sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Novidade Porto Editora: Toda a Esperança do Mundo, de Alfredo Cunha e Luís Pedro Nunes

Título: Toda a Esperança do Mundo
Autores: Alfredo Cunha e Luís Pedro Nunes
Págs: 320
PVP: € 39,90
Preço WOOK: € 35,91

Uma «viagem superlativa (…) pela “geografia humana do sofrimento, da dor e da esperança”, nas palavras de Adelino Gomes, que assina um dos dois prefácios – o outro é assinado pelo também jornalista José Manuel Barata-Feyo; um «espelho da sensibilidade e humanismo que sempre nortearam esta instituição, como também deverá ser a prova do amor humano que a AMI tentou partilhar na construção de um mundo mais fraterno, mais ético, mais equitativo, menos violento e mais harmonioso», como explica Fernando Nobre no texto de apresentação que abre o livro Toda a Esperança do Mundo, da autoria de Alfredo Cunha (fotos) e Luís Pedro Nunes (textos).

Com apresentações agendadas para os próximos dias 13 de novembro (Lisboa) e 14 de novembro (Porto), Toda a Esperança do Mundo reúne nove fotorreportagens realizadas por Alfredo Cunha e Luís Pedro Nunes acompanhando o trabalho da Assistência Médica Internacional (AMI), numa viagem que os levou a conhecer escravos que lutam por recuperar a dignidade nas terras áridas do Níger, habitantes dos bairros de lata do Bangladesh que tentam assegurar um futuro aos seus filhos, pescadores no Sri Lanka a quem o mesmo mar que os alimenta tudo levou num tsunami apocalíptico, crianças que sobrevivem no limbo surreal do Haiti, meninas que lutam contra a tradição na Guiné Bissau e curdos encurralados no Iraque pelo Estado Islâmico, resistindo à barbárie e à extinção – pessoas que na AMI encontraram um porto de abrigo que lhes providencia o que mais precisam: atenção e esperança.
Toda a Esperança do Mundo assinala o 30.º aniversário da AMI – que receberá 2€ por cada exemplar vendido – e constituirá, nas palavras do seu fundador, como «o objeto de Arte mais perene do que foram as intervenções e preocupações da Fundação AMI» ao longo destas três décadas.
Para além dos prefácios de José Manuel Barata-Feyo e de Adelino Gomes, destaque para a entrevista feita a Fernando Nobre, que revisita o percurso da AMI.

 Sobre os autores:
Alfredo Cunha nasceu em 1953. Começou sua carreira profissional em fotografia publicitária em 1970, e como fotojornalista no Notícias da Amadora em 1971. Trabalhou no jornal O Século e n´O Século Ilustrado (1972), na Agência Noticiosa Portuguesa ANOP (1977) e nas agências de notícias Notícias de Portugal (1982) e Lusa (1987). Foi fotógrafo e editor-chefe no Público entre 1989 e 1997, quando decidiu juntar-se ao grupo Edipresse como fotógrafochefe.
Em 2000, começou a trabalhar na revista Focus. Em 2002, colaborou com Ana Sousa Dias no programa “Por Outro Lado”, da RTP2. Foi o fotógrafo e editor-chefe do Jornal de Notícias entre 2003 e 2009 e diretor fotográfico da Global Imagens entre 2010 a 2012. Atualmente trabalha como freelancer e está desenvolvendo vários projetos editoriais. Fotografou o 25 de Abril de 1974 em Portugal. Pouco depois, viajou por Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, S. Tomé, Timor-Leste e Cabo Verde, fotografando a descolonização Portuguesa.
Publicou vários livros de fotografia, entre os quais Raízes da Nossa Força (1972), Vidas Alheias (1975), Disparos (1976), Naquele Tempo (1995), O Melhor Café (1996) Porto de Mar (1998), 77 Fotografias e um Retrato (1999), Cidade das Pontes (2001), Cuidado com as crianças (2003), Cortina dos Dias (2012), O Grande Incêndio do Chiado (2013) e Os Rapazes dos Tanques (2014).

Luís Pedro Nunes
Fundador do Público em 1989, como estagiário, onde esteve como repórter e editor até 1997. Em 1991, ganhou o Prémio Gazeta Revelação com a reportagem com as crianças na Roménia. Durante os anos em que esteve neste jornal, fez todo o tipo de reportagens pelo mundo e pelo País, abarcando a cobertura de diversos acontecimentos para todas as secções do jornal.
Foi enviado especial a vários cenários internacionais como o conflito de Angola em 1992, onde percorreu o país logo a seguir às eleições que degeneraram no recomeço da guerra civil. Esteve vários meses em Moçambique antes das eleições onde cruzou todo o território a elaborar reportagens. Desdobrou-se em incontáveis trabalhos: de voltas ao mundo no Concorde à cobertura das Voltas a Portugal em Bicicleta. A reportagem sempre foi o seu território.
Em 1997, mudou-se para o Independente, onde esteve dois anos como repórter, e, posteriormente, como chefe de redação. Seguiu para o universo das dot.com, onde elaborou diversos sites para grandes grupos económicos. Foi consultor de comunicação de crise, até regressar aos jornais, mas desta vez como diretor do Inimigo Público, suplemento satírico que fundou. É, “por mero acaso”, comentador do programa Eixo do Mal na SIC Notícias, tem uma crónica semanal no Expresso, e pretende continuar a fazer por muitos e bons anos reportagens com o seu grande amigo e camarada Alfredo Cunha: o primeiro companheiro numa reportagem internacional em 1991 na Roménia. Com a AMI.


[TAG] Hábitos de Leitura

Hoje é dia de TAG. E porquê? Porque o Livros e Marcadores tagou  o Marcador de Livros para responder e, como não gosto de deixar ninguém sem reposta, aqui vai:

1. Tens um lugar específico na casa para ler?
Qualquer sítio é bom para ler, no meu sofá, na cama, no carro, numa esplanada... os livros acompanham-me para todo o lado.

2. Marcador ou Pedaço de Papel?
Sempre Marcador. Ando sempre com um na carteira (um que seja resistente e não se estrague).

3. Consegues parar simplesmente de ler ou tem de ser sempre no final de um capítulo ou a um certo número de páginas?
Por norma, gosto de terminar no final de um capítulo, mas quando não dá consigo terminar em qualquer altura.

4. Comes ou bebes enquanto lês?
Não gosto muito de o fazer.

5. Música ou TV enquanto lês?
Música nunca porque me desconcentro. Como gosto de cantar acabo por trautear a música e já não estou concentrada na história. Com a TV o efeito é o inverso porque a televisão funciona apenas como uma companhia, logo não me incomoda.

6. Um livro de cada vez ou vários ao mesmo tempo?
Depende. Quando trabalhava, deixava um livro no trabalho e optava por ter uma outra leitura em casa e não me fazia diferença nenhuma. Agora estou apenas como uma leitura.

7. Ler em casa ou em qualquer lugar?
Em qualquer lugar. Mas a minha casa é o meu refúgio.

8. Ler em voz alta ou silenciosamente?
Depende dos livros. Quando são livros de história gosto de ler em voz alta :D. 
Mas por norma gosto de ler silenciosamente.

9. Lês para a frente e/ou pulas páginas?
Nunca pulo páginas. Se não estou a gostar do livro simplesmente abandono a sua leitura.

10. Quebrar a lombada ou mantê-la como nova?
Como uso marcador não tenho por hábito quebrar a lombada.

11. Escreves ou fazes anotações nos livros?
Não. Tenho sempre post-its dentro dos livros onde anoto as coisas mais importantes, ou citações.

12. Quem tagueias?
Hummm, assim rápido e para não quebrar a corrente ...

Apresentação do livro "Alta Definição: Um Novo Olhar" de Daniel Oliveira, dia 9 de novembro, às 18h30, Fnac Oeiras Parque


O novo «O Principezinho», o da capa preta, em novíssima tradução

Título: O Principezinho
Autor: Antoine de Saint-Exupéry
N.º de Páginas: 136
PVP: 8,99 €
Nas livrarias a 11 de Novembro
Guerra e Paz|Clube do Livro SIC

Sinopse:
Este é um dos livros mais amados pelos leitores de todo o mundo. À primeira vista, é um livro muito simples. Um principezinho fala com um aviador em apuros e cativa-o. Mas que mensa­gem nos quererá transmitir esse viajante que, vindo de um asteróide, é tão semelhante a qual­quer um de nós? O principezinho é uma criança, um menino ape­nas, e conta histórias. Fala com rosas, fala com reis, fala com serpentes. São alegorias talvez, impregnadas da tristeza serena de quem anda à procura. Um principezinho e um aviador andam, no deserto, à procura. A busca deles é o espelho da nossa procura diária, encantada ou desen­cantada, de um sentido para a vida.

NOVÍSSIMA TRADUÇÃO DE
Rui Santana Brito · Manuel S. Fonseca

Biografia do autor:
Antoine de Saint-Exupéry

Nasceu em Lyon, no começo do século XX, a 29 de Junho de 1900. Morreu no céu, quando o seu avião foi atingido por um atirador alemão, durante a II Guerra Mundial.
Não foi um grande aluno. Do que ele gostava era de mecânica e não admira que tenha acabado por ser piloto de aviões quando chegou a adulto – se é que algum dia chegou a adulto. Era piloto de aviões, mas a sua imagina­ção voava sozinha e escrevia romances, poemas, reporta­gens. Dizem, por isso, que foi poeta, romancista, jornalista.

Vol de Nuit, Terre des Hommes e Pilote de Guerre são três dos seus mais importantes livros, marcados pela experiên­cia da viagem, da missão e também da guerra. Mas foi O Principezinho que lhe conferiu as asas da imortalidade. O paraíso perdido da infância e a memória da mágica soli­dão do deserto são o alimento de um livro que é uma poé­tica e única combinação de palavras e imagens.


Novidade Saída de Emergência: Conheça a "Vaca Sagrada" de David Duchovny

Porque os livros também se querem divertidos, a SDE publica Vaca Sagrada de David Duchovny. O primeiro romance do actor de Ficheiros Secretos e de Californication, que é também uma reflexão social e uma fábula para adultos, é um dos bestsellers do The New York Times.

Este livro foi publicado em 18 países e é um verdadeiro fenómeno nas redes sociais. Até a vaca Elsie já tem página facebook! https://www.facebook.com/HolyCowNovel/

Países como Estados Unidos da América, Reino Unido, Brasil, Bulgária, Catalunha, República Checa, Finlândia, França, Alemanha, Itália, Japão, Holanda, Noruega, Roménia, Espanha, Eslováquia, Turquia já se renderam ao fenómeno bovino!

Depois de ler este livro, vai olhar para as vacas com outros olhos.

Não se vai lembrar nem de queijo da serra, nem de chocolate suíço, nem de leite açoriano, mas sim da vaca Elsie. Esta vaca é muito especial, pois decide ir para a Índia, onde a sua espécie é venerada, como único reduto de salvação da sanguinária crueldade dos homens. Pensa ela que irá sozinha, mas rapidamente se lhe juntam mais dois amigos, o porco Jerry e o peru Tom, que desejam, pelos mesmos motivos, fugir para Israel e para o Peru (respetivamente). Podia ser literatura de viagens, em que os viajantes readquirem maturidade e um novo sentimento de paz e de equilíbrio depois das desventuras da viagem. Podia ser fábula, em que os animais simbolizam virtudes e códigos de ética a seguir. Podia ser literatura política e de humor, dadas as mensagens mordazes que se mostram nas palavras e ações de uma simples vaca. Até podia ser um livro de autoajuda, de espiritualidades esquisitas ou um guia alternativo de viagem.
Mas não só é tudo isto, como ainda é muito mais: a Vaca Sagrada é uma proeza literária que celebra a comunhão com a natureza e a felicidade de se estar vivo, mas contada por uma vaca.

Só por aí já merece todos os leitores da humanidade e bovinidade!


Sobre o autor:
David Duchovny é quase o homem dos sete ofícios. Nasceu a 7 de agosto de 1960 em Nova Iorque, EUA, e é ator, escritor, produtor, realizador e compositor. Ficou conhecido por desempenhar o papel do agente FBI Fox Mulder em Ficheiros Secretos, e ainda pelo papel do escritor Hank Moody na série Californication – tendo sido já premiado inúmeras vezes.

Participou, como escritor, produtor ou ator, Duchovny tem uma licenciatura em Literatura Inglesa da Universidade de Princeton e um mestrado em Literatura Inglesa da Universidade de Yale.



Novidade Esfera dos Livros: O Fim dos Segredos, de Catarina Guerreiro

No Opus Dei, muitos membros entram com apenas 15 anos e comprometem-se a nunca casar nem ter filhos. Alguns usam uma corrente de arame com espigões à volta da coxa durante duas horas por dia e aos sábados açoitam-se com um chicote de corda. Dão o seu ordenado à organização e ao fim de seis anos e meio fazem um testamento a deixar tudo a entidades ligadas ao movimento. Os numerários, como Mota Amaral, são obrigados a tirar cursos iguais aos dos padres. O Ministério das Finanças de Maria Luís Albuquerque tinha vários colaboradores formados nas escolas do Opus Dei e um dos seus secretários de Estado era cooperador da Obra. Já a Maçonaria recruta muitos dos seus membros nas juventudes partidárias do PS e do PSD. Algumas lojas realizam rituais com caveiras e caixões e por vezes há documentos são que assinados com sangue. Nas reuniões é comum circular um saco preto de onde se pode tirar dinheiro discretamente. Uma das lojas do Grande Oriente Lusitano tem conseguido ter sempre entre os seus membros um elemento próximo dos vários primeiros-ministros.

Estas são apenas algumas das revelações feitas pela jornalista Catarina Guerreiro, que ao longo de três anos de pesquisa entrevistou dezenas de membros e ex-membros destas sociedades secretas. De forma surpreendente e polémica, O Fim dos Segredos compara o Opus Dei e a Maçonaria e permite-nos conhecer o outro lado destas organizações sempre envoltas num manto de mistério.

Hoje nas livrarias

Sobre a autora:

Catarina Guerreiro

É jornalista e licenciada em Relações Internacionais. Depois de ter passado por uma experiência internacional, em Paris, na União Latina, uma organização dedicada à divulgação da cultura latina, iniciou em Portugal a carreira de jornalista no jornal A Capital. Passou depois pelo Correio da Manhã e pelo 24 Horas, onde foi editora executiva-adjunta. Em 2006, integrou a equipa de jornalistas do novo jornal SOL e, dois anos depois, foi para o Diário de Notícias, assumindo o cargo de editora da secção de sociedade. Em 2011, regressou ao SOL, como coordenadora executiva. Pelo meio, deu aulas de Sistemas Políticos Comprados, no curso de Ciência Política e Relações Internacionais na Universidade Lusófona. Nasceu em Lisboa em 1970.



Viagem à Procura de Mim, de David Arnold | Um livro «absolutamente sensacional.» - Publishers Weekly

Título: Viagem à Procura de Mim
N.º de Páginas: 272
PVP: 16,59€ 
Saída a 09 de novembro

David Arnold mora nos Estados Unidos com a mulher (adorável) e o filho (agitado). Já trabalhou como músico e produtor freelance, professor do pré-escolar, pai a tempo inteiro e empregado de café.
Acredita no poder da gentileza e da comunidade. Gosta de molho pesto, dos Arcade Fire, de livrarias independentes, da Terra Média, de Elliott Smith e do Natal. Não gosta de azeitonas, de mentirosos e de meias molhadas.
Tão comovente como hilariante, Viagem à Procura de Mi é o seu
romance de estreia. Uma narrativa plena de diferentes histórias,  tempos e lugares. Um livro aclamado pela crítica.
Após o súbito divórcio dos pais, Mim Malone é arrastada da sua casa no norte dos EUA para o desolado sul, no Mississípi, onde passa a morar com o pai e a madrasta. Como se não bastasse estar a dar-se mal com a mudança, ainda descobre que a mãe está doente e pode precisar da sua ajuda.
É então que decide fugir de casa e embarcar numa viagem de mais de 1500 quilómetros, de regresso à sua terra natal e à presença apaziguadora da mãe. Mas o caminho está repleto de perigos e de amizades inesperadas.
Para se reencontrar, Mim vai ter de enfrentar demónios pessoais, pôr e causa as suas verdades e pisar as fronteiras da normalidade.

Elogios:
«David captura a voz de uma adolescente de 16 anos com beleza e estilo. A sua prosa maravilha-nos à medida que revela as diferentes camadas da personagem principal durante a sua longa jornada.» - Book Page
«Absolutamente sensacional.» - PublishersWeekly
«Uma estreia surpreendente e hilariante.» -Wall Street Journal
«Será sem dúvida o livro favorito de muitos adolescentes e conquistará também bastantes adultos.» - USA Today
«Memorável.» - People
«Hipnotizante.» - Kirkus Reviews
«Resplandecente.» -Washington Post
«Cheio de personagens notáveis e de momentos que ficarão para o futuro como uma espécie de tatuagens literárias.» - The Huffington Post








quinta-feira, 5 de novembro de 2015

A estante está mais cheia #33

Bela novidade para começar outubro. Vai e Põe uma Sentinela, o novo livro de Harper Lee, um livro que me transportou para os anos 50 de Martin Luther King e para a luta dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos. Excelente leitura. Obrigada Editorial Presença. Opinião aqui.  

Da Asa veio De Amor e Sangue, o novo livro de Lesley Pearse. Estou muito curiosa com este novo livro de uma das minhas autoras preferidas.

Perigo. Leitura altamente viciante! É o que posso dizer deste novo livro de Jodi Picoult. A opinião ainda não está no blogue, mas A Contadora de Histórias foi um dos livros que mais gostei de ler este ano. Adorei. Obrigada Bertrand pelo envio do livro para leitura do blogue.

As Gémeas do Gelo de S. K. Tremayne, foi outra leitura que me surpreendeu. Adorei este livro sobre uma família completamente disfuncional desde que uma das filhas gémeas morre de uma forma trágica. Opinião aqui. Obrigada Topseller.


Também da Topseller veio Vidas Roubadas de Mary Kubica. Como adorei o livro anterior da autora, Não Digas Nada, teria obrigatoriamente de ler este segundo livro publicado pela editora.


Chega outubro e chega também um novo livro de José Rodrigues dos Santos. Fã confessa do autor, é óbvio que teria de ter este As Flores de Lótus já na mesa de cabeceira. Já me encontro a lê-lo, embora esteja ainda nas primeiras páginas.


Da Arena veio Vira a Página - Caderno de Actividades para Esqueceres o teu Ex, um livro que me teria feito muito jeito nos meus vinte e poucos anos ;)

 Da Nuvem de Tinta chegou o livro juvenil O Clube dos Ténis Vermelhos.


Com um vale da Fnac comprei o novo livro de José Luís Peixoto, Em Teu Ventre.

Novidade Esfera dos Livros: Um Castigo Exemplar, de Júlia Pinheiro

Amélia Novaes, uma jovem tímida, sem berço e de aparência banal, é inesperadamente cortejada por um dos solteiros mais desejados do Porto do final do século XIX — Henrique Bettancourt Vasconcelos, filho do terceiro visconde De Lara. Apesar do desagrado da família do aristocrata, o casamento não tardará a acontecer e, no seu novo estatuto, Amélia antevê uma vida de conforto e alegria. Mas a sua ilusão começa a ruir quando Henrique decide partir sozinho para uma longa viagem pela Europa, para dar asas aos seus negócios. É então que a mágoa toma o lugar do sonho no espírito de Amélia, a cujas transformações vamos assistindo neste romance intenso, surpreendente e profundamente revelador da natureza humana, que marca o regresso de Júlia Pinheiro à ficção depois do sucesso de Não Sei Nada Sobre o Amor.

Sobre a autora:
É profissional de comunicação há trinta anos. Apresenta diariamente Queridas Manhãs na SIC, estação onde também exerce o cargo de directora de Conteúdos.

Apresentou inúmeros programas nos três canais de televisão generalistas portugueses. É Publisher da revista Activa. Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade Nova de Lisboa. Tem uma pós-graduação em Comunicação Social pela Universidade Católica de Lisboa.

É casada e mãe de três filhos. Tem 53 anos e já é avó.


Quando Hitler Roubo o Coelho Cor-de-Rosa de regresso às livrarias


Quando Hitler Roubou o Coelho Cor-de-Rosa. Um livro há muito esgotado em Portugal e que regressa agora às livrarias sob a chancela Booksmile. Considerada um clássico da literatura juvenil, e inspirada na vida da própria autora, esta envolvente obra fala-nos da Segunda Guerra Mundial numa nova perspetiva e, de forma inusitada, com algum humor.

Vive-se o ano de 1933. Anna tem apenas nove anos e anda demasiado ocupada com a escola e com os amigos para reparar nos cartazes políticos espalhados pela cidade de Berlim com a suástica nazi e a fotografia de Adolf Hitler, o homem que muito em breve mudaria a face da Europa. Ser judeu, pensa ela, é apenas algo que somos porque os nossos pais e avós são judeus.

Mas um dia o pai dela desaparece inexplicavelmente. E, pouco tempo depois, ela e o irmão, Max, são levados pela mãe com todo o sigilo para fora da Alemanha, deixando para trás a sua casa, os amigos e os amados brinquedos. Reunida na Suíça, a família de Anna embarca numa aventura que vai durar anos.
Mas um dia o pai dela desaparece inexplicavelmente. E, pouco tempo depois, ela e o irmão, Max, são levados pela mãe com todo o sigilo para fora da Alemanha, deixando para trás a sua casa, os amigos e os amados
brinquedos. Reunida na Suíça, a família de Anna embarca numa aventura que vai durar anos.

«Uma introdução apaixonante ao tema da Segunda Guerra Mundial.» Books for Your Children
«Um livro encantador e comovente, e nalguns momentos muito engraçado.» Daily Mail






terça-feira, 3 de novembro de 2015

Assim se Pariu o Brasil - livro de Pedro Almeida Vieira publicado pela Saída de Emergência

Assim se Pariu o Brasil é um livro refrescante sobre a descoberta do Brasil, a sua construção e consolidação como uma das grandes colónias do século XVI ao XIX.

Numa prosa culta mas cheia de humor, Pedro Almeida Vieira mostra como um rato (Portugal), pariu uma montanha (o Brasil). A obra relata 25 episódios fundamentais da História do Brasil quando este era a mais rica colónia portuguesa.

Sinopse:
Há mais de 500 anos houve um pequeno povo, oriundo de um minúsculo pedaço da Europa, que descobriu um pedaço da costa sul-americana. E depois mandou para lá mais naus. E mais gentes. Por lá atacou índios e foi atacado por eles, procriou com índias, trouxe negros de África, procriou com negras, mandou jesuítas pregarem terra adentro, meteu-se em cultivos e garimpos, explorou o sertão, navegou por rios parecidos com o mar. Ainda lidou com a cobiça de outros países europeus sedentos em filar o seu quinhão. Tudo isso só poderia resultar em sangue e crueldade, porém bem misturado com coragem e sagacidade.

Numa prosa culta mas cheia de humor, Pedro Almeida Vieira mostra como um rato (Portugal), pariu uma montanha (o Brasil). Com ilustrações de Enio Squeff, a obra relata 25 episódios fundamentais da História do Brasil quando este era a mais rica colónia portuguesa.

Pedro_Almieda_Vieira.jpgSobre o autor:
Pedro Almeida Vieira nasceu na cidade portuguesa de Coimbra em 1969 e vive em Lisboa. Licenciado em Engenharia Biofísica Na Universidade de Évora, divide o seu tempo entre o jornalismo, a investigação académica e a escrita. Entre outros periódicos, colaborou na revista Grande Reportagem e no semanário Expresso. Além de ensaios na área ambiental, publicou quatro romances (Nove Mil Passos, O Profeta do Castigo Divino, A Mão Esquerda de Deus e Corja Maldita), dois volumes de narrativas históricas (Crime e Castigo no País dos Brandos Costumes e Crime e Castigo – O Povo Não É Sereno) e diversos contos em revistas ou antologias.



ELSINORE: «O melhor livro já escrito sobre o que a guerra faz à alma das pessoas.» - The New York Times Book Review

«Extraordinariamente poderoso. […] Procuram o Tim O’Brien ou o Joseph Heller ou o Erich Maria Remarque da nossa incursão pelo Iraque? Missão cumprida.», The Washington Post

«A melhor obra literária escrita até hoje por um veterano das guerras recentes travadas pelos Estados Unidos. A prosa de Klay revela todas as falsidades e ilusões no encontro entre veteranos e as pessoas por quem eles alegadamente combateram.», The New Yorker

«O melhor livro já escrito sobre o que a guerra faz à alma das pessoas.», The New York Times Book Review

Vencedor do National Book Award na categoria de ficção em 2014, Desmobilizados, de Phil Klay (Elsinore l 304 pp l 17,99€ l à venda a 9 de novembro), é um conjunto de 12 contos que abrange a totalidade da experiência da guerra contemporânea pelos militares norte-americanos no Iraque e no Afeganistão. Tradução de Maria do Carmo Figueira. Capa com ilustração original de Lorde Mantraste.

São contos sobre a experiência da guerra sempre presente, mesmo quando já dela se saiu, e sobre quem a viveu, seja na linha da frente, de arma em punho, seja nos bastidores: soldados que ainda combatem no Iraque, combatentes entretanto desmobilizados que regressam aos EUA e vivem na alucinação permanente da guerra, administrativos no Iraque para quem a guerra é uma folha de Excel, e pouco mais, ou um capelão que tem de gerir as tentativas de confissão de um soldado (que se presume que matou uma criança à vista da própria família).

Desmobilizados é uma peça de literatura que, entre batalhas e mortes, monotonia e burocracia, isolamento e remorsos, ilustra o enorme abismo que há entre a guerra idealizada (que vemos no cinema e na televisão) e a guerra real. Transporta-nos para a linha da frente da guerra armada, mas igualmente para a luta diária das vidas de todos os que se ofereceram em serviço pela pátria. O que testemunharam, afinal, estes homens nos desertos do Médio Oriente?

«Não confio na minha memória. Lembro-me do veículo, retorcido e queimado e destruído. Como o Jenks. Não são histórias. São coisas. Corpos. As pessoas mentem. As memórias mentem.»


Sobre o autor:
​Phil Klay Nasceu em 1983. Licenciou-se no prestigiado Dartmouth College e é veterano do Corpo de Fuzileiros dos Estados Unidos, tendo servido no Iraque entre 2007 e 2008. Depois de ser desmobilizado, enveredou pelo estudo da escrita criativa.

O primeiro conto, «Fim de Missão», foi originalmente publicado na revista Granta, o que lhe granjeou a presença imediata nas mais variadas antologias. Desmobilizados é o seu primeiro livro, de imediato alvo dos mais rasgados elogios da crítica: venceu o National Book Award na categoria de Ficção. Foi também finalista do Prémio Frank O’Connor e considerado pelo New York Times um dos dez melhores livros norte-americanos publicados em 2014.

Recebeu em 2015 o prémio James Webb da Marine Corps Heritage Foundation, pelo seu retrato da vida dos fuzileiros no teatro de guerra, e o prémio John Leonard do National Book Critics Circle Award para a melhor primeira obra publicada em qualquer género. Saiba mais sobre o autor em www.philklay.com.​


Novo livro de Germano Silva: Porto Desconhecido & Insólito

Título: Porto Desconhecido & Insólito
Autor: Germano Silva
Págs: 176
PVP: € 18,80
Preço WOOK: € 16,92

Germano Silva tem um novo livro. Se isso é uma (boa) notícia, mais interessante se torna quando, página a página, se revela uma cidade que o próprio autor confessa que lhe tinha passado algo despercebido – até agora.
Eis Porto Desconhecido & Insólito, 176 páginas de pura descoberta de histórias fascinantes: um imperador caloteiro; um amor de fazer perder a cabeça; uma igreja envergonhada; estas são algumas das histórias desconhecidas (ou pouco conhecidas) da maioria das pessoas, que agora Germano Silva partilha.

“Há anos comecei a pensar em como seria interessante descobrir outras histórias de um Porto que se esconde nas traseiras dos edifícios, invisível, por isso, a quem passa apressado pelas suas ruas ou sobe as suas escadinhas. Julguei que sabia muito do Porto, das pessoas que nele habitam, das suas ruas e ruelas, esconsas e estreitas, e dos sorrisos atrás das janelas. Mas um dia comecei a olhar também para os jardins escondidos nas traseiras das casas e para o interior de certas habitações e a prestar mais atenção a certas imagens das nossas igrejas e capelas. E não imaginam as histórias e outras curiosidades que acabei por descobrir…”. 

Porto Desconhecido & Insólito chega às livrarias nos próximos dias e será lançado no próximo dia 7 de novembro, sábado, pelas 15:30, na Casa do Cais Novo, no Porto. A apresentação estará a cargo do jornalista David Pontes, subdiretor do Jornal de Notícias. 

"Quem já percorreu as ruas do Porto pelo seu olhar sabe-o. Quem o vê passar percebe que ele não anda, não caminha, não calcorreia, mas desliza veloz pelo Porto como, ele próprio, parte integrante e indissociável desta cidade que ama e conhece como poucos. Germano é pedra granítica, azulejo biselado de fachada e ferro forjado de uma varanda portuense." Jorge Ricardo Pinto, in Prefácio

Sobre o autor:
Germano Silva nasceu em Penafiel (S. Martinho de Recezinhos), em 1931. Veio com a família para o Porto quando tinha somente um ano de idade. Fez nesta cidade a Instrução Primária, após o que começou de imediato a trabalhar. Foi marçano num retroseiro da Rua de Santa Catarina. Trabalhou, depois, na desaparecida Fábrica de Fósforos e logo a seguir na Fábrica de Lanifícios de Lordelo. Na década de cinquenta frequentou, em horário noturno, o Curso Geral de Comércio na antiga Escola Comercial de Oliveira Martins. A conclusão do curso possibilitou-lhe a entrada, como escriturário, na Secretaria do Hospital de Santo António. Ingressou no jornalismo em 1956 como colaborador desportivo no Jornal de Notícias. Três anos depois foi admitido nos seus quadros redatoriais. Aí fez toda a sua carreira, percorrendo todos os escalões da profissão: estagiário, repórter informador, repórter, redator e chefe da Redação. Aposentou-se em 1996, mas continua ligado ao JN, onde mantém a coluna dominical “À Descoberta do Porto”. Foi dirigente sindical em várias legislaturas e membro do desaparecido Conselho de Imprensa. Pertenceu aos corpos gerentes do Teatro Experimental do Porto, da Cooperativa Árvore e da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, de que é presidente da Assembleia Geral. É sócio fundador do Lugar do Desenho – Fundação Júlio Resende e membro do seu Conselho Fiscal. Foi correspondente do semanário Expresso no Porto e, nesta cidade, exerceu também por largos anos o cargo de delegado do desaparecido semanário O Jornal e da Visão, onde ainda colabora com uma crónica semanal dedicada ao Porto. Foi distinguido pelas Câmaras Municipais do Porto e de Penafiel com as medalhas de mérito de ouro.




 

Samuel Pimenta vencedor de bolsa para jovens criadores do Centro Nacional de Cultura

O jovem escritor de Alcanhões (distrito de Santarém), que publicou este ano o seu primeiro romance em prosa – OS NÚMEROS QUE VENCERAM OS NOMES – edição MARCADOR EDITORA, vê assim reconhecido o seu talento ao vencer umas das mais importantes bolsas de persecução do seu talento. A BOLSA JOVENS CRIADORES do CENTRO NACIONAL DE CULTURA (CNC), que tem como objetivo estimular o trabalho criativo dos jovens nas diversas áreas das Artes e das Letras, competindo ao CNC a gestão do processo de seleção e acompanhamento dos bolseiros, fazendo também com que a juventude seja um veículo de preservação da memória das tradições, incentivando-os a apresentar projetos neste sentido.

Dirigidas a jovens de nacionalidade portuguesa de idade não superior a 30 anos, estas Bolsas Jovens Criadores querem incentivar e apoiar o trabalho criativo dos jovens, nomeadamente nas áreas de Música, Artes Visuais, Literatura e Artes do Espetáculo. Este objetivo tem sido cumprido, quer pelo número crescente de jovens que concorrem desde 1990 (ano de lançamento do programa), quer pelos resultados dos projetos apresentados. Tendo sido atribuída a Samuel Pimenta bolsa na área da Literatura.

O projecto vencedor apresentado pelo jovem autor, Samuel Pimenta, consiste na escrita de um romance que pretende homenagear as suas origens e levar aos leitores os recantos da aldeia natal do seu avô e dos lugares onde vive com a sua família. Com o título provisório de “Plêiades”. Trata-se de uma história sobre um único dia da vida de uma mulher, que faz toda a rotina diária enquanto recorda memórias do passado, reflecte sobre o presente e projecta o futuro, antevendo-o. A partir da mulher, surgirão histórias de outras mulheres, contadas pela personagem principal como se, ela mesma, as estivesse a viver. É um livro que procura reflectir, acima de tudo, sobre a condição feminina ao longo do tempo, denunciar e pôr a nu a submissão das mulheres a um mundo estruturado em função de uma ordem masculina.

Para escrever este romance (é parte integrante dos objectivos destas Bolsas a preservação realizada pela juventude das tradições), assim, Samuel Pimenta vai realizar uma residência artística na aldeia de Pinheiro e uma apresentação pública em Carregal do Sal, onde irá convidar os seus habitantes a partilhar as recordações e tradições familiares para completar o seu livro.

Para Samuel Pimenta «esta é a oportunidade de avançar com a escrita deste livro é uma forma de homenagear os meus antepassados e de valorizar culturalmente uma região que faz parte do meu imaginário literário».


Lembras-te Disto, de Pedro Marta Santos e Luís Alegre

Brincar ao lenço. Jogar Cluedo. Fazer o cubo de Rubik. Beber Laranjina C. Comer Bombocas. Enfiar perneiras. Calçar botas de cowboy. Ler «Os Sete» e «As Gémeas no Colégio de Santa Clara». Ver Sandokan na TV e Flashdance no cinema. Ouvir Cindy Lauper e os Spandau Ballet. Conduzir uma Casal Boss. Dançar no Griffon's ou no Rock Rendez-Vous. Perder a virgindade no Inter-Rail. O final dos anos 70 e a década de 80 foram os anos mais importantes das nossas vidas porque, neles, fizemos tudo pela primeira vez. Lembras-te Disto? é uma viagem inesquecível pela infância e adolescência dos que nasceram nas décadas de 60 e 70, e a descoberta pelos mais novos da jovem agitação de um país recém-democrático.

Sobre os autores:

PEDRO MARTA SANTOS

Jornalista e argumentista escreveu os guiões de Amália -
o Filme (com João Tordo), A Vida Privada de Salazar
(com António Costa Santos) e Uma Aventura na Casa Assombrada, além de longa-metragens, séries e telefilmes para António-Pedro Vasconcelos, Leonel Vieira, Tiago Guedes ou Edgar Pêra. Colunista da Sábado e colaborador do DN, é autor de guias de cinema e ensaios sobre o amor. Este é o seu quarto livro de não-ficção. Como antigo redactor de O Independente e leitor ávido de astronomia, os anos 80 são o seu planeta favorito.

LUÍS ALEGRE

Formado em Pintura, doutorado em Design. Vive e trabalha em Lisboa, conciliando a carreira artística com a actividade de designer. Desde a segunda metade dos anos 90 desenvolve projectos que cruzam múltiplas disciplinas, relacionando o design, a pintura, o vídeo e a instalação. Director criativo da Ideias com Peso (atelier de comunicação), editor da Stolen Books (edições de livros de artista), editor (em pareceria com João Pombeiro) da CABIDE - A Revista ao Vivo.



Apresentação do livro Aos Olhos da Rita



Novidade Esfera dos Livros: A Minha Europa, de Maria Filomena Mónica

Numa altura em que a Europa enfrenta uma série de desafios nomeadamente com a chegada de vagas de imigrantes e refugiados, Maria Filomena Mónica partilha nesta livro o seu olhar sobre a Europa, a sua história, o seu presente e as inquietações sobre o futuro - num registo muito pessoal onde se cruzam o ensaio e a crónica de viagens.

"A Minha Europa" fala-nos da diversidade europeia e leva-nos a sítios como Itália, Grã-Bretanha, França, Alemanha, Espanha, Rússia e, claro, Portugal, abordando também temas como a imigração, o centralismo de Bruxelas e os separatismos.

As fotografias que acompanham o relato - do arquivo pessoal da autora - são da autoria de António Barreto.

À venda a 6 de novembro.

Sobre a autora:
Maria Filomena Mónica nasceu em Lisboa em 1943. Licenciada em Filosofia pela Universidade de Lisboa, 1969, e doutorada em Sociologia pela Universidade de Oxford, 1978. Actualmente, é Investigadora Emérita do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Autora de artigos na imprensa periódica e de séries para a televisão, publicou já diversas obras de carácter histórico e sociológico.







Mariana, meu amor novo romance de Margarida Rebelo Pinto é lançado a 10 de Novembro

Título: Mariana, meu amor
Autor: Margarida Rebelo Pinto
N.º de Páginas: 286
PVP: 16,00€

A história do novo romance da escritora Margarida Rebelo Pinto começa quando uma jornalista investiga a vida de Mariana Alcoforado, os amores e desamores da famosa freira do Convento de Beja, entretanto conhecida no mundo inteiro por via das Cartas Portuguesas.
Mariana, meu amor é uma viagem ao Portugal do tempo da Guerra da Restauração através do coração de uma mulher apaixonada, narrada através de Alice, a jornalista a quem foi pedido o trabalho sobre soror Mariana.
Eis um romance com várias histórias dentro, uma obra ambiciosa que combina passado e presente sob o signo do amor, o tema preferido da autora. Quase duas décadas depois do lançamento do primeiro romance, Margarida Rebelo Pinto assume porém que este livro tem uma génese diferente da dos seus outros livros.
A minha paixão por Mariana Alcoforado remonta aos primeiros anos da Faculdade de Letras, quando estudei as Cartas de uma Religiosa Portuguesa. O sonho de escrever sobre Soror Mariana e o seu trágico destino esteve sempre latente. A sua prosa inflamada e sincera serviu-me de inspiração e deu-me força em momentos importantes da minha vida, reconhece a autora.
Mariana, meu amor é em dúvida uma boa notícia para os muitos leitores portugueses que vão poder conhecer melhor a freira portuguesa que conquistou o mundo com as suas cartas de amor e perceber como estas se transformaram num clássico da literatura internacional.

Sobre a autora:
Margarida Rebelo Pinto publicou o seu primeiro livro em 1999 e desde então tem construído uma sólida carreira como escritora, além de manter presença regular na imprensa e na televisão. É a escritora portuguesa que mais livros vende em Portugal fazendo por isso parte do exclusivo “clube do 1 milhão”. Mariana, meu amor é o seu 13º romance e 22º livro. A sua obra está publicada na Europa e na América Latina.




Clube do Autor: O regresso de um grande escritor


Depois de Até nos vermos lá em cima, romance vencedor do Prémio Goncourt 2013, o escritor francês Pierre Lemaitre regressa às livrarias nacionais com um policial também ele vencedor de um prémio literário. Irène foi escolhido como policial europeu do ano e os leitores confirmam que se trata de um dos mais originais e poderoso thrillers dos últimos anos.

Lemaitre parte de um crime cometido na vida real, sem resolução até hoje (o que faz dele um dos casos mais emblemáticos da criminologia mundial), para lançar o leitor numa investigação arrepiante (e imperdível para todos os fãs de policiais). Já nas livrarias.





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