sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Uma Prenda para a Marian - Paula Hawkins - o conto de Natal - já leram?

"...a melhor parte de oferecer uma prenda a alguém é ver a expressão que faz quando a recebe. Acelera-me a pulsação, faz-me bater intensamente o coração. 
Mal posso esperar por ver a expressão de surpresa no rosto dela quando lhe contarem."

Quem já leu o conto de Natal "Uma Prenda para a Marian que Paula Hawkins escreveu para a Revista Sábado?
É pequeno, é certo, deixa água na boca, sim, mas é muito bom, e muito ao jeito de A Rapariga no Comboio. Gostei muito.

Apresentação de livro O Adeus a Angola de Rogério Amorim



Apresentação de Lendas- Porto de Joel Cleto




Planeta: Livros Oficiais STAR WARS - O DESPERTAR DA FORÇA

NÃO FICÇÃO
Título: A Arte de Star Wars: O Despertar da Força
Autor: Phil Szostak
Prefácio: Rick Carter
N.º de Páginas: 264 
PVP: 44€
Nas livrarias a partir de 23 de Dezembro

Numa iniciativa sem precedentes, entre pela primeira vez no departamento de arte da Lucasfilm e descubra os mundos fantásticos, as personagens inesquecíveis e as criaturas inimagináveis de um dos filmes mais aguardados da história 
Um livro, com capa dura e sobrecapa, com um autor de excepção, que testemunha in loco todo o processo criativo do filme.
Todos os pormenores do making off de O Despertar da Força, desde a formação das equipas iniciais, à contratação de artistas e desenhadores nas sedes da LucasFilm e nos Pinewood Studios.
Vai ser possível acompanhar a fase de produção da Industrial Light&Magic, pela primeira vez com uma proximidade sem precedentes.
Phil Szostak trabalhou como arquivista de imagem na Lucas Film desde 2012 até o fim da produção do novo filme.
Rick Carter o que prefaciou a obra, também fez parte da equipa da Lucasfilm e é um reputado desenhador de produção vencedor de dois óscares de Hollywood.
Entrevistas exclusivas à equipa criativa que transformou em realidade a visão do realizador J.J. Abrams.
Mais de 600 imagens inéditas a cores.

Sobre o autor:
O arquivista de imagem Phil Szostak trabalhou no departamento de arte de O Despertar da Força como pesquisador e arquivista desde Dezembro de 2012 até ao fim da produção e colaborou com o departamento de arte de Star Wars durante seis anos na LucasFilm Ltd. Licenciado pela School of Visual Arts de Nova Iorque.
O produtor de desenho Rick Carter ganhou dois Oscares da Academia, um pela obra Lincoln de Steven Spielberg e outro pela fantástica produção de James Cameron, Avatar.

Título: Star Wars - O Despertar da Força 
N.º de Páginas: 80 
PVP: 8,50€
Nas livrarias a partir de 23 de Dezembro

Chegam os dois primeiros livros oficiais baseados no novo filme.
Especialmente pensado para os jovens que começam a ler e a gostar desta fascinante saga intergaláctica.
Novas histórias. Novos personagens. Novas emoções
Que a Força te acompanhe.!

Três décadas após a derrota dos Jedi, eis que, aqui eali, vão surgindo indícios de Resistência ao domínio absoluto da Primeira Ordem. Poderá a Força chegar a despertar?
Novas aventuras esperam a Galáxia!
Entra na história com este livro de 80 páginas que explica parte da história do Episódio VII - O Despertar da Força.


Correm tempos obscuros para a galáxia.
Os exércitos da Primeira Ordem preparam uma grande guerra, e os poucos que se lhes opõem agrupam-se na chamada Resistência.
Capa dura
N.º de Páginas: 32 
PVP: 7,70€
Nas livrarias a partir de 23 de Dezembro







quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

O Último Adeus - Kate Morton [Opinião]

Título: O Último Adeus
Autor: Kate Morton
Edição/reimpressão: 2015
Páginas: 632
Editor: Suma de Letras
PVP: 19,90€

Sinopse:
O melhor romance da autora reconhecida mundialmente pelo público e a crítica.

Numa majestosa casa de campo inglesa um miúdo desaparece sem deixar rasto. Setenta anos depois Sadie Sparrow, de visita a casa de seu avô, encontra uma mansão abandonada. Espreita através de uma janela e sente que alguma coisa terrível aconteceu nessa casa.

A minha opinião:
Quem já leu Kate Morton sabe que usa sempre a mesma fórmula, o mesmo padrão: o presente cruza-se com o passado com histórias que, aparentemente nada terão em comum, mas que lá para o final do livro se juntam e fazem sentido.

Cornualha, anos 30. A família de Alice Edevane chora o desaparecimento do seu irmão mais novo. Depois de buscas incessantes, e com a ajuda da polícia, que não descarta a hipótese de rapto já que a família é abastada, não conseguem encontrá-lo. Dado tal sofrimento, toda a família decide morar para Londres e abandonar em definitivo aquela casa que lhes causa tão más recordações.

Londres, 2003. Sadie vê-se a braços com um processo disciplinar que a obriga férias forçadas. Decide então viajar para a Cornualha, visitar o seu avô e reflectir sobre o seu anterior caso que a colocou naquela situação. Numa saída com os seus cães, descobre uma casa abandonada e fica intrigada com o que se terá passado naquele palacete, que lhe parece ter muitos mistérios guardados.

Apesar de suspensa de funções, Sadie continua com o bichinho da investigação e procura pistas sobre a casa abandonada descobrindo quase no imediato que a herdeira do palacete, Alice Edevane, é uma escritora de policiais famosa, qual Agatha Christie não descansa enquanto não chega à fala com ela. Mas isso só acontece mais para o fim da história.

Essa conversa vai ser determinante para o desvendar de todo o mistério em volta do desaparecimento do irmão de Alice. E, embora não tenha sido de todo uma surpresa, gostei bastante da forma como ele foi conduzido.

Cheio de personagens ricas e intrigantes, cedo nos apaixonamos por personagens como Alice, uma menina sonhadora, que depressa se vê ter talento para as artes, de tal forma que anda sempre com um bloco de notas; o seu pai Anthony, um homem carinhoso e apaixonado; Eleanor, mãe de Alice, cuja educação foi austera e reprimida, mas que viveu apaixonado por Anthony até ao fim dos seus dias; Deborah, irmã de Alice, mais terra a terra; Clementine uma maria rapaz que quis ser piloto na Segunda Guerra Mundial. Depois há ainda Constance, mais de Eleanor, uma mulher fria; Sr. Llewellyn, um amigo da família e o jardineiro Ben Munro.
Da atualidade surgem Sadie, o avô e Peter, o assistente de Alice, mas são as personagens dos anos 30 que me atraem mais. Essas são de facto as mais interessantes e as que enriquecem o livro, embora a história que faz com a Sadie seja suspensa também preencha uma parte da história.

Com tantas personagens fácil será reunir elementos como amor, lealdade, traições, stress pós-traumático, suspense, aliado a uma investigação desenfreada que me levou a devorar o livro e ao mesmo tempo a não querer que chegasse ao fim.

Muito bom!



Outras leituras da autora:









Conto de Natal de Paula Hawkins, amanhã, na Sábado

Enquanto não chega o próximo livro da autora best-seller de 2015, Paula Hawkins oferece aos seus leitores um presente de Natal! A revista Sábado publica amanhã um conto exclusivo da autora.

A Rapariga no Comboio, o livro sensação de 2015 em todo o mundo, já conta, em Portugal, com mais de 60 mil exemplares editados em 11 edições. As filmagens da adaptação ao cinema pela DreamWorks, com Emily Blunt no papel principal, já arrancaram.

Eu vou comprar!

Andréa Zamorano vence prémio Livro do Ano da revista Time Out com o seu romance de estreia, A Casa das Rosas

 O romance A Casa das Rosas, de Andréa Zamorano, foi distinguido com o prémio Livro do Ano da revista Time Out. A cerimónia de entrega dos prémios, na sua 4ª edição, decorreu ontem no Estúdio Time Out, no Mercado da Ribeira, em Lisboa. Teresa Veiga, com Gente Melancolicamente Louca, e Mário Cláudio, com Astronomia, eram os outros nomeados nesta categoria.
O romance de estreia da autora conta a história extraordinária de Eulália, uma jovem da classe média de São Paulo. Os inusitados acontecimentos que marcam a sua vida nesse período épico da vida brasileira, entre 1983 e 1984 (a campanha pelas eleições diretas, marco no combate pela democracia), transportam o leitor para um mundo onde realidade e fantasia coexistem e se entrelaçam.
Aquando da publicação do livro, a crítica destacou «a força da narrativa e o investimento estilístico» (Time Out), classificando-o como um «livro de memórias mas também de futuro» (Jornal de Negócios).


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