbela sem fugir à poesia? É impossível. Desde a primeira página até à última que o autor escreve, como se fosse uma espécie de anjo da guarda de Bela, de um forma tão bonita, pejada de poesia que é impossível não ter adorado este livro.

Florbela, Apeles e Eu conta a história do filme de 2012, Florbela. Adorei o filme e adorei o livro que acaba por ser um seu complemento. Aqui, Vicente Alves do Ó surge como personagem primordial, como que uma espécie de anjo da guarda, que acompanha todos os movimentos de Florbela, quando esta passa pela fase mais complicada da sua vida, uma fase de provação, em que casa pela terceira vez, tem um aborto espontâneo e o seu pilar, o seu irmão querido morre numa trágico acidente, que poderá ter sido um suicídio...

Aqui vemos uma Florbela cansada de viver, sem vontade de escrever o que tão bem escreveu, sem querer colocar as suas mágoas em papel, mas apenas se refugiar em si mesma. Depois de sofrer violência doméstica por parte do seu segundo marido, António, Florbela parte para os braços daquele que seria o seu terceiro marido, o doutor de Matosinhos, Mário Lage. "António deixa de ser o sonho e passava a ser um pesadelo".
 
Pelo que dá a entender no livro, Vicente Alves do Ó, mostra que este não foi um casamento por amor, não por parte de Florbela, que vê em Mário uma espécie de refúgio, de segurança, de uma pura amizade apenas. Mas Mário ama Florbela e acaba por ter de conviver com a introspecção e independência da poetisa que, numa época em que as mulheres ainda eram submissas, era vista de lado e incompreendida pela maioria. 
 
 

Saindo da sua Lisboa, uma cidade cheia de festas, mais evoluídas, Florbela tem de partir para Matosinhos, uma localidade fechada, de pescadores. Florbela sente-se só... Mas não por muito tempo. Recebe uma carta de Apeles e sem dizer nada a Mário parte para Lisboa e vive com ele quatro maravilhosos dias, aqueles que seriam os dias derradeiros da sua existência.

Para quem conhece um pouco a história de Florbela, sabe que esta tem uma paixão enorme pelo seu irmão, três anos mais velho. talvez por terem sido ambos filhos bastardos, ignorados no registo pelo pai, talvez por serem ambos votados à nostalgia, ao drama e à saudade, o certo é que unidos são um ser perfeito.

O autor criou um livro introspectivo, como a própria vida de Florbela o exige, que deixa uma certa nostalgia e tristeza a quem o lê. Um livro que nos vai acompanhando nos dias e que deixa saudade quando termina.

Muito bom. 

Excertos:
"Um corpo que se ausenta do lugar é um corpo que procura um novo corpo." pag. 29
"Nenhuma palavra comporta o tamanho da dor."
"Os olhos nunca envelhecem diante de um mundo sempre novo." pag. 154
"A vida resume-se ao principal. Tudo o resto é ruído." pag. 199
"Somos filhos de todos os sonhos, até daqueles que nunca se realizarão." pag. 207
"A vida nunca acaba, simplesmente passa a existir doutra forma."

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Novidade Quinta Essência: Duas Irmãs, um Duque,de Eloisa James

Título: Duas Irmãs, um Duque
Autor: Eloisa James
Tradução: Carmo Vasconcelos Romão
Edição/reimpressão: 2014
Páginas: 368
Editor: Quinta Essência
PVP. 16,60€

Sinopse:
Ele é um duque em busca da noiva perfeita.
Ela é uma senhora… mas está longe de ser perfeita.
Tarquin, o poderoso duque de Sconce, sabe perfeitamente que a decorosa e elegantemente esguia Georgiana Lytton dará uma duquesa adequada. Então, porque não consegue parar de pensar na sua irmã gémea, a curvilínea, obstinada e nada convencional Olivia?
Não só Olivia está prometida em casamento a outro homem, como o flirt impróprio, embora inebriante, entre ambos torna a inadequação dela ainda mais clara.
Decidido a encontrar a noiva perfeita, ele afasta metodicamente Olivia dos seus pensamentos, permitindo que a lógica e o dever triunfem sobre a paixão... Até que, na sua hora mais sombria, Quin começa a questionar-se se a perfeição tem alguma coisa a ver com amor.
Para ganhar a mão de Olivia ele teria de desistir de todas as suas crenças e entregar o coração, corpo e alma...
A menos que já seja demasiado tarde.

Imprensa: 
«Mordaz, cheio de trocadilhos e divertido, este romance de Eloisa James tem como alvo a rigidez social, explora o significado da perfeição (e do heroísmo), e apanha os leitores desprevenidos com várias reviravoltas inesperadas. Uma brilhante nova versão de outro conto clássico; os leitores nunca mais vão olhar para ervilhas, colchões ou até para os heróis da mesma forma.»  Library Journal
«…a história é divertida e os personagens deliciosos.»  The San Francisco Book Review
«Heroínas independentes e pouco convencionais, heróis inteligentes e diálogos divertidos fundem-se na perfeição com temas modernos, cativando os leitores.» Romantic Times BOOKClub

Sobre a autora:
Autora de vários romances premiados, Eloisa James é professora de Literatura Inglesa e vive com a família em Nova Jérsia. Deve ter escrito todos os seus livros enquanto dormia, porque ocupa os dias a tomar conta de dois filhos especialistas em lamúrias, de um porquinho-da-índia muito exigente, de uma rã malcheirosa e de uma casa em ruínas. E numa ironia deliciosa para uma escritora de romances, é casada com um genuíno cavaleiro italiano.
Visite: www.eloisajames.com








terça-feira, 26 de agosto de 2014

Novidade Matéria-Prima: Não Temos de ser Alemães de José Matos Torres

Título: Não Temos de ser Alemães
Autor: José Matos Torres
Género: Economia
N.º de Páginas: 216
PVP: 15€

A austeridade excessiva não é uma solução
Um novo caminho económico e orçamental para Portugal

Sinopse:
A atual situação em que nos encontramos não é apenas da responsabilidade do Estado. As empresas e as famílias também se juntaram a este devaneio económico vivido nos últimos anos em que todos nos deixámos iludir por câmbios estáveis e taxas de juro muito baixas.
Na hora de pagar a fatura fomos acordados para uma dura realidade com sacrifícios para todos. Mas será o caminho seguido o correto?
Estaremos a caminhar p
ara o tão desejado crescimento económico? Será esta excessiva austeridade em que vivemos a solução? José Matos Torres defende que não. A austeridade é importante mas só por si não resolverá os problemas estruturais de Portugal.
O modelo económico a seguir não pode ser desenhado numa folha de excel pelo norte da Europa, como já se provou pelos sucessivos erros de avaliação e de resultados das políticas da troika.
O crescimento é possível mas passa mais por nós, portugueses e pelas apostas certas do que pelas restrições orçamentais da Alemanha.
 
 


Porto Editora publica A incrível viagem do faquir que ficou fechado num armário Ikea de Romain Puértolas

Título: A incrível viagem do faquir que ficou fechado num armário Ikea
Autor:
Romain Puértolas
Tradução: Isabel St. Aubyn
Págs.: 208
PVP: 16,60 €

A crítica foi unânime, também o foram os milhares de leitores: A incrível viagem do faquir que ficou fechado num armário Ikea, romance de Romain Puértolas, foi a grande surpresa da literatura francesa atual e chega finalmente às livrarias nacionais no dia 1 de setembro, numa edição Porto Editora. Uma «pérola de humor» (Livres Hebdo), este é «o livro mais divertido do momento e, como se isso não bastasse, uma reflexão profunda sobre o destino dos imigrantes ilegais» (Radio RTL). Trata-se de uma aventura rocambolesca e hilariante passada nos quatro cantos da Europa e na Líbia pós-Kadhafi, uma história de amor efervescente, mas também o reflexo de uma terrível realidade: o combate travado por todos os clandestinos, últimos aventureiros do nosso século.


Sinopse:
Ajatashatru Larash Patel, faquir de profissão, que vive de expedientes e truques de vão de escada, acorda certa manhã decidido a comprar uma nova cama de pregos. Abre o jornal e vê uma promoção aliciante: uma cama de pregos a 99,99€ na loja Ikea mais próxima, em Paris. Veste-se para a ocasião – fato de seda brilhante, gravata e o seu melhor turbante – e parte da Índia com destino ao aeroporto Charles de Gaulle. Uma vez chegado ao enorme edifício azul e maravilhado com a sapiência expositiva da megastore sueca, decide passar aí a noite a explorar o espaço.
No entanto, um batalhão de funcionários da loja, a trabalhar fora de horas, obriga-o a esconder-se dentro de um armário, prestes a ser despachado para Inglaterra. Para o faquir, é o começo de uma aventura feita de encontros surreais, perseguições, fugas e aventuras inimagináveis, que o levam numa viagem por toda a Europa e Norte de África.

Sobre o autor:
Romain Puértolas nasceu em Montpellier, em 1975. Quando era novo, queria ser cabeleireiro-trompetista, mas o destino trocou-lhe as voltas. Oscilando entre a França, a Espanha e a Inglaterra, foi sucessivamente DJ, compositor-intérprete, professor de línguas, tradutor-intérprete, comissário de bordo, mágico, antes de tentar a sua sorte como cortador de mulheres num circo austríaco.
Rapidamente despedido por ter mãos escorregadias, resolve dedicar-se à escrita compulsiva. Autor de 450 romances num ano, ou seja, 1,2328767123 romances por dia, consegue finalmente arrumar os seus próprios livros numa estante Ikea. Infelizmente, despojado de 442,65 dos seus romances por extraterrestres dotados de uma inteligência e um gosto bem acentuados, Romain Puértolas vê-se reduzido a uma estante estilo caixote de pêssegos periclitante e desesperadamente vazia. Segue atualmente uma carreira de agente da polícia em França e só tem uma coisa em mente: encontrar aqueles que perpetraram o golpe…
A incrível viagem do faquir que ficou fechado num armário Ikea será brevemente adaptado ao cinema.

Imprensa:
Mágico e hilariante. Paris Match
Um conto, uma farsa, mas também uma sátira do mundo moderno, que se lê entre gargalhadas. Le Figaro Magazine
Este romance é uma pérola de humor, um convite à tolerância, um autêntico conto de fadas. Livres Hebdo
Uma história genial, para rir do princípio ao fim. Inigualável! Radio France Culture

Terceiro livro da série Outlander - A Viajante publicado pela Casa das Letras

Título: Outlander - A Viajante
Autor: de Diana Gabaldon
PVP: 24,90€
N.º de Páginas: 824

«Estava morto. No entanto, o seu nariz palpitava dolorosamente, coisa que lhe era estranha, dadas as circunstâncias.»
Assim começa o terceiro livro da série OUTLANDER, em que ficamos a saber que, afinal, Jamie Fraser não morreu no campo de batalha de Culloden. De volta ao século XX, Claire fica em choque com a notícia de que Jamie está vivo, mas, muito mais que isso, fica radiante. Ouvimos a história de Jamie, como ele mudou, tentando alcançar uma vida a partir dos pedaços da sua alma e do país que deixou para trás, e o breve relato de Claire sobre os 20 anos que passaram desde que o deixou em Culloden, enquanto Roger MacKenzie e Brianna, filhos de Claire e Jamie, se aproximam das pistas do passado, numa busca incessante por Jamie Fraser. Será que o podem encontrar? E se o conseguirem, Claire voltará para ele? E se ela o fizer… o que se sucederá?

Dos fantasmas de Samhain nas terras altas da Escócia para as ruas e bordéis de Edimburgo, do mar turbulento e das aventuras nas Índias Ocidentais, percorremos páginas de história repletas de revolta, assassínio, vodo, fetiches, sequestros, e um sem-número de inúmeras aventuras. Por detrás de todas elas, porém, jaz a questão de Jamie: «Quereis vós levar-me, Sassenach? E arriscar o homem que sou em prol do homem que era?»

Diana Gabaldon é uma escritora americana de ascendência mexicana e inglesa. Licenciada em Zoologia, mestre em Biologia Marinha e doutorada em Ecologia, foi professora universitária durante 12 anos, mas acabou por ser a escrita a conquistá-la. Atualmente, dedica-se exclusiva­mente a escrever e a sua série de sucesso Outlander, publicada em 26 países e 23 línguas, está a ser adaptada à televisão. Gabaldon vive em Scottsdale, Arizona, com a família.

Novidades Gradiva para Agosto

Título: As Curandeiras Chinesas - Um motim que abalou a I República
Autor: Joaquim Fernandes
N.º de Páginas: 264
PVP: 14 €

Lisboa, Novembro de 1911. Duas chinesas chegam à capital e recuperam a visão dos cegos mais pobres que as consultam. Publicitado o «milagre», cresce a histeria colectiva e as autoridades ordenam a expulsão das duas curandeiras. A decisão acende um rastilho de protestos, no Parlamento e nos ministérios, congregando multidões em inflamados comícios. Há mortos, feridos e detidos nos motins da Baixa lisboeta. Cúmulo das ironias, Machado Santos, o vencedor da Rotunda, fundador da República, torna-se de súbito o inimigo público dos que, um ano antes, o haviam levado em ombros... Um romance histórico de grande qualidade literária, baseado em factos verídicos.

Título: Diálogos com Deus em Fundo
Autor: António Marujo
Colecção: Fora de Colecção
N.º de Páginas: 340
PVP: 15,50€

Há um velho problema de décadas no catolicismo português: a quase ausência de uma reflexão pertinente sobre a sociedade, a experiência cristã e a própria questão de Deus. Ora, o debate cultural não pode continuar a remeter para a clandestinidade essas vozes que constituem um contributo fundamental também para a definição das escolhas sociais. Pelo contrário: religiões e cultura têm de se abrir mutuamente, para permitir que a condição humana seja mais dignamente vivida por todas as pessoas. É para essa verdade, cuja essência é a liberdade, que este livro pretende contribuir, dando voz a estas vozes.

Título: Gerir a Diabetes - Uma corrida de fundo
Autor: Luís Gardete Correia, Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal e Carlos Lopes
Colecção: «Gradiva Saúde», n.º 3
N.º de Páginas: 168
PVP: 11€

Num país onde se estima existirem mais de um milhão de diabéticos, este livro constitui um contributo importante para a compreensão da doença e a prevenção das suas possíveis complicações. Para tal, conta com a colaboração de duas figuras conhecidas: o testemunho do antigo atleta de excepção Carlos Lopes, hoje com diabetes, e os esclarecimentos do médico Luís Gardete Correia, presidente da prestigiada Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal.
«[...] de leitura obrigatória. Absolutamente.»
Francisco George - Director-geral da Saúde, in «Prefácio»

Título: O Poder e os Pobres - As dinâmicas políticas e sociais da pobreza e da assistência em Portugal (séculos XVI‑XVIII)
Autor: Laurinda Abreu
Colecção: Fora de Colecção
N.º de Páginas: 500
PVP: 20€

Esta obra demarca-se das abordagens mais tradicionais aos fenómenos da pobreza, da assistência e da saúde. No período moderno, a assistência era um factor de coesão social e assim era percepcionada pelas autoridades, centrais e locais, frequentemente abertas a processos de interacção e negociação, que tiveram um inegável valor sociopolítico. O papel da Coroa, da sociedade civil e da Igreja dissecado por esta investigadora já galardoada com o prémio da Academia Portuguesa de História.

















segunda-feira, 25 de agosto de 2014

20I20 Editora: 5 anos de vida e muitas novidades a caminho



"Cinco anos. Somos mais novos do que o nosso gato de estimação, mas já gastámos mais vidas do que o Joy para superar as surpresas e os percalços (sobrevivemos à falência de duas distribuidoras!) que o mercado do livro por vezes decide pregar.

Ultrapassámos todos os obstáculos, somos, por tal, reconhecidos e elogiados no meio, e aqui estamos hoje a festejar 5 anos de existência, com a certeza de estarmos a prestar um bom serviço aos leitores editando livros de qualidade.

Conseguimos, em apenas cinco anos, tornar-nos numa das seis maiores editoras portuguesas. Em 2013 a Booksmile terminou o ano como a terceira maior chancela infantil em valor, e a quarta em volume, enquanto a 20I20 Editora foi o quarto maior grupo infantil do mercado em valor e em volume, e o 9.º maior grupo editorial em valor, o sexto em volume.

E, é com objetivos ambiciosos que arrancamos para o último trimestre do ano, o mais importante para as editoras, com bestsellers que vão cativar os mais adultos e enriquecer os mais novos.

John Green (Quando a Neve Cai), autor bem conhecido entre os leitores portugueses, James Patterson (I, Alex Cross e Sunday’s at Tiffany’s), Janet Evanovich (A Perseguição) e Jeff Kinney (O Diário de um Banana 9), estes últimos autores do Top 6 mundial (Forbes), são alguns dos nomes de relevo que terão novos títulos a chegar às livrarias até ao Natal." -
são as palavras da editora

Novidades

Agosto:
No dia 28 de agosto chegam já às livrarias, pela Topseller, o thriller Não Digas Nada de Mary Kubica, Ama-me, o terceiro volume da série premiada de J. Kenner (Prémio Melhor Romance Erótico 2014) e Um Caso Perdido (Hopeless) da autora n.º 1 do New York Times Colleen Hover (Romance).

Destaque, ainda, para um lançamento da Booksmile. Pela primeira vez, os fãs d’O Diário de um Banana, coleção bestseller em Portugal e com mais de 115 milhões de livros vendidos em todo o mundo, terão uma agenda bem especial para utilizar e “abusar” ao longo do ano escolar.

Setembro:
Em setembro, a Topseller dá a conhecer um novo autor espanhol Marc Pastor, autor de A Mulher Má. Um thriller ao estilo de Sherlock Holmes, passado na cidade de Barcelona de 1912, baseado numa história verídica de uma mulher que raptava e comia crianças. C. W. Gortner regressa com um novo romance histórico, O Segredo dos Tudor, enquanto a saga de Vanessa Michael Monroe, personagem criada pela autora bestseller Taylor Stevens, continua em Os Inocentes.

Destaque, na Vogais, para os livros Mourinho Rockstar: As Duas Faces do Treinador Mais Polémico do Mundo, de Luís Aguilar, ABC da Poupança, de Ana Rosa Bravo, Dieta Anti-Cancro, de Magda Roma, e Um Homem Também Chora, de Mónica Menezes, este último um livro singular com testemunhos de homens que passaram pela experiência de cuidar de mulheres com cancro. A 20I20 Editora continua, assim, a apostar em autores portugueses.

Outubro:
Em outubro, James Patterson, o autor mais bem-sucedido em todo o mundo com mais de 300 milhões de livros vendidos, regressa com I, Alex Cross, o terceiro título, publicado em Portugal, da série policial mais popular dos últimos 25 anos. Janet Evanovich, a autora de policiais mais bem-sucedida em todo o mundo, com mais de 75 milhões de livros vendidos, regressa com A Perseguição, o segundo volume da série Kate O’Hare. Para os fãs de thrillers intensos, Karin Slaughter traz-nos Fraturado, o segundo volume da série Will Trent.

A Vogais edita a imperdível biografia Antoine de Saint Exupéry: Vida e Morte do Principezinho, de Paul Webster. Já Philip Leonetti, “Crazy Phill”, conta, na primeira pessoa, a vida por dentro da família mais violenta da história da América e a queda sangrenta da La Cosa Nostra em O Príncipe da Máfia. Depois do sucesso da 1.ª edição, Kakebo, o famoso livro que tem ajudado os portugueses a poupar atualiza-se para o ano de 2015.

Novembro:
Em novembro, Quando a Neve Cai, editado pela Topseller, promete encantar os fãs da escrita de John Green. Um livro que reúne três romances de Natal, três histórias de amor escritas a três mãos: John Green, Lauren Myracle e Maureen Johnson.

A pensar no Natal dos mais novos, em novembro chega às livrarias, com a chancela Booksmile, aquele que será, como habitual, o livro infantojuvenil mais procurado, O Diário de um Banana 9, nono volume da coleção que já vendeu mais de 115 milhões em todo o mundo. A coleção bestseller Princesa Poppy, da autoria de Janey Louise Jones e com mais de meio milhão de livros vendidos em Portugal, continua a crescer, e tem dois novos títulos para as pequenas princesas.

A Vogais edita a uma completa biografia do Papa Francisco do conhecido jornalista britânico Austin Ivereigh (The Great Reformer: Francis and the Making of a Radical Pope).


Nova chancela literária em 2015


A 20I20 Editora, vai aumentar com o nascimento, em 2015, da chancela literária. A 20I20 Editora prevê lançar, sob a nova chancela, 15 títulos em 2015, entre autores nacionais e estrangeiros.

O nome da chancela fica, por enquanto, no segredo dos deuses. Mas não resistem a revelar o primeiro nome que figurará no catálogo: Pearl S. Buck, Prémio Nobel da Literatura. Perdido durante 40 anos, A Eterna Demanda (The Eternal Wonder) é um romance inédito de Pearl S. Buck e chegará às livrarias nacionais em fevereiro de 2015.
Trata-se de uma exploração ficcional comovedora e portentosa dos temas que tanto diziam a Pearl S. Buck, A Eterna demanda é, talvez, o seu trabalho mais pessoal e apaixonado, e cativará, sem dúvida, os milhões de leitores que sempre estimaram as suas obras ao longo de gerações.

Quando o Ódio Matar - Carina Bergfeldt [Opinião]

Título: Quando o Ódio Matar
Autor:
Carina Bergfeldt
N.º de Páginas: 384
PVP: 18,85 €


Como fazer justiça poética com os males do mundo e ser bem sucedido é a ideia-base deste thriller. Uma ideia inspiradora que surgiu da série televisiva Dexter, cujo protagonista cometia crimes-perfeitos e saía sempre impune. Em Quando o Ódio Matar, a protagonista olha para trás e relembra todos os anos em que planeia matar o seu pai. Ao contrário de Dexter, é uma pessoa sofrida que deseja fazer do mundo um lugar melhor.

Com grande minúcia, uma mulher planeia a morte da pessoa que converteu a sua vida num inferno, o pai. O macabro plano toma forma num bloco-notas em que a capa tem umas apetitosas madalenas. Uma nota no frigorífico com as palavras: «Matar o papá» recorda-lhe qual o motor que impulsiona a sua vida.
Enquanto o plano parricida avança, é encontrado o cadáver de uma mulher num lago da cidade de Skövde. A inspectora Anna Eiler trabalha no caso, mas não é a única: duas jornalistas locais, Ing-Marie Andersson e Julia Almliden, realizam a sua própria investigação. As três têm razões pessoais para resolver o assassínio, as três escondem algo, mas só uma delas é capaz de preparar a sangue-frio um crime mais atroz do que aquele que pretende resolver.

A minha opinião:
"Os segredos significam tanto como a pessoa com a qual decidimos partilhá-los." pag. 10

2 de Janeiro de 2010 foi a manhã em que tudo mudou. Elisabeth Hjort foi dada como desaparecida há dois meses. Na manhã de dois de Janeiro o seu corpo aparece, congelado, nas margens do rio que banha a região de Skovde.

No que parece um aparente suicídio, já que a vítima atravessava uma fase de depressão aquando do seu desaparecimento, ao mesmo tempo que deixava uma nota final, os dados vão revelando que Elisabeth pode não ter atentado contra a sua vida. E os resultados da autópsia são reveladores...

Ao mesmo tempo que acompanhamos a investigação da morte de Elisabeth vamos também vivendo com um obsessão de uma das protagonistas (que só é revelada no fim do livro). O protagonismo é partilhado por três mulheres completamente diferentes, mas cujo objectivo é o mesmo: descobrir o assassino de Elisabeth. Ing-Marie Andersson e Julia Almliden são duas jornalistas locais que tentam a todo o custo descobrir pistas sobre o crime, aumentando assim o número de vendas do jornal onde trabalham e Anna Eiler a inspectora encarregue de descobrir o caso. De referir que o papel das duas jornalistas em resolver o crime é muito mais relevante do que o da própria inspectora que deixa passar pistas extremamente importantes para o caso. Arrisco em dizer que se não fossem as jornalistas o assassino nunca chegaria a ser apanhado. Portanto, o protagonismo de Anna Eiler é fraquinho, servindo apenas para ser a suspeita da tal obsessão criada no início do livro.

E voltando à obsessão propriamente dita acaba por ser o cerne do livro, pelo menos para mim. Tudo bem que o leitor pretende saber quem matou Elisabeth, mas há medida que vamos conhecendo a vítima, a "pena" que podíamos nutrir por ela vai-se desvanecendo a ponto de se desejar que o vingador nem sequer seja descoberto.




Uma das protagonistas planeia, incansavelmente, a morte do seu pai, um homem asqueroso que usava de violência física para com as suas três mulheres e psicológica para os filhos. Fã de séries como Dexter ou CSI, a mulher faz uma lista, no seu bloco de notas de madalenas, de como poderá matar o pai, sem deixar rasto, mas deseja fazê-lo sofrer antes de lhe dar o golpe final. E é essa morte que desejamos que dê certo. Neste ponto, acabamos por apoiar a protagonista na sua intenção. De facto, o ódio pode matar e isso prova que todos nós somos um assassino em potência.

Para reforçar ainda mais o ódio que uma das protagonistas nutre pelo progenitor, o livro é ainda enriquecido por alusões ao passado, de forma a ficarmos a conhecer ainda melhor o déspota que é Valdemar, um homem rico em termos monetários, mas pobre nas suas relações.

Carina Bergfeldt criou um thriller psicológico forte, intenso, e muito criativo, que não se consegue parar de ler.

Excertos:
"Durante muito tempo não consegui compreender, por mais voltas que lhe desse, porque razão queria o meu pai ter tantos filhos.
Se era evidente que não gostava de crianças..." - pag. 43
"Mostre-me uma pessoa sem desgostos e eu mostrar-lhe-ei um mentiroso." - pag. 71

A vida Secreta de Stella Bain - Anita Shreve [Opinião]

Título: A vida Secreta de Stella Bain
Autor: Anita Shreve
Tradução: Eugénia Antunes
N.º de Páginas: 256
PVP: 15,50 €

Sinopse:
Neste envolvente drama, Anita Shreve tece uma apaixonante história acerca do amor e da memória, tendo como pano de fundo uma guerra que devastou milhões de civis e deixou sequelas em todos aqueles que testemunharam os seus horrores. Um romance histórico inesquecível, sério e surpreendente.
Anita Shreve é autora de dezassete romances, vários deles premiados e todos muito bem recebidos pelos leitores.
A vida secreta de Stella Bain, o novo livro da consagrada escritora tece uma apaixonante história acerca do amor e da memória, tendo como pano de fundo uma guerra que devastou milhões de civis e deixou sequelas em todos aqueles que testemunharam os seus horrores.

França, 1916. Uma mulher acorda na cama de um hospital de campanha em Marne, sem qualquer recordação do seu passado ou de como ali chegara.
Identificou-se como Stella, mas sente que esse não é o seu verdadeiro nome. De repente, uma palavra incita-a a agir e Stella parte para Londres, onde espera encontrar algumas respostas e abrir as portas para o seu passado.

A minha opinião: 
"Viver com uma perda de memória significa uma vida de frustração."

Em plena I Guerra Mundial surge Stella Bain, uma personagem intrigante, com amnésia, que não sabe quem é nem para onde vai. Num momento estamos em França, noutro, logo a seguir numa Londres mais calma, servindo quase como apoio aos estropiados da guerra. E é aqui que Stella Bain procura auxílio.

Desamparada, Stella acaba por ser ajudada por uma Lily prestativa e pelo seu marido, o doutor August Bridge, que vê nela uma espécie de "cobaia" para experimentar algumas técnicas de Freud e da psiquiatria. Bridge acaba por ajudá-la a descobrir-se, e a saber o que a levou a Londres e à vontade de querer chegar ao Almirantado.

É aqui que chega a segunda parte, uma parte mais forte, mais intensa que revela o que foi a Guerra, os horrores porque passaram os seus combatentes, mas também a luta de uma mulher pela independência, pela vontade de querer ser livre de um casamento que não a alegra, o desejo de querer a guarda dos seus filhos, sobretudo do mais novo.







Stella, ou Etna, mostra ser uma mulher determinada, numa altura em que emancipação feminina ainda estava a dar os primeiros passos. E ao descobrirmos uma nova mulher, Etna, vai-nos sendo reveladas as razões pelas quais a protagonista decidiu ir para França, ajudar como auxiliar de enfermagem e depois como condutora de ambulância, todos os que combatiam pelos países aliados.

Para os leitores e amantes de Anita Shreve, este livro não desilude, revelando-se a cada página folheada uma narrativa forte, intensa, mas escrita de uma forma simples e envolvente.


Capa fantástica.

Adorei.

 Mais opiniões dos livros da autora aqui




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